O crepúsculo e a aurora

O crepúsculo e a aurora Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett




Resenhas -


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Bastos 26/04/2021

Sensacional
Primeiro livro que leio do Ken Follet e antes mesmo de terminar já tinha comprado mais 3 livros dele.
É agonizante ler o livro, os problemas que vão surgindo a cada capítulo, você acha que a história vai seguir por um rumo e vai pra outro diferente, sem falar no vilão principal, fazia tempo que eu não sentia tanto ódio por um vilão assim.
A única coisa que achei ruim no livro foi o excesso de time skip, você acaba um capítulo e o próximo começa meses depois, isso acabava quebrando um pouco o clímax de algumas situações, fora isso não tenho o que reclamar.
Recomendo demais a leitura.
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Lis 25/04/2021

Ken Folet jamais decepciona...
Mais um história que envolve do começo ao fim. Você sofre com a mocinha, vibra com as conquistas do mocinho, odeia profundamente os vilões... Tem tudo que uma boa história deve ter. Fantástico ??
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Carlos Nunes 30/03/2021

O NASCIMENTO DE KINGSBRIDGE
Apesar de um calhamaço, é uma leitura empolgante, daquelas que não dá pra largar. É um livro que faz parte da série Kingsbridge, iniciada com o famoso PILARES DA TERRA, mas a trama desse livro se passa bem antes daquela. É importante ressaltar que todos os livros dessa saga são independentes, não é necessário ler em sequência, pois a única ligação que têm em comum é que se passam no mesmo local, a fictícia Kingsbridge, na Inglaterra.
E nesse livro, que começa em 997 d.C., nós acompanhamos as trajetórias de três personagens principais: um jovem construtor de barcos que vê sua terra destruída pelos vikings e é forçado a se mudar com a família para um local inóspito e transformar-se em agricultor, algo para que não tem a menor aptidão; um monge que sonha em transformar sua humilde abadia em um centro de estudos conhecido na Europa inteira e uma nobre normanda que desafia os pais para se casar com o homem que ama e, assim que chega à Inglaterra, se vê envolvida em uma constante e violenta disputa pela autoridade em que qualquer passo em falso pode ser catastrófico. Todos eles lutam por um mundo mais justo, próspero e livre. E todos cruzam o caminho de um bispo inteligente e cruel que vai fazer o que for preciso para aumentar sua influência e sua fortuna, numa época em que os homens que estão no poder fazem justiça de acordo com os próprios interesses, ignorando o povo e muitas vezes desafiando o próprio rei.
Um livro espetacular, que não traz novidades para quem já conhece as obras do Ken Follett, mas é uma diversão garantida, além de um grande aprendizado de história, já que o autor é famoso pelo extremo detalhismo histórico.
Laura 30/03/2021minha estante
Vc recomenda ler antes de Pilares da Terra??


Carlos Nunes 30/03/2021minha estante
Olha, não faz diferença, são histórias distintas, apenas passadas no mesmo lugar em épocas diferentes. O legal de se ler na ordem é acompanhar o desenvolvimento da cidade através dos séculos.


Laura 30/03/2021minha estante
Entendi obgda


Ronaldo 19/04/2021minha estante
Carlos, adorei o livro. Foi meu primeiro livro do autor. Qual seria sua sugestão? Estou lendo que tem uma certa ordem, como ganhei o livro, não fui atrás. Obrigado.




Simone de Cássia 28/03/2021

Gendedeus!! Que livro! Que autor! Que história! Que tudo!!! Se ele não fosse bom por si só já valeria a atenção por ser, claramente, a origem dos "Pilares da Terra". Fico me perguntando como o Ken (intimidade) consegue escrever tão bem prendendo a atenção da gente por todas as 400, 500 páginas... Economizei o quanto eu pude para não acabar, mas, acabou... E eu, de ressaca!! Mais um livro inesquecível!! Gente, na boa? Acho que tô apaixonada pelo Ken Follett... rsrs
Drica 28/03/2021minha estante
Como assim, Simone!
Se apaixonar pelo protagonista ou autor é uma prerrogativa da Riva! ???


Drica 28/03/2021minha estante
Agora sério, bom saber que esse autor é bom, tenho alguns livros dele, mas ainda não li nenhum. ?


Fabricio268 28/03/2021minha estante
Ken Follett, incontestavelmente um dos maiores escritores contemporâneos. Poucos escrevem como ele, principalmente romance histórico.


