Tudo sobre o amor

Tudo sobre o amor bell hooks




Resenhas - Tudo sobre o amor


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Dirtyusedcondom 21/05/2024

Que livro intrigante.

Bell Hooks faz análises de conjuntura sociais, psicanalíticas e espirituais sobre o conceito de amor. É um dos livros mais gentis que eu já li, mesmo que seu objetivo, em parte, seja denunciar os alicerces contraditórios dos quais a sociedade se sustenta. Acredito que a autora reconhece e discorre profundamente sobre como somos produtos do nosso meio social, mas na hora de tentar apontar a resolução do problema, ela acaba buscando apoio demais em atitudes individuais e filosofias que se apoiam em uma ética protestante bem característica de estadunidenses kkkkkk. Deixando isso de lado, o livro continua sendo muito importante e contribui para o debate da politização do amor, mas o que eu mais gostei nem se trata dessa papagaiada toda.

A autora em muitos momentos me deu alguns tapas na cara, mas também diversos abraços quentinhos. Boa parte do livro fala sobre o crescimento pessoal e coletivo através do amor, e acho que ele realmente tem capacidade de ser uma leitura transformadora. Marquei muuuuuitas linhas, passagens e páginas que conversavam diretamente com a minha infância, minha família, meu ego, minhas relações. É muito fácil se identificar com os pontos negativos apontados, mas também é muito fácil reconhecer e abraçar o perdão e a cura que a autora tenta passar o tempo todo relembrando como o amor deveria ser sem todos paradigmas imputados em nossos seres desde que ganhamos consciência. Consciência essa que ela aponta como comprada, falsificada e tornada em produto.
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Julia.Maria 21/05/2024

Para refletir
Esse livro faz a gente olhar pra dentro de verdade, me senti até mesmo confrontada algumas vezes, revi muitas vezes a minha ideia de amor. Uma leitura maravilhosa!
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thelivros 21/05/2024

Eu li um livro sobre amor.
Eu li um livro sobre amor.

E me questioei sobre estar lendo um livro sobre amor em todos os instantes que estava lendo um livro sobre amor.

Amor não tinha que ser natural? Aquilo que a gente já nasce sabendo fazer, sabendo sentir, ouvindo sobre a cada instante quando bebês, bastante quando crianças, pouco quando adolescente, quase nada quando adultos.

Se amor é amor, como se explica aquilo que a gente já nasce sentindo? Se amor é amor, para quê explicar aquilo que já se entende, se sente?

A autora em um ponto pergunta qual a definição de amor, sem colocar cuidado, atenção e outras características como definições, e...

Eu não soube responder.

Apeguei-me a definição dela como minha porque o questionamento se tornou um vazio que precisava ser preenchido.

Mas não foi o suficiente.

Comecei a questionar se as pessoas ao meu redor se sentiam amadas, se eu me sentia amada, ou quando eu conheci real o amor.

Comecei a visitar passados, questionar os sentimentos do presente e imaginar um futuro. Entendi que para sarar minhas feridas eu aceitaria um amor incompleto, que nem tudo tem a cor que eu pinto, que nem tudo é tão fácil de ser lido ou entendido.

Enquanto procurava o amor (ou seu significado em mim), eu achava a dor que eu causo nele. Enquanto procurava, eu achei os caminhos que não percorrir, a coisas que deixei de sentir, o buraco do qual eu me recusei sair.

A minha definição de amor atual não foge muito da autora, só ficou mais a minha cara.

Amor é café passado do jeito que o outro toma.

Porque, visitando as minhas lembranças, esse foi o dia que eu me senti realmente amada.

"Corações feridos se afastam do amor porque não querem fazer o trabalho de cura necessário para sustentar e nutrir o amor" Bell Hooks
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Nic 21/05/2024

Chatérrimo
O livro começou muito bem e do meio para o fim eu já tava enfarada e não via a hora de terminar (só não abandonei porque não sou este tipo de pessoa)... Hahahhaahaha
Enfim, no início o livre trata do amor e de como podemos e devemos pratica-lo em nosso dia a dia e nas coisas da vida, em o quanto é importante termos e fazermos as coisas com amor, mesmo em meio a tudo de ruim, mas, do meio para o fim virou uma ladainha com pegada de auto ajuda, espiritualidade e religiosidade que era realmente bem insuportável.
Acredito que o pessoal que curte a vibe auto ajuda e espiritualidade pode realmente aproveitar o livro.
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Nathalia 21/05/2024

