O crepúsculo e a aurora

O crepúsculo e a aurora Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett




Resenhas -


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Racestari 15/01/2021

Bom final ou bom começo?
Poderia dizer que fechou com chave de ouro a quadrilogia. Mas é um prequel, então digo que foi um começo maravilhoso. Vou sentir falta da Kingsbridge...amei!
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Victor 12/01/2021

Não é o melhor do Ken Follet
O Livro é uma trama típica do Ken Follet , com dados históricos legais e tramas e sub tramas que te prendem.
Mas esses livro traz uma trama um pouco mais arrastada e mais simples que os livros anteriores da saga de "Kingsbridge".
Fora que eu senti um pouco de reciclagem em vários personagens que são muito parecidos com vários em Pilares da Terra.
Deixando a parte negativa de lado é um livro que diverte sim mesmo que em alguns pontos você se canse um pouco, mas com o padrão Ken de escrever e desenvolver uma história legal consegue entreter.
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Roana 08/01/2021

Sem dúvida o bispo Wynstan é o personagem mais odioso que já conheci de Ken Follett.
Carolina.Seferin 16/01/2021minha estante
Bah nunca odiei tanto um personagem, estou na pagina 384 ?




Virgílio César 05/01/2021

Não gostei muito do início do livro, mas a medida que os personagens foram se integrando na trama, voltou a ser o Ken Follett que eu conhecia. Da metade para o final ficou excelente, mas mesmo assim achei o mais fraco da série.
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Bia 02/01/2021

É bom, mas...
Eu esperava algo "a la Ken Follett". Não encontrei uma trama envolvente, tudo muito maçante. Uma novela.
Não é ruim, mas por ser de Ken Follett eu esperava algo maior.
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MariBreyer 01/01/2021

Adorei o livro. Como todos os livros do Ken Follet, seus personagens são apresentados em núcleos e se entrelaçam perfeitamente bem. No início achei que não fosse engrenar na leitura mas não foi diferente ??. Trama com bastante intrigas, traições, romance num cenário perfeito.
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Andre.S 26/12/2020

Uma decepção
Sempre fui fa de Ken Follett, desde ?O buraco da agulha?, mas este ?O crepúsculo e a aurora? é um desafio a se terminar o livro sem abandonar a leitura no meio. Um livro mal escrito, nem parece algo escrito por Follett. Personagens e trama mal construídos, ritmo mais que arrastado e final previsível e chato.
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Simone de Cássia 28/03/2021minha estante
Concordo plenamente!! Pouco sofrimento para dois monstros!!! Tinham que ter morrido de agonia!!




Inspirações Literárias 20/12/2020

Impactante e Extraordinário
Mais um obra-prima do Mestre Ken Follett.

Prepare-se para sentir profundas e as mais diversas emoções com esse spin-off do livro "Os Pilares da Terra"..

Batendo palmas de pé!

Simplesmente leiam tudo que esse homem escrever.... rs
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GabrielGLourenço 20/12/2020