Riva 28/03/2021minha estante
Drica, nunca me apaixonei pelo autor; só me apaixono pelos mocinhos (e essa prerrogativa é minha)!!!!!!!!!!!!

Simone, você já está tão apaixonada que já o chama de forma íntima!!! Na realidade. A sua resenha foi sobre o autor - kkkkkkk!


Simone de Cássia 28/03/2021minha estante
Drica, verdade, a paixão da Riva é pelos mocinhos...tomei pra mim a prerrogativa da paixão pelo autor...rsrs nem é qq autor, é o Ken...ai ai (suspiro) rsrsrs
Riva, agora que vi...a resenha não foi do livro...kkkk


Simone de Cássia 28/03/2021minha estante
Fabrício, concordo totalmente com você...esse é " o cara"!! Núuuuuu


Riva 28/03/2021minha estante
Simome, a paixão faz a gente até esquecer sobre o que deveria escrever - kkkkkk!!!!!!!!!!


Douglas 07/02/2023minha estante
Simone, dia 26 de Setembro ele vai lançar mais um livro da série Kingsbride. Espero que a Arqueiro lance ao mesmo tempo que lá fora.


Simone de Cássia 08/02/2023minha estante
Sério, Douglas?!? Fiquei super feliz com a perspectiva!! Brigadim, viu?


Douglas 08/02/2023minha estante
The Armour of Light, é o título.




ThainAh.Ferreira 27/03/2021

Eletrizante e revoltante
Ação do início ao fim! Apesar da repulsa que a história nos trás em muitos momentos, é impossível parar de ler, flui muito bem.
Um misto de emoções faz com que a cada momento sejamos enredados juntos aos personagens principais. O meu ponto negativo fica mesmo com a violência, mas o final é reconfortante e vale a pena a trajetória. Pretendo dar continuidade a saga já que se pode ler em qualquer ordem e é o que farei, esse não é um dos melhores, espero que os demais sejam
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@ALeituradeHoje 16/03/2021

Sempre um Deleite
Ken Follet mais uma vez me arrebatando. "Taí" um cara que sabe contar história.
Usando a criação de Kingsbridge como pano de fundo entre os anos de 990 e 1010.
Demais de bom.
Amei
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Matheus Torezani 16/03/2021

Esperava mais
Fiquei decepcionado em como a trama foi desenvolvida, estava com grandes expectativas com esse livro..
Acho que poderia ter usado outras ferramentas para desenrolar os problemas políticos dentro da estória. Algumas situações ficaram mal explicadas e alguns personagens com pouco conexão uns com os outros.
Não gostei, acabou ficando arrastado no final.
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Alan (@coracaodeleitor) 25/02/2021

Precisamos falar sobre esse lançamento incrível da @editoraarqueiro do renomado escritor Ken Follett.

Um romance épico com uma jornada que nos leva ao fim da idade das trevas e nos conta histórias de guerra, rivalidade, amor e ódio.

Edgar, um jovem construtor de barcos, vê seu povoado ser destruído de forma brutal pelos vikings, pessoas são mortas, casas queimadas, famílias destruídas. Então ele é obrigado a se mudar.

Enquanto isso uma nobre da Normandia, decide se casar com o homem que ama. E assim ela se vê numa disputa por autoridade e poder.  Também conhecemos um monge que tem um grande sonho.

Essas três histórias acabam se entrelaçando. Quando um bispo sendento por poder cruza seus caminhos.

Uma obra histórica magistral, muito bem pesquisada e com detalhes épicos que deixam tudo ainda mais incrível.

É assim que podemos classificar esse livro.

O autor que já era consagrado surge mais uma vez para colocar seu nome num novo patamar. Agradando os mais diferentes públicos.

Uma história totalmente envolvente e surpreendente.
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Alicia147 24/02/2021

Mais um livro excelente de Ken Follett
Que leitura incrível! Amei esse livro. É um lançamento 2020 e logo que saiu eu já fiquei empolgada e querendo muito ler!

Ken Follett trás o período de 997 a 1007 onde temos ataques vikings e personagens incríveis.

Esse livro faz parte da trilogia, por assim dizer, de: Os Pilates da Terra, Mundo Sem Fim e Coluna de Fogo. Na verdade essa história de passa antes desses três livros, temos o processo de surgimento da cidade de Kingsbridge.

