Primeiro eu tive que morrer

Primeiro eu tive que morrer Lorena Portela




Resenhas - Primeiro eu tive que morrer


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montibooks0 18/06/2023

No começo eu não tava entendendo muito bem o que estava acontecendo, mas com o decorrer do livro tudo fez muito sentido. de todos os livros que já li, esse >disparadamente< foi o que mais me identifiquei, chega até ser triste kkkkkk mas o livro é muito lindo de verdade
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paloma 19/06/2021

“Primeiro Eu Tive Que Morrer” em determinados momentos foi de tirar o fôlego. Não sei se pela tradução da realidade ou se pela forma sensível como a autora conseguiu traduzi-la. Acho que os dois.

É interessante observar que nem sempre o crescimento profissional significa crescimento espiritual. Muito pelo contrário, parece mais uma balança que costuma pender em sentidos opostos. Sofremos morte diárias em prol de coisas que se pararmos para analisar, nem queremos de verdade.

O ponto negativo, para mim, se configura na enxurrada de informações e dramas que enlaçam essa trama. Ao mesmo tempo em que consigo enxergar a relevância da menção de diversos temas, acredito que somente a menção não faz o “serviço completo”, sabe? Me parece raso em certos aspectos, nesses que não foram aprofundados. Isso me decepcionou um pouco. De qualquer forma, o livro me fez refletir, é muito sensível e bem escrito! Recomendo a leitura.
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Julia2332 26/10/2023

Livro querido, mas repleto de pontas soltas
Tive a impressão de que esse livro poderia ser um suspense muitíssimo bem sucedido, achei que ficaram várias pontas soltas no enredo. De qualquer maneira é uma história muito próxima a realidade da vida urbana da mulher do século XXI. Até gostei, mas essa impressão de que poderia ser outra coisa e foi muito estranha para mim.
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b3li.notess 23/01/2024

??
O título do livro foi o q me chamou a atenção.
A escrita é super fluida, por um momento eu achei bem parecida com a Carla Madeira, o destino que a história estava tomando, sabe?!

Não foi minha leitura preferida, mas foi legal pra descobrir mais a literatura brasileira né, autores pequenos também.

O livro é bem reflexivo e leva em cada frase muito sentimento pra quem lê. É bem curtinho então eu super indico.
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akasaori 11/05/2021

Escrita avassaladora, potente e tocante. Como dói ler uma dor tão semelhante no rosto de tantas de nós em seus diversos níveis. Viver no século XXI é abdicar de algum dos seus "pratos" pra manter os outros equilibrados, mas a vida cobra isso mais pra frente ou seu próprio corpo. Confesso que queria mais explicações no final, principalmente sobre questão da personagem X que não sei se entendi muito bem. Curiosa pra mais livros da autora, incrível mesmo.
Maria Eduarda 11/05/2021minha estante
você leu fisico?


akasaori 11/05/2021minha estante
Li em e-book, tem no kindle unlimited!


Fer 11/05/2021minha estante
??????


Maria Eduarda 11/05/2021minha estante
nossa amei to DOIDA pra ler


Lana 20/05/2021minha estante
Vi os comentários, tinha a esperança que era alguém respondendo rs. Também não entendi. Se era uma pessoa real ou só uma alucinação.


akasaori 20/05/2021minha estante
Vou te chamar no pv!!




anaclara.sn 15/11/2021

Encantada com essa história
Incrível a forma como Lorena Portela aborda dores, culpas e pressões, principalmente femininas, principalmente de nós conosco mesmas. E é de uma forma emocionante, realista, mas ao mesmo muito mística e leve. Ela consegue conversar com o nosso íntimo e com o coletivo ao mesmo tempo. Acabei o livro que nem vi.
No entanto, no fim, senti falta de algo. Não sei se foi um buraco intencional deixado pela autora, para que a gente concluísse com base naquilo que sentimos ao ler (porque acabamos sentindo muita coisa), ou se Lorena acabou perdendo um pouco a mão e deixou partes soltas.
Mas, em geral, achei a escrita maravilhosa e a história encantadora. Gostaria se houvesse uma continuação.
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@cacoffani 20/07/2022

