O Reino de Cobre

O Reino de Cobre S.A. Chakraborty




Resenhas - O Reino de Cobre


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Isa 22/09/2023

Segundo livro
Geralmente os segundos livros são os mais chatos porém esse me cativou. Gostei de como ocorreu a passagem do tempo. E graças a Deus aquele rei morreu
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Dani Menezes 18/09/2023

Da vontade de não parar de ler!!
A autora consegue manter a gente preso na história, e entrega no segundo livro a mesma qualidade do primeiro. Sensacional o desenvolvimento dos personagens. Gosto muito com o Ali, Narhi e o Dara desenvolveram! Mas ainda senti falta de um pouco mais de romance!!
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Farleyzinia 15/09/2023

"Este é meu lar"
Chakraborty eu te amo, estou lendo a trilogia em sequência e é comum sempre haver um pouco de declínio ou lentidão quando chegamos no segundo livro, o que não é o caso deste!
No primeiro livro somos apresentados ao sistema, aos conceitos básicos da cultura dessa cidade mágica chamada Daevabad e aos personagens principais, mas não existe de fato um aprofundamento em cada um deles por ser um livro introdutório, e mesmo assim a gente lá no início já se apega aos personagens , quando chega neste segundo livro nos aprofundamos nos três.
A evolução da Nahri na história, as rédeas que ela toma com unhas e dentes e com sua mente sagaz é incrível, em momento algum ela me deixa entediada, existe sempre algo novo pra ser admirado nela, uma personagem muito consistente ao meu ver, como ela mesma se diz pragmática, o modo como ela se adapta a vida dentro de Daevabad e mesmo assim ainda vê outras possibilidades e corre atrás delas é perfeito.
Já o Ali, ele é um personagem teimoso e boca aberta, e eu estava cansada de personagens assim, mas como ele é tão bem escrito eu me vi apegada a algumas visões dele, e torcendo pra em algum momento pelo menos um ato de bondade que fosse dele não terminasse em tragédia. Ele evolui, mas se mantém firme nas melhores convicções dele.
Já com o Dara eu estava ansiando pela perspectiva dele, acho que foi essencial a gente não ter ela no primeiro livro, porque tínhamos a visão da Nahri e as histórias de quem conheciam o passado dele. E aqui a gente tem o vislumbre de como ele foi condicionado e de como ele terminou quebrado, mas no fundo ainda tendo uma chance de redenção, porque ele sente culpa, ele sente remorso e ele "não criaria o caos, ele fugiria".
Aos outros personagens, desenvolvi carinho pela Zaynab, e um pouco de ressentimento pelo Munta, mas no final até ele se redimiu. Jamshid também me surpreendeu (não tão positivamente).
Ansiosa pra saber como vai se desenrolar o resto da história com essa virada de chave tão grande na magnífica cidade de Daevabad. O lar da Nahri e em alguns momentos este é o meu lar também por estar tão imersa na história.
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Virginia 14/09/2023

Este livro quebrou-me e estou feliz com isso
Ainda estou um bocado embriagada na emoção que foi este livro. Chakraborty eleva a fasquia narrativa neste livro, de uma forma absolutamente magistral, levando quase a considerá-lo como um dos meus favoritos de sempre. Se a autora mantiver este ímpeto narrativo, então irei adicionar a trilogia à minha estante de favoritos.


“É difícil ver o modo como esta cidade destrói aqueles que amamos”


O reino de cobre foi uma jornada intensa e emocionante. A forma como as personagens foram destruídas e reconstruídas foi simplesmente maravilhoso. Enquanto que no livro anterior, a autora alternava entre os pontos de vista de Nahri e Ali, neste livro temos a adição de Dara, formando assim um trio de protagonistas. Por um lado, temos Nahri e Ali em Daevabad, mas em lados opostos ideologicamente. Por outro, temos Dara, dando-nos conta de uma aliança com Manizeh e a sua tentativa de recuperar o poder.

Entre A cidade de bronze e O reino de cobre dá-se um salto temporal de cinco anos. Devo confessar que a princípio achei um tanto estranho essa escolha por parte da autora, mas assim que fui me embrenhando mais na narrativa tornou-se claro o motivo desse salto temporal. As personagens precisam tempo de amadurecer, de lidar com as consequências das suas ações do livro anterior.