O que é o amor?
Ao começar esse livro tinha certeza que a autora ia retratar somente as ramificações do amor romântico mas não poderia estar mais errada. A abordagem do livro retrata todos tipos de amor, em diversas camadas e de diversas formas
Além disso, tenho que admitir que sou um pouco cética em abordagens religiosas sobre amor e a vida mas não poderia estar mais feliz em me provarem o contrário, a forma como a Bell faz o uso da religião na construção do seu pensamento e até como parte da sua própria jornada, tornaram essa uma das melhores partes do livro para mim
Apesar disso, senti um pouco de dificuldade no ritmo de leitura desse livro, tinha momentos que eram um pouco maçantes e eu me sentia lendo textos universitários
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grazij 20/05/2024

Antes de bell hooks e depois de bell hooks
Esse livro me macetou. ele me deu muito soco no estômago e acho que vou precisar de meses pra parar de pensar nele. quero reler algumas partes sem a cobrança de acabar o livro. transformador de verdade
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StAphanie.Medeiros 20/05/2024

Não entendi o hype, achei chato e olhe q amo livros nessa pegada. Até agora me perguntando se li errado ou se o pdf que baixei era fake kkkkk
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Cecília 20/05/2024

Eu sou encantada com a definição de bell hooks sobre o amor. Longe de toda romantização que vemos sobre amor por aí, praticar o amor inspirado em bell é urgente!
Tenho algumas críticas ao livro, mas considero um daqueles de cabeceira pra sempre revisitar e lembrar desse sentimento-ação mais importante da nossa vida!
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Cah 20/05/2024

Mais que um sentimento
Sempre quis ler algum livro de Bell Hooks e esse me chamou a atenção pelo título. Achei a escrita dela parecida com os textos acadêmicos, com muitas citações e a necessidade de concentração para ler. Muito interessante sua opinião a respeito do Amor.
ddlari 20/05/2024minha estante
Eu achei chato ?




Matvijenko 19/05/2024

Por um mundo mais amoroso
Depois de tanto cobiçar ter o livro, pude finalmente ler Tudo Sobre O Amor, da bell hooks, e terminei ontem! Acredito que este livro, seja um daqueles que, pega um assunto comumente visto como banal pela maioria das pessoas, por ser um desses lances que é usual a todos, desde os principios da vida, e traz todo um desenrolar muito louco que muda totalmente a forma como você enxerga determinada coisa. Acredito que muita gente não pense tanto a respeito do amor como algo discutivel. Não concordo com tudo que esteja escrito neste livro, aliás, uma coisinha ou outra (inclusive o que se diz respeito ao amor e a fé) parecem partir de experiencias muito pessoais da bell hooks, e que servem mais para ela do que para a boa maioria dos leitores, entretanto, muita coisa que eu já havia pensado antes, bateu com as ideias de bell hooks sobre o amor (como por exemplo a ideia do amor como ação, e não apenas como um sentimento. Amar é a junção de intenção/sentimento e essencialmente ação) bell hooks nesta obra não fala apenas sobre amor romantico, mas, fala bastante sobre suas diversas dinamicas, seja com a familia, amigos, comunidade, amor romantico e afins. Ela fala bastante sobre a questão da fé, do luto e de como o amor pode ser utilizado como ferramenta redentora. De inicio pensei que o conteúdo todo se aproximasse a uma autoajuda, entretanto, mesmo que a autora cite um texto aqui e ali sobre, ela também critica o desserviço que certas obras de autoajuda fazem, e oferece reflexões criticas/politicas sobre diversas questões sociais (obviamente) que se interligam ao amor em nossa sociedade.
Amo bell hooks! E acredito que, seu pensamento seja revolucionario!
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goiabea 19/05/2024

"O amor é o que o amor faz"
Primeira vez lendo bell hooks e por mais que eu já estivesse um pouco familiarizada com sua visão sobre o amor (por ter visto rapidamente em outras leituras curtas, amigos e professores/pensadores falando sobre), eu não estava preparada pra como esse livro iria me tocar.

Uma das coisas que mais me marcou na leitura foi a visão de certa forma otimista e utópica da bell. Ao abordar o amor em diversas esferas (familiar, romântica, comunitária e até mesmo luto) ela mostra como enxerga o amor como algo além de um sentimento e restrito à relações particulares. Ela expõe sem medo que talvez nós não tenhamos experimentado o amor em sua forma mais completa e sincera em TODAS as nossas relações e é doloroso ver isso, leva a gente a se questionar muito. Mas ao mesmo tempo é incrivelmente bom porque olhar criticamente para nossas relações é crucial quando nós queremos construir elas de modo saudável e sincero.