Temos três personagens principais que são:

Edgar que é um jovem construtor de barcos que vive com a sua família em Combe, que é um povoado que pertence a Shiring. Edgar é impedido de viver o tão sonhado amor com sua amada Sunni que foi morta durante uma invação na região de Combe pelos vikings. A cidade é devastada e muitas pessoas são assassinadas e então Edgar e sua família se mudam para o povoado: Travessia de Dreng.

Ragna é filha de um nobre da Normandia. Jovem, bonita, determinada, destemida e com habilidades para solucionar conflitos se apaixona pelo Senhor de Shiring: Wilwulf, mas logo percebe que entrou em um ninho de cobras, pois após o casamento ela descobre que seus meio irmãos, Wynstan (bispo) e Wigelm (vassalo), impõe as leis de forma como bem querem, visando seus próprios interesses. Ragna se depara com injustiças e com muitas coisas erradas.

Aldred que é um monge idealista, ansioso por formar uma biblioteca em sua abadia, luta para tornar o seu povoado um lugar próspero e livre de opressão dos senhores feudais.

Temos uma grande tensão entre Igreja, nobreza e os servos que perpassa toda a história.

A história é bem construída, bem contextualizada e tudo se encaixa sem nenhuma brecha ou ponta solta.

Além de ler uma história muito boa, como é de praxe, você aprende história com Ken Follett.

Eu já li Pilares da Terra, e ver o processo de construção da cidade de Kingsbridge que antecede esse livro é bem interessante porque te ajuda a entender melhor os períodos.

Acho que o que mais impressiona nessas narrativas é ver como os julgamentos aconteciam no período, era o senhor feudal que julgava e as formas de punição eram as mais absurda e em alguns casos muito injustas. O jogo de interesse é enorme, ler isso gera um desconforto, imagina para quem de fato viveu no período!

Temos muito presente também a questão da submissão das mulheres. Haviam escravas/os, haviam senhores com mais de uma esposa, o que não era permitido, mas acontecia e fazia-se vista grossa em relação a isso. Para além disso também temos muito presente os clérigos terem família, viverem frequentado os bordéis e "tudo bem" porque quem mandava eram que tinha poder.

Gostei muito, recomendo e a cada leitura eu gosto mais de Ken Follett.
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Thiago 21/02/2021

Fenomenal
Este livro, como Os Pilares da Terra e Mundo Sem Fim, é empolgante, com personagens cativantes e uma história extremamente envolvente. Ao mesmo tempo que vibramos com cada conquista dos protagonistas, também nos assombramos com as injustiças e barbaridades cometidas de modo natural pelos outros personagens, refletindo os costumes da época. Não dá pra largar!
Ronaldo 19/04/2021minha estante
Thiago também adorei o livro. Foi meu primeiro livro do autor. Qual seria sua sugestão para o próximo? Estou fazendo uma enquete.
Estou lendo que tem uma certa ordem, como ganhei o livro, não fui atrás.
Obrigado.




Ariane.Pacanaro 14/02/2021

Gosto bastante do autor, mas esse livro não me encantou. A história demora muito para acontecer, fica um pouco cansativo e o final acaba sendo bastante previsível
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Stella F.. 05/02/2021

Bastante ação!
Adoro os livros históricos do autor Ken Follet. Leio o autor desde o Buraco da Agulha, seu primeiro livro.
Fiquei curiosa com esse livro que seria o início da trama da trilogia Pilares da Terra, que é maravilhoso! Li também O Fim do Mundo, que usa o mesmo estilo dos Pilares, sendo que este último é imbatível. O terceiro livro, Coluna de Fogo ainda não li.
O Crepúsculo e a Aurora têm o mesmo estilo dos outros, mas o achei inferior, mesmo o autor tendo o cuidado histórico de pesquisa, relacionando os lugarejos e suas expansões, progressos, falando das grandes construções de mosteiros, igrejas, pontes, canais que levaram os lugarejos da trama progredirem e a disputa de poder ficar mais acirrada.
No início do livro vemos os três personagens principais Ragna, Edgar e Aldred vivendo em diferentes locais, mas que ao longo da trama eles vão fazendo parte de um mesmo bloco, o bloco da justiça e do bem comum.
Edgar vive em Combe, uma cidade portuária. É construtor de barcos, como seu pai, e deseja viver desse ofício. O rapaz é muito perspicaz e aprende tudo muito rápido. Tem dois irmãos e uma mãe muito forte e determinada. No início da trama, a cidade é atacada por vikings, que naquela época, ano de 997 D. C. circulavam por uma parte da Inglaterra. Ele também é apaixonado por Sunni, mas ela já era casada, e resolvem fugir. Então acontece a invasão dos vikings e ele perde o amor dela quando iria fugir de Combe e toda a família após tentar sobreviver, resolve após uma negociação, ir para a Travessia de Dreng, para uma fazenda, que a família consegue, com muito trabalho e boas iniciativas, reativar, fazê-la produtiva.

