The Great Divorce

The Great Divorce C. S. Lewis




Resenhas - O grande divórcio


321 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Nina 10/11/2023

Da terra ao céu!
Uma curiosidade: na primeira vez que vi o título desse livro pensei: é algo relacionado a matrimônio.

Em "O grande divórcio" C.S. Lewis emprega toda seu talento na escrita de fábulas e alegorias, a trama desenrola em uma viagem do inferno para o céu. Nesse livro percebi mais claramente a crença de Lewis no purgatório (o que para a maioria - se não todos - protestantes é controverso).

O curioso da narrativa é que, quem quiser ficar no céu, fica, mas não é tão fácil quanto imaginamos, os desejos que permeavam a vida de cada ser humano aqui na terra tem um impacto direto na decisão de ser ou não um morador definitivo do céu. Essa é uma reflexão extraordinária sobre graça e julgamento, de uma perspectiva totalmente nova.

A ideia revolucionária de Lewis é a descoberta de que os portões do Inferno estão trancados por dentro. Nas próprias palavras de Lewis, "Se insistirmos em manter o Inferno (ou mesmo a terra), não veremos o Céu: se aceitarmos o Céu, não seremos capazes de reter nem mesmo as menores e mais íntimas lembranças do Inferno."

Portanto, cada escolha que fazemos aqui na terra determinará o futuro de nossas almas, seja para o bem ou para o mal.
comentários(0)comente



Isabela Di Ãngelo 01/11/2023

Gostei muito.
Acho que esse é o tipo de livro que se deve fazer uma releitura para absorver de verdade. Fiquei meio perdida em alguns momentos.
Mesmo assim eu gostei muito e refleti bastante. Principalmente como é fácil nos prender em coisas terrenas. Recomendo muito a leitura ?
Bea 02/11/2023minha estante
Um dia ainda leio os livros dele


Isabela Di Ãngelo 03/11/2023minha estante
Esse eu achei difícil




Claudia.livros 21/10/2023

Este é meu 4° livro do C. S. Lewis (já li As Crônicas de Nárnia, Cartas de um Diabo a seu Aprendiz e A Abolição do Homem).

Um livro pequenino (160 páginas) mas que contém um ensinamento assombroso: ficar no inferno é uma escolha pessoal e ninguém pode escolher por nós.

É uma história bem simpática. Alguns podem pensar que escrever sobre temas como Céu e Inferno precisa ser dramático, mas este querido autor nos lembra que não precisa ser assim. Tem trechos interessantes, engraçados e bem curiosos.

Alguns podem achar estranho, durante a leitura, mas vários personagens preferem voltar para o Inferno. É que nem todo mundo fica tranquilo de ser livre.

Adorei.
comentários(0)comente



Laisamacario 20/10/2023

C.S LEWIS ??
Não entendi tudo o que esse livro quis dizer, nem sei se é possível compreender tudo. Mas aprendi e relembrei verdades preciosas com ele. Quero e vou ler mais vezes esse livro, para entender melhor. Ainda assim, eu amei o livro, ele é fácil de ler, curtinho e com uma alegoria incrível ( C.S LEWIS né).
comentários(0)comente



Pedro 14/10/2023

Curto e profundo! Não conhecia esse livro, mas, definitivamente, entrou para os meus favoritos do autor! A leitura é gostosa e fácil, e é muito bom ver o autor utilizar o estilo de fábula que tanto domina
comentários(0)comente



Hleyna_iung 09/10/2023

O Grande Divórcio - C. S. Lewis
"TEMOS que optar por uma coisa ou outra."

"Se insistirmos em manter o Inferno (ou mesmo a Terra), não veremos o Céu; se aceitarmos o Céu, não seremos capazes de reter nem mesmo as menores e mais íntimas lembranças do Inferno."

C. S. Lewis mais uma vez sendo o maravilhoso C. S. Lewis, um mestre das alegorias. Nesse livro Lewis conta uma história, um conto, um sonho, sobre um ônibus, na verdade sobre Pessoas que escolhem ou não pegar um ônibus, e esse ônibus as leva livremente para o Céu, ninguém é impedido de ir, ninguém é obrigado a ficar, a única coisa que eles precisam fazer é escolher, porém, ao escolher um é necessário abrir mão e abandonar completamente o outro.