Ame, odeie ou nem tanto.
Esse é aquele tipo de livro que você vai amar, odiar ou ter dificuldades em formar opinião como eu. É uma leitura leve e rápida que abordar questões necessárias sobre a nossa vivência de forma rasa e superficial. É aquele livro para se envolver com a personagem principal e acompanha-la, sem muitas expectativas de revoluções.
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Alessandra.Adams 06/01/2024

"Deus sabe a minha confissão.
Não há o que perdoar,
Por isso mesmo é que há de
haver mais compaixão.
Quem poderá fazer aquele morrer,
Se amor é ??mo um grão:
morre e nasce, trigo
Vive emorre, pao?.
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Larissa Tabosa 09/03/2024

Gostei do livro, achei interessante. Acho que interessante é a palavra que a gente usa quando não amou totalmente, mas não sabe exatamente o que falar sobre. Não é ruim, é bem escrito, a história é bonita e achei linda toda a parte do acolhimento feminino.

O que eu não gostei é como algumas partes da história ficam em aberto, sem um resolução ou explicação. A exemplo de certa personagem que surge sabe-se lá de onde e some sabe-se lá como. Além da questão de certo mergulho em certo lugar que também não tem qualquer explicação.

Além disso, acho que o livro é cheio de frases de efeito, passando a vibe "acho que o Twitter vai gostar", sabe?! Enfim, é bom, mas não ME cativou o suficiente.
Regis 10/03/2024minha estante
Não conhecia o livro, mas gostei de sua resenha, Larissa. ?




fernandaararuna 09/09/2022

quanto tempo se leva para morrer?
a princípio, quando ouvi falar pela primeira vez de 'primeiro eu tive que morrer" tive uma expectativa altíssima sobre o seu enredo, mas que no momento em que pude conhecê-lo beirei entre ficar maravilhada e um tanto desapontada.

o modo como lorena aborda sobre o capitalismo, síndrome de bornout, assédio, maternidade, educação, saúde mental, amor, empoderamento feminino, e principalmente sobre a morte, é de forma completamente real e necessária. por outro lado, eu acredito, no meu ponto de vista, que muitos pontos da história ficaram soltos e rápidos demais, o que acabou deixando o desenvolvimento do livro a desejar.

é sim um livro muito bom e vale a pena conhecer, são apresentados cenários do cotidiano de grande relevância, questões sobre vida-morte tanto interna quanto externa, que cabe a nós refletirmos sobre, mas que no fim careceu de mais profundidade e tranquilidade na finalização da obra. mas confiem em mim, leiam!
victoria.maria 14/09/2022minha estante
não lerei?


fernandaararuna 14/09/2022minha estante
@victoria.maria quem




JadCaroci 25/01/2024

O livro me prendeu, achei a história interessante, mas não achei o final emocionante. É aquilo, precisamos pensar primeiro em nós, em nossa saúde, em nossa vida, tentar fazer o melhor. Foi uma ótima leitura para começar o ano, pois te faz refletir se está tendo o real cuidado com você mesmo.
Lumikki 25/01/2024minha estante
Eu salvei esse para ler esse ano, espero gostar




elisa :) 19/08/2023

Boas reflexões mas muitas pontas soltas.
Gostei da escrita, gostei das referências, da fluidez e dos assuntos que a autora aborda aqui: cansaço mental e psicológico, abusos, sexualidade, amor próprio, renascimento e etc. É uma história fácil e gostosa de acompanhar, com ótimas citações, mas que deixa alguns questionamentos e pontas soltas, alguns plots sem resolução.