Ragna é normanda e vem de uma família abastada. Seu pai Hubert é importante, tem um grande castelo. Ela é muito inteligente e seu pai a fez aprender a ler e escrever e com isso ela o ajudava nas relações políticas e comerciais. Estava meio comprometida com um nobre, mas se apaixona por Wilwulf, um senhor de terras da Inglaterra, da cidade de Shiring. Depois de terem um breve encontro amoroso, ele a deixa e ela fica desesperada. Mas depois de um tempo ele envia um mensageiro e propõe casamento a ela, que aceita. Ela chega a Shiring depois de vários percalços na viagem e casa-se com seu amor, mas nem tudo são flores, como ela verá depois. Tem dois cunhados interesseiros e maus, que só querem o que é bom para eles e para o poder deles. Um é bispo e outro fazia serviços gerais, como cobrar impostos. Todos com muito poder e que metiam medo em todas as pessoas que viviam em seus domínios.

Aldred era um padre que queria sempre melhorar os mosteiros através dos livros, ele era responsável pelo scriptorium, pela transcrição de documentos e tentava melhorar todo o ambiente do mosteiro com novas ideias.

E pelo fato de os três serem honestos e quererem melhorias em suas comunidades, arranjaram os inimigos da família Wilwulf, Wilgelm e Wynstan. Os três não gostavam de sua interferência nos assuntos de Estado, nos assuntos que eles já estavam acostumados a resolver, sempre com lucro para eles mesmos

A trama de Ken Follet usa poder, cobiça, inveja, traição, falcatruas, violência, estupro, influência religiosa, cristãos que não seguiam os preceitos, burlando as regras, prostituição, escravidão, ou seja, tudo que um livro quando bem escrito faz para prender o leitor. E me prendeu, apesar de eu achar o início um pouco arrastado. Senti mais prazer de ler quando Ragna se casa e os três personagens principais começam a se relacionar mais.
Teve casamento, amantes, falsificação de moedas, rapto, e muita informação sobre os hábitos da época, como descrição das construções, soluções encontradas para agricultura, construção de ferramentais, construções de pontes, lagos e melhor utilização dos rios. Houve várias batalhas contra vikings e galeses.
E uma coisa que gostei na escrita, é que de vez em quando o autor reforçava novamente hábitos ou mesmo nome de personagens, que por ser um livro extenso poderíamos esquecer, principalmente se fossem personagens coadjuvantes, apesar de que todos tinham uma função na trama. Além dos principais outros como Dreng, Dogbert, Cat, xerife Den, Madre Agata, Cuthbert e vários mais, que de uma maneira ou de outra fizeram a trama evoluir.

E com a influência dos três personagens, e o embate entre os “bons” e os “maus” as cidades progrediram e vemos o surgimento de Kingsbridge - cidade de Pilares da Terra -, aparecer na trama, o que me fez entender a ligação desse livro com os outros.
Kingsbridge surgiu ao Edgar construir uma segunda ponte na Travessia de Dreng, agora com autorização do Rei Ethelred. A primeira ponte foi sabotada pelos que não queriam a troca de poder.

Enfim, um bom livro, com ótimos ingredientes, uma trama fluída, inteligente.
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Elaine Messias 22/01/2021

Cotidiano dos anos 970
Em 997 d.C., a Inglaterra enfrenta ataques dos galeses de um lado e dos vikings do outro. Os homens que estão no poder fazem justiça de acordo com os próprios interesses, ignorando o povo e muitas vezes desafiando o próprio rei. Na falta de uma legislação clara, o caos reina absoluto.

Nesse cenário de selvageria, a vida de três jovens se entrelaça de maneira brutal. Um construtor de barcos vê sua terra ser dilacerada pelos vikings e é forçado a se mudar com a família para um povoado inóspito.