Nahri

“Não preciso que homens coloquem ideias na minha cabeça”


Nahri voltou a roubar todas as cenas. A personagem teve tempo para realmente compreender o que significa ser uma Nahid, estar numa posição de poder. Todos à sua volta, especialmente Ghassan, tentam quebrá-la e diminuí-la, no entanto Nahri mantém-se firme nas sua convicções, jamais se deixando quebrar, uma chama resistindo. A personagem é colocada numa posição de poder e ela faz de tudo para lutar por aqueles que não o possuem, tentando proteger a sua tribo, mas igualmente tentando melhorar a cidade - nem que seja uma coisa de cada vez. É muito interessante vê-la manobrar o campo político a seu favor. Naturalmente, nem sempre corre bem, contudo Nahri não se deixa desmotivar, encontrando outras formas de obter aquilo que deseja.

Amei a relação dela com Nisreen. Para além de mentora, Nisreen preenche o papel de mãe para Nahri, ainda que a personagem seja reservada e não lhe conte tudo.

Ali

“Estou cansado de todos nesta cidade se alimentando de vingança. Estou cansado de ensinar nossas crianças a odiar e temer outras crianças porque os pais delas são nossos inimigos. E estou farto de agir como se a única forma de salvar nosso povo fosse eliminar todos que podem se opor a nós, como se nossos inimigos não fossem retribuir o favor assim que o equilíbrio da balança se deslocar"


Ah, Alizayd al Qahtani! Do trio de protagonistas, creio que foi Ali quem mais cresceu neste segundo livro. Que espetáculo de personagem!

Como se devem recordar, na minha resenha de A cidade de bronze eu queixei-me do facto de Ali ter sido imensamente ofuscado na narrativa em relação às demais personagens. Apesar de interessante, os seus capítulos não me haviam cativado tanto quanto os de Nahri. Fico tão feliz por dizer que Ali brilhou verdadeiramente neste livro. No final do livro anterior, o seu pai exila-o para a sua terra natal, Am Gezira, condenando-o assim à morte. É lá que o encontramos, em Bir Nabat, uma aldeia do Norte rural. Contra todas as expectativas, Ali sobreviveu às várias tentativas de assassinato e prospera junto dos aldeões que o acolheram. Todavia, um acontecimento inesperado obriga-o a regressar a Daevabad e a confrontar o seu pai.

Ali continua dividido entre a lealdade à sua família e a lealdade aos seus princípios, porém Chakraborty vai destrinçando novas emoções da personagem. Após cinco anos no exílio, o regresso a Daevabad fá-lo encarar algumas verdades que a personagem havia enterrado no seu coração, tudo em prol de uma lealdade incutida a medo por Ghassan. Ali ainda teme o seu pai, mas é com o pai da sua mãe que ele se vai libertando dessas amarras a pouco e pouco. Aliás, a rainha Hatset é uma figura central para o arco de Ali neste livro. Arrancado dos braços da mãe ainda muito jovem, Ali nunca teve oportunidade de se relacionar com ela. É ao reparem o seu relacionamento que a personagem se dá conta do outro lado da equação e começa verdadeiramente a vislumbrar a tirania.

Dara

“Darayavahoush, sempre há pessoas a salvar. E sempre há homens e mulheres espertos ao redor que encontram uma forma de tirar vantagem desse dever e concentrá-lo em poder"


Neste livro, conhecemos uma outra faceta de Dara: a do guerreiro atormentado pelo seu passado e cansado da guerra. No final de A cidade de bronze, Dara foi ressuscitado por Manizeh, a mãe de Nahri. Manizeh oferece-lhe então a oportunidade de buscar vingança por quem o matou e de recuperar Daevabad para os daevas. Dara aceita, não tanto pelo que Manizeh lhe promete oferecer, mas mais porque ele é um Afshin e os Afshins seguem os seus senhores Nahid. Enquanto Nahro e Ali buscam um futuro melhor, um futuro de paz e sem violência, Dara continua a alimentar o ciclo da guerra porque é tudo aquilo que ele conhece. O mais interessante no arco de Dara são os dilemas com que ele se vê confrontado sobre ódio, rancor e a moralidade das suas ações. Se no passado, Dara agiu com uma lealdade cega aos Nahid, agora o Afshin questiona várias vezes Manizeh e chega mesmo a confrontá-la. O que dói mais nesta personagem é a forma como o seu passado o quebra. Ele consegue ver outras soluções, mas falta-lhe coragem para realmente erguer a sua voz.

Aliás, é isso que marca muitas outras personagens do livro: a perpetuação de um ciclo de ódio, porque ódio e dor é tudo o que conhecem.

Do início ao fim, O reino de cobre é uma guerra à espera de acontecer. E quando ela realmente se dá, explode de uma maneira, apanhando todas as nossas personagens violentamente. Chakraborty não tem pressa de desenvolver a sua história, ela leva o seu tempo para ir desenvolvendo cada núcleo e cada trama paralela e é isso que torna este livro tão desesperante.