Gostei muito de como ela aborda bem a forma que o patriarcado influencia nossa sociedade, fiquei com vontade de ouvir ela falando mais profundamente sobre isso. Também achei importante demais o foco que ela traz pro papel da comunidade na construção de uma sociedade verdadeiramente amorosa, é incrível ver uma pensadora como ela falando sobre sociedade e comunidade sem ser com uma visão individualista, colocando isso como desnecessário.

Agora consigo entender melhor porque para ela o amor é revolucionário, ela o vê como uma ação que quando colocada em prática é capaz de mudar as estruturas da nossa sociedade. Em uma sociedade como a nossa que se julga realista, mas na verdade é apenas pessimista, é necessário ter vozes trazendo pensamentos utópicos para que não nos tornemos faltalistas demais. Isso não é irreal, precisamos disso para conseguirmos enxergar formas de mudar, melhores formas de conviver. A bell é uma dessas vozes e ler ela foi transformador para mim.
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DAbora311 19/05/2024

Com o título você pensa que o livro vai falar sobre o amor romântico, muito pelo contrário. A autora vai falar do amor de um jeito tão diferenciado, em vários aspectos. Gostei muito quando ela fala que a mídia interfere na nossa visão do amor, de como somos consumistas pela falta de amor. Do amor que ensinamos as crianças que é totalmente errado, de como o amor é uma construção, dar trabalho e precisa de muita paciência e comprometimento. Eu aprendi muito com esse livro, senti que li no momento certo da minha vida, pelas coisas que estou passando, ela me deu muitos questionamentos a fazer, até mesmo respostas e reflexões. A autora conversou muito comigo e parecia saber o que estava acontecendo na minha vida.
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Bianca.Tieppo 18/05/2024

Bell hocks tinha muito a me dizer
Demorei para escrever sobre este livro, acho que demorei um pouco para digerir tudo que li.
Comentei sobre o livro com a minha psicóloga por diversas vezes durante as sessões, porque parecia que alguns capítulos se encaixavam em coisas que estavam realmente acontecendo na minha vida.
Sem dúvidas, pontos que me fizeram refletir muito foram a questão da diferença do conceito de amor oferecido por um homem e por uma mulher, e a questão da morte/luto.
Fomos culturalmente ensinados, de que as mulheres devem ser amorosas e cuidadosas, mas por que só as mulheres? As mulheres também têm suas necessidades e desejam ser amadas na mesma intensidade em que oferecem esse amor.
Da mesma forma, lidar com a morte também é um assunto que nos ensinaram a não falar sobre. Este ano, perdi duas pessoas da minha família em questão de meses e, obviamente, foi muito difícil para lidar com o sentimento. Li o capítulo relacionado exatamente na semana que estava passando pelo sentimento do luto. Isso me ajudou a refletir sobre o que estava sentindo e até mesmo para tentar conversar com as pessoas sobre o sentimento de luto e sobre a morte. Notei que as pessoas não estão preparadas para isso e que ainda existe um abismo muito grande em relação a morte. De forma contraditória ao que fazemos, precisamos falar sobre e sentir esse sentimento, o luto é algo que inevitavelmente passaremos. Como lidaremos com a morte, se não falamos sobre ela?
Esses foram assuntos que eu gostaria de deixar aqui registrados, já que não deveriam ser assuntos restritos e acho que esse é o objetivo de bell hocks. Ainda assim, foi um livro que demorei para ler, as vezes me sentia cansada e em alguns momentos parecia até um pouco repetitivo. Mas não posso negar que é um livro que me ajudou e tem me ajudado na compreensão de muitos assuntos que vinha trazendo para as sessões de terapia.
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Thaís 18/05/2024

Achamos que o dom de amar é inerente ao ser humano e, portanto, não é preciso se esforçar ou aprender mais sobre ele.
Na contramão, Bell Hooks define o amor como uma ação e mostra em seu livro que por crescermos em uma sociedade disfuncional, muitas vezes em um seio familiar assim, levamos nossos traumas de infância para a vida adulta inconsciente e despejamos nos outros. A consequência disso é o mundo atual.
"Precisamos falar de nossa vergonha e de nossa dor corajosamente para nós recuperarmos".
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Ana Paula 17/05/2024

Meu defeito é amar demais!
Se amar é crime, eu sou trafincante!
By: Igor Guimarães

Olha, foi um tapa atrás do outro. Ansiosa para ler os próximos.
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