A questão da Amália poderia ter sido melhor explorada. Ficou muita coisa em aberto. Me frustrei um pouco com essa falta de explicações da parte da autora. De resto, indico. Mas sem que criem tantas expectativas.
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Ricardo.Borges 22/05/2023

A vida pode ser profundamente dura e, muitas vezes, neste mergulho, nós somos perversos conosco mesmos ao não admitir isso, de fato, apostando nossas fichas em qualquer válvula de escape. No começo do livro, me identifiquei com o excesso de trabalho vivido pela protagonista que, infelizmente, ainda soma dores que apenas as mulheres poderiam relatar de maneira tão vigorosa (e, até mesmo, desconfortável). Além do impacto dessa violência, também me deparei com o reconhecimento da geografia e , digamos, sociologia de Jericoacoara, um lugar incrível. Mas estes itens são apenas panos de fundo para uma história sofrida, com muita dor, ? daquelas cujo grito fica na garganta e não sai ? que faz o leitor ter vontade de intervir, de ajudar, ou mesmo de não acreditar que aquele sofrimento todo é possível. O primeiro plano é uma enxurrada de relações humanas com amores, carinhos, afetos, esforços, expectativas, traições e medos?
A forma como a autora conduz a personagem nestas relações é sedutora (para o leitor), a ponto de eu não querer para de ler antes de finalizar, de salvar a vítima, de fazer alguma coisa!
Eu torcia para que o livro tivesse mais algumas páginas e acontecesse algo muito feliz no final, mas, ao mesmo tempo, também sabia que isso contradiria tudo o que fora construído até ali?
Thamiris.Treigher 23/05/2023minha estante
?????


Ricardo.Borges 23/05/2023minha estante
Thamiris, eu fiquei ?mexido? com sua resenha e não resisti, furei a fila com este livro! Rsrs
Muito obrigado pela dica!!!!


Thamiris.Treigher 24/05/2023minha estante
Eu fico muito feliz mesmo em saber disso ??




Kamyla.Maciel 31/08/2021

A reta é uma curva que não sonha
Depois de dois meses longe dos livros, por completa falta de concentração e estímulo e questionamentos pessoais, esse livro caiu no meu colo. Uma amiga me indicou e, por ser um livro curtinho, acreditei que me ajudaria nesse retorno. Que maravilha ter voltado direto para essas páginas, que coincidência encontrar questões minhas nas vidas das personagens.

É um livro sobre mulheres, feito por uma mulher brasileira e nordestina, toda sua produção e criação envolve mulheres. E todo esse universo feminino está fortemente presente na história.

Fala sobre uma mulher de trinta anos que se vê sobrecarregada de trabalho, de culpas, de medo, de insegurança e de autossabotagem. A personagem foge na tentativa de se encontrar. Mas, antes de se achar, é preciso se curar de todas as dores de uma vida sendo mulher. E nesse ponto, o livro consegue ser muito sensível, trazendo três personagens de gerações diferentes e que dividem os mesmos problemas. E isso é ser mulher. Enfrentar os medos na tentativa de libertar-se.

O livro poderia ser maior, se aprofundar mais, mergulhar mais na vida das personagens. Terminei com a sensação de que queria mais. Mas, talvez tenha sido essa a intenção da autora, fazer um livro impactante, curto e reflexivo. Mesmo curtinho, é preciso fazer uma pausa, respirar, digerir?

Fora o cenário em que a história acontece?. Praia, nordeste... maravilhoso!

Super indico a leitura. E quanto ao título, é uma frase de Manoel de Barros que está no prefácio (maravilhoso, por sinal) e que faz todo sentido ao terminarmos o livro.


Trecho:

Atravessei um deserto nestes últimos dias. Meu corpo não aguentou, minha cabeça ainda dói, ainda sinto sede, mas estou do outro lado. Cheguei. Ainda não sei o que fazer daqui pra frente, desconheço este lugar em que me encontro agora, mas estou descobrindo. Quero descobrir. Preciso descobrir.
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Marcos774 06/01/2024

Desistir em muitos casos é ganhar
Em Primeiro Eu Tive que Morrer, somos imersos na fascinante jornada de uma publicitária à beira do esgotamento, embarcando numa pausa revitalizante em Jeri. A trama desvela as complexidades de lidar com o burnout, explorando como o cansaço se infiltra em cada recanto de nossas vidas. A história ressoa com quem sente a exaustão e reflete sobre o rumo da vida, oferecendo uma narrativa rica em nuances que aborda os desafios de conciliar trabalho e bem-estar.
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