Em suma, O reino de cobre apresenta-nos uma narrativa tensa, levando as suas personagens ao limite para depois as quebrar sem dó, nem piedade. Um livro magistral que nos deixa a roer as unhas de nervosismo e antecipação pelo próximo livro.
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Valentina 07/09/2023

Tudo pra ser melhor
Difícil terminar de ler, porque tinha muita encheção de linguiça, a nahri era chata demais e tudo me irritava pq ninguém pensava kkkkkk mas o final é muito bom. Acho q vou continuar a saga, porque o universo e ideia são fantásticos, um livro muito bem pensado mas q perdeu seu potencial pelos personagens e história arrastada.
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Emmy 06/09/2023

Sem sal
Eu adorei o primeiro livro, mas, infelizmente, aqui foi ladeira abaixo.
Desde o final do primeiro, já ficava meio meh com o Dara como interesse romântico da Nahri, e revirava os olhos horrores com o ossivel triângulo amoroso que tava se formando. Felizmente, pra ser triângulo amoroso, a Nahri teria que ter interesse pelos dois, então não vou continuar a história o suficiente pra descobrir se isso vai acontecer ou não. Enfim, o foco dessa trilogia não é romance, apenas um detalhe na narrativa.
O universo continua encantador, porém mal explorado - sinto que poderia ter havido muitas outras nuances a se explorar. Assim, nesse sentido, o universo, povos e culturas foi o único motivo para eu não abandonar esse livro.
Por fim, os personagens: INSUPORTÁVEIS. Começando pela Nahri, que prometia tudo no primeiro livro e entregou absolutos NADA. Com o final do primeiro, pensei: "pohaaa, vem aí". Veio? NÃO VEIO! Continua a mesma bundona hipócrita, indecisa e sonsa de sempre. Sério, ela tinha potencial pra ser A protagonista, mas não usa dois neurônios e talentos que diz ter por ter sido uma ladra - a mona é só mais uma antiquerida que se encolhe quando chutam ela ao invés de revidar. Como pode a Alina ter mais sal que a Nahri??? O que mais me irrita é que estamos falando de uma mulher na faixa dos 30 anos, mas que age como uma adolescente de 17. Nesse quesito, a história é completamente juvenil - não tem estratégia, discussões verdadeiramente aprofundadas e a violência gráfica aqui muitas vezes é usada para chocar, apenas.
Seguido, o Dara: esse nem o diga, o pobre apareceu por pouquíssimas páginas, mas também foi um dos motivos para eu continuar interessada na história: quais seriam suas decisões, etc. Porém, é exatamente nesse processo dele que a autora pecou em não aprofundar, deixando de uma forma que não faz sentido pra certas decisões que ele tomou e manipulações que passou (o cara é muito mais velho que a dona lá e muito mais experiente, mas cai em uns papinhos, viu)
E não pode faltar, o imortal, o próprio goku: Ali. Toda a história dele é muito interessante, mas a forma como ele age me irrita demais. No final do livro, toda a história se curva pra ele e o Ali só chega até a última página porque tem o poder do protagonismo do seu lado.
Por fim, a história: toda a questão social de castas é incrível, mas as discussões não são aprofundadas o suficiente - nesse sentido, a presença de um ponto de vista ou incrementar um novo protagonista que viva aquilo na pele para dar um contraponto a todos os outros seria INCRÍVEL. Porém, todo esse potencial de intriga política e guerra civil é perdida quando se tem dois protagonistas que estão mais preocupados em remoer o rabo machucado do que realmente pensar. Minha questão com esse último ponto é muito revoltante, por mais que não consiga colocar em palavras (é mis fácil entender quando se lê o livro): A Nahri diz que não compactua com assassinos de inocentes, mas fica com pena do filho conivente de um genocida? O Ali, que vê toda a crueldade do pai, o mesmo homem que fez ele matar uma criança derretida em bronze, é todo mole quando enfim decide tomar as rédeas? Personagens que veem tudo que tá acontecendo (tirando, as vezes, a Nahri) e não estão planejando um golpe, mesmo ficando repetindo que todas as ações do rei estão erradas?? Essas incongruência me irritaram demais. Parece mais que a autora quis criar personagens cinzas, nem bons nem ruins, mas que só acabaram tentando transforma-los, de todas formas possíveis, nos bonzinhos que as próprias ações e traumas não têm consequências nenhuma (além de burros).
Valentina 07/09/2023minha estante
nossa to custando pra terminar viu, NAHRI INSUPORTÁVEL PQP


Emmy 07/09/2023minha estante
NOSSA SIM a mona não age, fica falando que é pica mas é uma pamonha, só terminei pq já tinha comprado o livro ?