Uma nobre normanda desafia os pais para se casar com o homem que ama e, assim que chega à Inglaterra, se vê envolvida em uma constante e violenta disputa pela autoridade em que qualquer passo em falso pode ser catastrófico.

Um monge sonha em transformar sua humilde abadia em um centro de estudos conhecido na Europa inteira.

Todos eles lutam por um mundo mais justo, próspero e livre. E todos cruzam o caminho de um bispo inteligente e cruel que vai fazer o que for preciso para aumentar sua influência e sua fortuna.

Com uma trama elaborada que une um extenso trabalho de pesquisa histórica a uma criatividade extraordinária, O crepúsculo e a aurora é um presente tanto para os leitores veteranos de Ken Follett quanto para quem deseja conhecê-lo.
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Letícia 20/01/2021

Ken Follett é mestre em criar tramas envolventes, cada livro dele é um verdadeiro mergulho na História e a partir do momento em que somos sugados pela correnteza das páginas é impossível parar de ler, até terminar. Em ‘O Crepúsculo e a Aurora’, mergulhamos na Idade da Trevas, aquele tempo em que haviam diversos perigosos, desde ataques de Vikings a doenças sem cura, mas Follett mostra que na busca por poder e dinheiro, os homens podem se tornar as criaturas mais perversas.
Edgar é um jovem construtor de barcos, ele sonha em viver uma vida tranquila ao lado de sua amada, mas justamente no dia que ele decide fugir com ela, a sua cidade, Combe, sofre um ataque Viking. E não resta outra opção a ele e sua família a não ser se mudar para um vilarejo chamado Travessia de Dreng. O lugar não era nada receptivo, a fazenda que eles haviam conseguido não parecia ter um solo produtivo e o pior, Edgar não sonhava em viver sendo um fazendeiro.
Aldred é um monge que segue os preceitos religiosos corretamente, ele também é um intelectual e sonha em construir uma biblioteca e uma escola. Ele também não aceita injustiça e fará de tudo para que aqueles que utilizam a fé cristã em benefício próprio arquem com as consequências. Em uma de suas viagens, em busca de livros e troca de conhecimento, ele conhece a Ragna.
Ragna é uma espécie de princesa, apenas porque o sei pai é um poderoso conde de Cherbourg, na Normandia, mas ela não tem nada de frágil, ela preside audiências com o povo e é conhecida como ser uma juíza justa. O que a incomodava era a necessidade de um casamento arranjado que sua família lhe impunha. Ela queria casar por amor, quando um visitante inglês chega ela sente uma faísca.
Wilwuff, Wysntan e Wigelm são ingleses poderosos e irmãos por parte de pai. Wilwuff, o primeiro filho, logo o herdeiro, é o senhor de Shiring, governava uma parte do oeste da Inglaterra, onde sua autoridade era menor apenas que a do Rei; Wigelm é o terceiro filho, senhor de algumas terras concedidas pelo irmão mais velho e finalmente Wystan é o bispo de Shiring, extremamente manipular e poderoso, usando sua posição religiosa com uma espécie de escudo. Suas vidas começam a ficar ameaçadas quando uma de suas cidades é atacada por Vikings.
A vida de todos esses personagens irá se entrelaçar de formas que a princípio, no início da leitura, não poderíamos imaginar. E o cenário de fundo é o lugar que irá se tornar Kingsbridge, já conhecido por uma famosa trilogia do Follett, não é necessário ler a trilogia antes, eu não li, mas já iria ler agora, porque fiquei muito curiosa com o que irá acontecer naquele lugar nos próximos anos.
A todo momento me questionei sobre as crueldades que existiam durante a Idade das Trevas, havia o Rei, e os senhores, mas as suas autoridades eram constantemente questionadas e burladas ou pior, alguns senhores decidiam sempre em prol de si mesmos, os camponeses não tinham escolha, tinham em suas vidas diversos riscos, seja de a qualquer momento o senhor decidir retirar sua terra, decidir estuprar sua filha ou mesmo lhe executar por alguma razão que você não entenderia, ou mesmo sem razão alguma, qual é a diferença entre os tão superiores ingleses e aqueles a quem eles chamam de bárbaros? A Inglaterra sem grandes defesas sobre diversos golpes dos Vikings e dos galeses, ao mesmo tempo em que não protege a própria população da própria tirania.
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