Resenhas - Primeiro eu tive que morrer

Day Mannrich 08/05/2024

Não me prendeu muito. Acho que não é muito meu estilo de livro apenas. Mas é bonita a história até?.

karoline53 08/05/2024

às vezes, é difícil mesmo. às vezes, a vida é muito difícil.
?tem um momento em que voce passa a não questionar mais a dor, porque a dor e tudo que você conhece. já se familiarizou, conhece os trejeitos e, embora desconheça os limites, a dor já não assusta tanto assim?

em cada palavra, frase e parágrafo desse livro eu me identificava com os sentimentos dela, as aflições, os sonhos e os medos.

sem dúvidas nenhuma uma história que te prende, te faz querer mais e te deixa pegando fogo pela escrita, pelos personagens, onde se passa e tudo que acontece em volta.

eu não procurava algo tão profundo, ele só me achou.

estou em êxtase de paixão e com uma tristeza profunda no peito e ao mesmo tempo uma alegria surreal.

no fim, um dia todos nós perdemos o medo da chuva.

Keully.Faro 08/05/2024

Forte
Leitura fluída, narrativa simples e poética.
O livro traça a situação da mulher que atravessa os traumas, as crenças, as necessidades, o amor próprio, a frustração por falta de reconhecimento, o esgotamento e o permitir.

jambuzinho 07/05/2024

Prosa e descrição de personagens impecáveis
Bom, como falar desta obra? acolhedora, intimista, excêntrica, robusta, densa e outros mais adjetivos.

Desde seu início já é possível encontrar certa semelhança em algum período que tivemos perdidos, sem rumo, sem conhecer si quer seus próprios interesses, a obra aborda questões de uma forma sútil e emocionante, fazendo com que o leitor abrace ainda mais o profundo dos personagens e suas características.
É uma história sobre o processo de cura, sobre pertencimento, e relações pessoais, é sobre entender que temos feridas desconhecidas dentro de nossas mentes, as quais precisam ser ouvidas, tratadas e assim sanadas. Assim, a curandeira e tão querida Guida, a quão sou tão abençoado por sua presença, uma mulher de traumas, perdas incessantes, de uma luz e saber indescritível, como também, acometida de erros, renegação, mágoas e acima de tudo, RENASCIMENTO. agora parte de mim irei lembrá-la com muito carinho.
De todo modo, tenho total consciência da importância de tal protagonista para o desencadear do enredo, sem ela a ideia central do drama não faria sentido algum seria só mais um monólogo genérico. B Brevemente finalizo, deixando meu sincero apreço pelas milhões de Guidas, Lorenas, Amálias e Glorias mundo afora, pela luta e persistência neste mundo tão avassalador.

Devisate 07/05/2024

Morrer pra nascer de novo?
Foi indescritível o que senti em cada página dessa história. Os sentimentos dos personagens são tão bem colocados que se tornam nossos sentimentos também? Achei fluido, fácil de ler. Ao mesmo tempo que me fez refletir, me fez despertar para tantas coisas que vivem aqui dentro e entender que, as vezes, precisamos mesmo morrer para nascer de novo.

Pam 07/05/2024

Carac
Escrita fluida, líquida como as águas que descreve de jeri, escrita lírica, poética, quase mágica.
Sobre a necessidade de morrer pra que se possa viver do modo que se veio pra viver e não o modo que se deu por causa das vontades dos outros.
Sobre amor, sobre paixão, por si mesma e pelo outro.

lina.carolina0 06/05/2024

Quanto tempo se leva pra morrer?
Simplesmente sensacional! É indescritível a sensação de ver parte de mim em cada página desse livro. Todos os sentimentos são tão bem descritos e representados, acho que não tem motivos para reclamações. É uma leitura muito fluída, cada capítulo desperta uma sede de ler mais e avançar na leitura. As reflexões que o livro nos traz são incríveis, pensamentos recorrentes na vida de uma mulher e que precisam ser falados e escutados. Um favorito com toda certeza, acho que todos precisam ler Primeiro Eu Tive Que Morrer um dia
Essa obra é um sentimento!