M@g@ 23/10/2023minha estante
O que me dá mais raiva nela além dos pontos que você ressaltou é quando ela fala que tem que ser uma boa esposa e fica torcendo pelo romance do marido com o irmão, isso não faz sentido nenhum.




Carolina Miranda 03/09/2023

Quando eu acho que um é bom?
Fico abismada com a capacidade dessa autora incrível me surpreender a cada livro.
Quando eu acho que não é possível dar um novo tom a narrativa, Chakraborty me prova que é uma autora excepcional e entrega uma nova leva de possibilidades infinita na minha cara.
A continuação foi impecável, não vejo a hora de começar o último.
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Fernanda 13/08/2023

Uma ótima continuação
O Reino de Cobre é uma ótima continuação. A história continua exatamente de onde o livro 1 terminou mostrando o que aconteceu com os personagens em um período curto após os acontecimentos finais de A Cidade de Bronze.
Como reli o primeiro livro para ler este, confesso que achei este um pouco arrastado em algumas partes, principalmente porque algumas descrições precisam de muita imaginação e como os livros são longos fui cansando, porém muitas coisas acontecem e nestes novos acontecimentos fiquei super envolvida.
As características dos personagens principais se mantiveram e confesso que a teimosia de todos reinou durante todo o livro e realmente senti raiva de alguns personagens. A trama deste livro foi surpreendente porém muitos pontos precisam ser esclarecidos e acho a trama muito complexa para ser resolvida no livro final porém espero que seja um ótimo desfecho.
Personagens secundários no primeiro livro tiveram uma participação especial em O Reino de Cobre o que eu gostei, alguns odiei até o fim. Algumas histórias como a de Jamshid, a origem de Nahri, a insígnia de Suleiman, os marids, ainda ficaram sem respostas claras para mim neste livro, alguns fragmentos foram mostrados porém nada que eu ficasse chocada.
Apesar dos pontos mencionados a leitura foi ótima e super indico.
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Carla.Ligia 11/08/2023

Valeu a pena continuar
Esse livro compensou e muito meu descontentamento com Cidade de Bronze.
O livro é cheio de intrigas, ação e emoção.
Não consegui parar de ler um segundo e amei cada pedacinho dele.
Recomendo e muito ??????????
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Luanna Carvalho 31/07/2023

Amando esse universo cada vez mais e me apaixonando e sofrendo com esses personagens incríveis e sofridos
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Gabriela.Mello 27/07/2023

E a saga continua?
Gostei muito do segundo livro da série de Daevabad, terminei ele já pegando o terceiro para ler. Porém achei que a progressão de eventos é meio lenta.
A autora passa o livro todo construindo eventos menores que irão culminar em um maior, que será desenvolvido nas últimas 100 páginas.
Os eventos menores chamam atenção, me fizeram prender a respiração, mas teve uma hora que fiquei com a sensação de só estar esperando a coisa grande acontecer, e esse momento nunca chegava - estratégia? Me prendeu, mas ao mesmo tempo fez a leitura ficar lenta
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dont 25/07/2023

Meu problema com esse livro ne nem pelo fato dele ser lento e lento pra caramba so no final BEEEEEM NO FINAL que tem alguma emocao. o problema é que é chato mesmo. vc n se conecta com os personagens nao se apaixonada por eles... eu pensei q iria amar a nahid mas ela é taao.... xoxa coitada. metada do livro um converseiro sem fim 400 paginas puro tedio depois disso algumas coisas vao acontecendo maas só NO FINAL MESMO q bate a curiosidade e vc fica mds q q aconteceu preciso de respostas... mas todos sao um saco uns personagens chatos sem graça sabe pra mim faltou tempero. eu simplesmente n to nem ai pra quem morre quem vive inclusive por mim morria todos e acabava logo essa merda. 3 estrelas so pelo finalzinho n entendi mto bem mas deu vontade de ler o resto mas ao mesmo tempo sei q vai ser sofrido nao aguento mais esses personagens
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Dani de Assis 05/07/2023

Segundo volume da trilogia daevabad, eu tô totalmente viciada nesse mundo criado pela autora, é tudo tão perfeitamente construído e emocionante. Mal posso esperar para já começar o último livro, uma alta fantasia de finíssima qualidade!
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Gabi 02/07/2023

Enredo fascinante
A história se desenrola muito bem, com reviravoltas e revelações que te deixam preso ao livro. A construção de mundo também é sensacional e complexa mas sem se tornar difícil. Único ponto negativo é que o enredo fica bem arrastado em alguns pontos, exigindo um pouco de paciência por parte do leitor, mas vale a pena. O final é de deixar qualquer um de queixo caído.
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