Os poderosos abusam da lei e a lei abusa dos pobres.
A história tem início no ano de 997 d.C. e termina em 1007 d.C., na transição da Alta Idade Média para a Baixa Idade Média, e é dividida em quatro partes: "O Casamento", "O Julgamento", "O Assassinato" e "A Cidade".
O livro nos traz mais uma trama típica do autor nessa série, cheia de intrigas, conflitos de interesses políticos, bigamia, selvageria, violência, estupros, guerra, assassinatos, hipocrisia e muito, mas muito sangue. O autor consegue polarizar tanto a trama, fazendo com que os mocinhos sejam até tontos de tão ingênuos, ao passo que, os vilões são o diabo em forma de gente, isso incomoda um pouco, até porque ser mocinho não é necessariamente ser bobo e ele acaba caracterizando os mocinhos com muita inocência e por outro lado, atribui o que há de pior aos vilões. Não há um meio termo nisso tudo. Mas, gostemos ou não, isso é uma característica dos personagens dele.
A trama se desenrola na Inglaterra anglo-saxã, logo após a queda do domínio do Império Romano, mais precisamente no vilarejo da Travessia de Dreng, o predecessor da cidade de Kingsbridge.
Nesse período, o país vivia assolado por invasões vikings e galesas, o cenário político era extremamente instável e o Rei Ethelred ou Etelredo II - "O Despreparado" não ganhou este epíteto por acaso.
E é nesse cenário caótico que o autor entrelaça seus núcleos de personagens com maestria. Nesse livro são três núcleos principais de personagens: Edgar, Ragna e Aldred.
Edgar é um construtor de barcos que reside com a família em Combe, no litoral inglês. Ele é apaixonado por Sungifu (ou Sunni), que é casada com Cyneric, mas não o ama. E em um dia qualquer, ele combina de fugir com a moça e viverem felizes longe dali. Mas, eis que o destino lhe prega uma peça e no dia da tão esperada fuga, a cidade de Combe é invadida e devastada pelos vikings, que assassinam grande parte dos habitantes, inclusive Sungifu e o pai de Edgar.
Então, como forma de indenização, Wigelm, o senhor feudal da região, lhe encaminha com a família para o povoado misterioso e soturno da Travessia de Dreng. Ao chegar lá com a mãe Mildred, mais conhecida por Ma, e com os irmãos Eadbald e Erman, Edgar percebe que aquele lugar teria condições mínimas de prosperar e que eles facilmente morreriam de fome.
Sendo assim, o mocinho vai com a família para a moradia que lhes foi reservada e quem os recepciona é o avarento e pérfido Dreng, o taberneiro e barqueiro do povoado (sim, é ele que dá o nome ao povoado), que lá vive com as duas esposas Leaf e Ethel, a filha Cwenburg e a escrava Blod.
O segundo núcleo de personagens do livro é formado por Ragna, uma jovem normanda descendente de vikings, que vive em um castelo com o pai, o Conde Hubert e a mãe Geneviève em Cherbourg, na França. Ela é prometida em casamento para Guillaume de Reims, mas não aceita a vontade dos pais e resolve se rebelar para tentar afastar o rapaz de si. Então, Ragna, Hubert e Geneviève são surpreendidos pela visita de Wilwulf, o senhor de terras de Shiring (cidade fictícia inglesa), que vai até Cherbourg com o propósito de negociar uma aliança com o pai de Ragna contra os vikings, pedindo a este que não receba e nem permita a permanência de embarcações vikings no porto da cidade, tentando assim evitar ao máximo as invasões em território inglês.
Ragna se sente completamente apaixonada por aquele estrangeiro que veio até a sua casa fazer uma aliança com seu pai contra os vikings, e num arroubo de luxúria se entrega a Wilwulf nas imediações do castelo. O senhor de Shiring embarca para a Inglaterra no dia seguinte e nada menciona sobre o ocorrido para Ragna, deixando a moça frustrada e com medo de estar grávida e acabar por cair em desgraça conforme a "moral e os bons costumes" da época.
Dessa forma, Wilwulf envia o irmão, o sórdido bispo Wynstan para a Normandia para negociar o casamento com os pais de Ragna. Os pais de Ragna são contra o casamento da filha, mas não conseguem impedir a moça de ir para a Inglaterra se casar com Wilwulf.
Ao chegar na cidade de Shiring, o centro do poder da administração do futuro marido, Ragna se casa com Wilwulf (também chamado de Wilf), mas ganha novos inimigos: Wynstan, o bispo de Shiring e meio-irmão de Wilf; Wigelm, o senhor feudal e também meio-irmão de Wilf e Gytha, a madrasta de Wilf, que faz de tudo para assegurar o poder da família naquelas terras. Após o casamento, Ragna descobre que Wilwulf é casado com Inge e com ela tem um filho chamado Garulf. Ao ser questionado sobre a moça, Wilwulf diz que "a pôs de lado para se casar" com a normanda. Então, os três vilões resolvem acabar com Ragna e diminuir a influência que a jovem tem sobre Wilwulf, para se perpetuarem no poder.
E é aí que o bispo Wynstan vai se mostrar totalmente cruel e perspicaz para alcançar seus objetivos, se consolidando como o maior vilão da trama.
O terceiro núcleo de personagens é trazido por Aldred, um jovem frei que chega na Inglaterra e é perseguido pelo bispo Wynstan, que faz o jovem sofrer vários reveses, tentando impedir que ele transforme a colegiada corrupta da Travessia de Dreng em uma abadia com uma biblioteca com um famoso centro de estudos.

A leitura é fluida, recheada de reviravoltas bem ao estilo do autor, as informações históricas são fabulosas, nós percebemos que o Ken Follett se debruçou sobre diversas pesquisas e documentos para compor a obra, e isso enriquece claramente a trama. Ainda mais por ser uma época bastante remota. A única coisa que DEIXA MUITO A DESEJAR é o final do vilão principal, o leitor espera uma reviravolta inteligente em relação ao bispo Wynstan, mas isso não acontece, e acaba por se tornar algo inexpressivo diante da grandeza que o personagem vai ganhando no desenrolar da história.


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Denise 15/12/2020

O Crepúsculo e a aurora
Outro livro incrível do Ken! Eu fico impressionada como eu me transporto para dentro da história, o cenário é tão claro que me sinto vivendo lá com os personagens.
E que personagens, principalmente os vilões, foram tão malignos que eu tinha de parar a leitura pra respirar e me acalmar.
Gostei muito dos personagens principais e alguns secundários também foram marcantes a Má e a malhada ganharam meu coração.
Vou sentir saudade da história
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Virgílio César 05/01/2021minha estante
Você precisa ler "Os Pilares da Terra". Se gostou destes dois, tem de ler o melhor da série.




Nélio 06/12/2020

Segue a linha dos outros livros do autor.
Gostei, mas achei que faltou um pouquinho mais de cuidado em alguns momentos de maior tensão... no auge da crise, o autor vem com uma solução simplista....
Mas foi ótimo saber, por exemplo, sobre a origem do nome Kingsbridge.
Ragna é uma grande personagem, com certeza!
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Gladis Klein 04/12/2020

Não tem explicação minha paixão por kenn Follet.
Ele é extraordinário, sua escrita me faz viajar e sentir tudo q seus personagens sentem. Consigo visualizar todo cenário. É incrível. Eu queria tanto abraca-lo. Ele é um dos motivos pelas minhas lágrimas e sorrisos. É um sentimento surreal.
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Kauani.Caldato 01/12/2020

Adorei!
O romance é muito bem desenvolvido e os personagens são muito bem construído. A descrição do momento histórico é maravilhoso!
Fica um pouco lento na metade mas nada que prejudique a história ou faça você desistir dela.
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