Eu não sei nem como dizer o quanto eu gostei desse livro, é super curto e rápido de ler, e te faz pensar em TANTA coisa, te faz enxergar de maneira lúdica a importante escolha do cristão, abrir mão do Eu, abrir mão de tudo nessa terra para receber algo infinitamente melhor e Real.
Eu recomendo demais essa leitura e não tenho nem mais muito o que falar porque vocês precisam ler.
comentários(0)comente



Helô 30/09/2023

Envolvente e surpreendente
A leitura te leva de forma leve a reflexões muito profundas. É o tipo de livro que você lê sem sentir o tempo passar, que te faz ignorar o que está ao redor porque é crucial prestar atenção.
Só não li mais rápido porque a vida adulta não permitiu, rs.
Recomendo demais a leitura.
comentários(0)comente



GilsonOSales 27/09/2023

Uma história sobre o purgatório?
Tirando de lado a host do purgatório eu fico muito feliz por ter lido as experiências dentro desse livro, a forma com que o Lewis nos apresenta os problemas que nos afastam de Deus é impressionante!
comentários(0)comente



Tarsila10 17/09/2023

Foi a primeira obra do C.S.Lewis que li. Eu gostaria de ter começado com ?Cartas de um diabo a seu aprendiz?, mas como minha amiga me emprestou esse livro decidi ler. Acredito em Deus, mas não são tão cristã assim (não vou com frequência a igreja) e decidir ver as obras desse autor para me aprofundar mais com a religião.
comentários(0)comente



Dessa___ 27/08/2023

? O Grande Divórcio - Clive Staples Lewis
. "Em segundo lugar, peço ao leitor que se lembre de que este é um livro de fantasia. A obra contém, claro, uma moral - ou pelo menos foi minha intenção." Prefácio, C.S Lewis, Abril de 1945. .

? Este livro me ensinou muito sobre orgulho, medos, arrogância e tudo que há de ruim na humanidade, com uma história incrível cheia de cenários espetaculares, um dos motivos que amo os livros do Lewis, a maneira como descreve a situação e entrega todo um contexto naquela narrativa deixa o papel da imaginação mais fácil e natural de se pensar.

. Entre a jornada do narrador - personagem, são contados vários conflitos entre os passageiros do ônibus, que são os Fantasmas, e os moradores do que seria o Paraíso, os Sólidos ou Resplandecentes, desde uma mãe com um amor cego pelo filho, capaz de recusar qualquer proposta de se solidificar para pertencer aquele local, a um casal completamente desconexo e ao mesmo tempo dependentes emocionalmente um do outro. Em resumo, percebi como nossos amores, ou ídolos do nosso coração, nos impedem de sermos alcançados pela Graça, como colocamos barreiras no nosso relacionamento com Deus e hesitamos Sua presença em nossa vida.

? Um livro que vale a persistência, pois no começo pode ficar complicado, mas garanto que quando entender a mensagem principal da obra tudo se torna mais compreensível, como sempre Lewis não decepciona!
comentários(0)comente



Lane 15/08/2023

História legal desenvolvimento chato
Acho que tinha tudo para dar certo, mas conforme as páginas vão passando você fica muito confuso com tudo, fora que o personagem principal não tem dúvidas nenhuma, não tem personalidade, parece que ele está ali somente para observar os conflitos dos outros personagens e apenas apresentar tudo para o leitor.
comentários(0)comente



Deborarr 10/08/2023

4.5 pq esperava mais do final kkkkk
O livro é uma alegoria. Completamente diferente do que eu esperava que fosse ser.
Leitura sensacional e super fácil de entender. Traz uma reflexão e tanto sobre como escolhemos viver nossas vidas. Podemos transformá-la num pedaço do Céu ou do Inferno.
E o processo para chegar ao céu será doloroso, mas vai valer a pena.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Sarah.Raphaele 08/08/2023

“todo o passado terreno terá sido o Céu para quem é salvo. Da mesma forma (...) será vista pelos condenados como o Inferno.”
Como a sinopse relata, acompanhamos uma pessoa sem nome que se encontra em um lugar remoto, uma cidade cinzenta, (que mais a frente será chamada de Inferno) e entra em um ônibus com destino ao Vale da sombra da vida, mais próxima das montanhas/terras altas (o Céu).
As pessoas que vivem lá são sólidas, e os visitantes não (possuem aparência fantasmagórica). E lá, elas devem escolher se permanecem ali e seguem caminho às montanhas ou se voltam para o lugar de onde vieram. O vale da sombra da vida é um lugar onde esses ‘fantasmas’ vão para serem diretamente confrontados por seus pecados.

p. 84 “a escolha de toda alma perdida pode ser expressa nas palavras: “melhor reinar no Inferno do que servir no Céu”.
p.87 “no final, existem apenas 2 tipos de pessoas. Aquelas que dizem a Deus “seja feita a tua vontade”; as outras são aquelas às quais Deus, por fim, diz: “seja feita a tua vontade”.”

O personagem-narrador observa as reações dos outros companheiros e suas histórias nos levam a questionar se estamos tentando moldar nossos pecados para caberem no céu ou se estamos prontos para abandoná-los.

A obra foi publicada pela primeira vez como uma série em um jornal The Guardian em 1944 e em 1945 como livro. O título original era "Who Goes Home?" (Quem vai para casa? em tradução literal) mas o título foi alterado para "The Great Divorce, a dream". A editora Thomas Nelson decidiu manter uma tradução fiel e trouxe ao Brasil como “O grande divórcio, um sonho”.
Falo isso porque já tivemos outra versão em português intitulada de "O Grande Abismo” por outras editoras. Se você achar por aí, saiba que se tratam da mesma obra.