Pâm 05/05/2024

Primeiro eu tive que morrer
Quanto tempo se leva para morrer?
A morte é algo que sempre nos leva a pensar: "o que vem depois?" Nesse livro somos convidados a pensar o que estamos fazendo com nossas vidas... quanto temos matado e por quais razões... dinheiro, felicidade, carro novo? O que precisamos matar para respirar e pensar na vida, na possibilidade de amar e de respeitar os sonhos.
Importantes questões são figuradas nessa obra, e a leitura é muito prazerosa.

namicchin 05/05/2024

Decepcionante
Teve pontas soltas na história e não acredito que seja pra livre interpretação, mas pontas soltas mesmo. Tem muitas frases impactantes: que provavelmente seja pra engajar leitores instagramáveis. Não gostei, acho que não sou o público alvo

clau 05/05/2024

Primeiro eu tive que morrer
-eu perdi meu medo da chuva.
essa escrita já me carregou desde o início. o amor despenhadeiro que cris lisboa descreve nas primeiras linhas desse romance. acho que nada poderia tão bem contar o que estaria por vir. lorena portela tem uma escrita bonita, linda de se ler, que arreda o coração e, como grifei e me apaixonei ?arromba a retina?. tudo aqui parece um grande ensinamento. ?quanta coragem existe em alguém tão pronta para o amor??. a personagem principal, que notei por agora não ter nome (acho que porque ela está e vive um pouco em todas nós), enreda sua história, seu descobrimento, sua paixão por viver novamente após tanto lutar contra si própria. até que essa vida é arrancada de suas mãos, escorrendo igual areia. e nessa contemplação de que estamos aqui. vamos doer. vamos sangrar. isso é a vida. muito pouco da morte, já que morrer é se ausentar. e não é nossa culpa sangrar, não é nossa culpa. é a única forma de sermos livres é entender isso. aqui a personagem passa tanto por mim, me atravessa, junto com guida, que nunca pode sonhar, junto com luana que sonha pra dois, e glória que por si já é muito. tudo aqui doeu e renasceu com esse livro. foi tão forte que nem tinha nome.

nataliabastos 04/05/2024

O melhor de 2024.
Ganhei esse livro de uma amiga, em uma viagem de descanso, e foi uma das minhas gratas surpresas desse ano. Lorena tem uma escrita leve e ao mesmo tempo profunda, que te leva pra lugares incríveis. valeu cada página!

Bruna 02/05/2024

Reflexivo
Aqui você vai encontrar o retrato da sociedade que subestima a mulher. A pressão de dupla, tripla jornada e o esgotamento- burn out. É o segundo livro que leio com essa temática e é interresante.

Achei esse livro um pouco confuso, ele tem uma linearidade mas do nada aparece uma questão que nao é finalizada direito sei lá. Ou eu que nao entendi mesmo. Um texto que da bastante volta, não me prendeu muito... acho que não é meu estilo

Bia 02/05/2024

Lindo! ?????????
Um abraço a quem esteja passando, ou ja tenha passado por qualquer momento de confronto em sua vida, nos fazendo lembrar que recomeços além de necessários são possíveis.
Desde o início a narrativa e a escrita da autora nos prende a leitura e o cenário praiano torna tudo mais envolvente, recomendo a todos a gostosa surpresa dessa leitura.

Mel avelar 02/05/2024

Esse livro é surpreendente. Sua escrita é leve, descontraída na medida certa, quando menos se espera, ele te envolve como um abraço caloroso.

Recomendo demais esse livro, pela forma como ele impacta, incomoda e desperta muitos questionamentos. Sobre a situação da mulher, sobre a vida baseada em alto rendimento, sobre traumas, crenças, necessidades, amor-próprio e principalmente, sobre se permitir. Uma leitura que nos dá a oportunidade de promover mudanças, sem que tenhamos de enfrentar a morte.

acho que perto do final a história foi corrida demais, algumas coisas ficaram sem explicação ou eu que não consegui entender o sentido, no geral é bom. Mas é carente de detalhes descritivos. Uma boa leitura, porém deixou algumas pontas soltas.

vizloop 01/05/2024

Queria que fosse mais longo ?
Livro lindo, infelizmente não muito profundo, mas que aborda temas fortíssimos: o peso de ser mulher, as forças da natureza ? desde chuva à amor ?, misticismo, burnout, nossos fantasmas... enfim, queria que tivesse sido mais longo pois um livro com tudo isso merece no mínimo 300 páginas: teria valido a pena. de qualquer forma, leiam, mulheres. vale a pena mesmo assim.

"E, mesmo quando não estivermos aqui, isso já existiu e uma existência é inteira, absoluta e irrevogável. Tudo que existiu não inexiste nunca mais."

"Éramos três mulheres em tempos diferentes, chorando num quarto pequeno, exatamente pelos mesmos motivos."