O título da obra é uma resposta ao livro de William Blake (O Casamento do céu e do inferno). Blake foi um poeta inglês muito famoso em sua época, lá no século 18. Blake defendeu a ideia de que céu e inferno podem conviver juntos dentro do homem. Baseado na crença de que bem e mal/ céu e inferno eram coisas relativas, dois lados de uma mesma moeda e que ‘todos os caminhos levem ao bem’. Para Lewis, isso é impossível, a escolha de um implica automaticamente na exclusão do outro, e, por isso, propõe o divórcio desses dois.

p.14 “o bem, ao amadurecer, distingue-se cada vez mais não apenas do mal, mas também de outras formas de bem. (...) o mal pode ser desfeito, mas não se “transformar” em bem. (...)
se insistirmos em manter o Inferno (ou mesmo a Terra), não veremos o Céu; se aceitarmos o Céu, não seremos capazes de reter nem mesmo as menores e mais intimas lembranças do Inferno.”

Lá em 1Joao 2: 15-16 diz: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”

Cada pessoa que habitava na cidade cinzenta da história de Lewis estava cheia de suas próprias concupciencias. Em seu livro, o autor está nos falando o tempo todo que podemos até tirar um pecador do inferno e colocá-lo no céu, mas ali não será o céu pra ele. Na sinopse está escrito que os portões do inferno estão trancados por dentro. Esse comentário só vamos entender após a leitura, pois percebemos que coube a cada um dos personagens essa escolha. Cada pessoa faz o seu próprio inferno e se mantém lá até o momento que decide sair.

p 15 “qualquer um que alcançar o Céu descobrirá que aquilo que abandonou não foi perdido: a essência daquilo que realmente buscava, mesmo em seus desejos mais depravados, estará lá, além de qualquer expectativa, aguardando por ele nos “Países Altos”. Nesse sentido (...) o bem é tudo e o Céu está por toda a parte (...) no entanto (...) não devemos (...) acolher a ideia falsa e desastrosa de que tudo é bom, e de que todo lugar é o Céu.”
p. 81 “todo o passado terreno terá sido o Céu para quem é salvo. Da mesma forma (...) será vista pelos condenados como o Inferno.”

Os diálogos se tornam mais amplos e ganham profundidade maior com a aparição de George Macdonald. Lewis faz uma espécie de homenagem ao colocá-lo na figura de um personagem tão importante em seu livro. Essa figura não é ninguém menos que o “mestre” de Lewis (assim entre aspas porque o próprio Lewis o chamava assim, devido à grande influência que recebeu dele).

Desde o início, Lewis deixa claro que não tem intenção de levantar nenhuma teoria sobre detalhes da vida após a morte. Mas apenas de transmitir uma mensagem edificante, trazendo uma moral para sua história cheia de elementos de fantasia. Mas é incrível o quanto de tempo podemos passar discutindo as questões levantadas por Lewis, mesmo em uma obra curtinha quanto essa e de cunho fictício. Essa é uma das belezas das obras de Lewis.

p.111 “Nenhum sentimento natural é, em si mesmo, superior ou inferior, santo ou profano. Todo sentimento é santo quando a mão de Deus o governa. Todo o sentimento se deteriora quando se estabelece por conta própria e se transforma em um falso deus.”
p. 117Há apenas um bom: Deus. Tudo o que é bom, é bom quando se volta para ele, e tudo o que é ruim, é ruim quando se afasta dele.

Ao longo da leitura percebemos que Lewis também se inspirou em obras como “A Divina Comédia” de Dante e “O peregrino” de John Bunyan para escrever sua ficção. Mas o autor também teve como fonte de ideias para seu livro outros materiais que são citados direta ou indiretamente: trabalhos de Santo Agostinho, John Milton, John Bunyan e Chales Hall (é inclusive o escritor americano cujo nome Lewis esqueceu -o cita no prefácio do livro), George MacDonald. Dante, Prudentius e Jeremy Taylor são citados diretamente no capítulo 9 e o trabalho de Aristoteles é citado no capítulo 1.

Algumas pessoas ainda são receosas com obras de Lewis e afirmam que são leituras muito difíceis. Se por um lado é verdade que seus escritos são cheios de analogias, a cada obra sua que lemos, pegamos mais experiência com sua escrita. Sugiro começar com Nárnia, seguido de cartas de um diabo a seu aprendiz.
Na minha opinião você vai ter insights maiores ainda caso tenha lido os 4 amores antes deste aqui. Mas isso é apenas uma opinião pessoal.
Fica aí mais uma dica de leitura.
comentários(0)comente



Erongd 04/08/2023

Proveitoso
Como sempre, Lewis conta suas histórias ?apenas? para nos dar excelentes lições de moral, não achei esse livro tão bom quanto outros dele, mas é bom.
comentários(0)comente



321 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |