O Guia da Donzela para Anáguas e Pirataria

O Guia da Donzela para Anáguas e Pirataria Mackenzi Lee




Resenhas - O guia da donzela para anáguas e pirataria


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Gai 23/03/2024

Acho que se eu tivesse lido o primeiro livro teria gostado mais desse, amei a ideia mas achei algumas coisas meio nada a ver.
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70srock 15/03/2024

? Você merece estar aqui.
"[...]Merece existir. Merece ocupar espaço neste mundo de homens."

A história é divertida, adorei acompanhar as aventuras desse novo trio! Um dos meus pontos favoritos foi o desenvolvimento da Felicity. Ela tinha um sonho e não desistiu dele; lutou contra seus próprios espinhos e encontrou o seu caminho. Gostei também da inclusão de personagens mulçumanos e negros, o que não é uma novidade nas histórias da autora. Não posso deixar de citar a participação honrosa e heróica dos queridos Monty e Percy.

Mackenzi em algo muito único sobre sua escrita, sabendo equilibrar o humor com seriedade. Ela traz muitos fatos históricos, e esclarece eles nas notas, o que me entristece saber que algumas pessoas pulam esse pequeno compilado explicativo com fontes de pesquisa. A autora também traz um toque de fantasia, brincando com dragões-do-mar e alquimia.
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bellav 10/12/2023

Nunca vou me cansar desses personagens, não achei que esse volume seria tão bom quanto o volume 1 (o guia do cavalheiro..) mas é tão bom, senão mais! amo a forma como a autora me entretém com tanta coisa acontecendo e de uma forma tão engraçada e natural. ansiosa para ler o volume 3!
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brayanmra 29/09/2023

Expectativas não foram correspondidas
É um livro bom, mas se comparado ao primeiro, deixa um pouco a desejar em relação as aventuras. Não teve nada que me surpreendesse a ponto de me deixar completamente fissurado. Além disso, sinto que a história foi um pouco óbvia, principalmente em relação ao Dr. Platt. Minhas expectativas não foram correspondidas da maneira que queria, mas entendo que esse problema é somente meu kk.
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Alex 31/08/2023

Não sabia que era a continuação do primeiro, a felicity maravilhosa ?, amei o monty e o Percy aparecendo, super senti saudade deles, eu simplesmente amei as questões tratadas na história, e o leve romance que rolou.
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Suka 26/07/2023

Só faltou um epílogo, pq gostaria mto de saber como tudo se desenrolou depois de um ano. Se elas conseguiram fazer as descobertas necessárias sobre os dragões, se Johana e Felicty receberam algum reconhecimento por isso, como foi o reencontro da Johana com o tio e com seu querido cão Max, se a Sin teve sua própria frota ou coisa parecida.
Tem algum livros q as vezes o epílogo contando o q qconteceu depois se faz necessário, não terminou com final em aberto mas queria só saber.
Mas enfim, foi uma boa história de aventura.
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Maclau 25/05/2023

Uma ótima continuação para os irmãos montague!!
Desde que eu li o primeiro livro eu fiauei muito ansiosa para ler esse, foi uma espera longa e árdua (1 ano) até o preço do livro baixar, mas valeu muito! Minhas expectativas não estavam tão altas porque eu sempre achei a felicity meio chatinha e sabia que uma licro dela ia ter mais das chatisses dela, mas eu fui surpreendida para o bem.
A felicity é sim meio chata e inconveniente na maior parte do livro, mas, mesmo me estressando com muitas falas e atitudes dela, eu entendo porque delas acontecerem e não me impediu de aproveitar a leitura. Para mim o que mais redimiu essa chatice da personagem principal foi o fato de que foi de propósito, os personagens do livro, e ela própria, notam e repreendem a Felicity por seus pensamentos ultrapassados e bem "I'm not like other girls".
As personagens novas que são introduzidas são muito boas e reais, só senti falta de um maior desenvolvimento da Sinn, mas entendo que é porque ela some na maior parte do livro, mas de maneira coerente.
Enfim, um livro bem divertido e intrigante com algumas lições muito legais sobre feminismo, recomendo!!
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Lethycia Dias 17/02/2023

É possível vencer o patriarcado?
Quando li "O guia do cavalheiro para o vício e a virtude", fiquei impressionada com Felicity, que assume um papel muito mais importante do que eu esperaria de uma personagem secundária, ainda mais narrada pelo olhar de seu irmão. Então, quando comecei a ler essa história, eu tinha muita curiosidade para saber como Felicity perseguiria seus objetivos, e o mais importante, se conseguiria alcançá-los.
E acho que o mais interessante nessa história é pensar o "como". Felicity quer se tornar médica, mas será que tentar se submeter à aprovação das autoridades europeias que regulam a profissão em sua época é a melhor forma de conseguir isso? Felicity quer se independente e fazer as próprias escolhas, mas será que isso não é "sonhar demais", quando a outra opção que ela tinha era se casar com um homem que a amava e isso já a colocaria numa situação melhor do que a de muitas outras mulheres de seu tempo? Felicity se interessa mais pelo universo que lhe é negado - o do ensino acadêmico formal - do que pelas atividades que são recomendadas para mulheres de sua classe, como a costura e a moda. Mas será que as atividades ditas femininas de seu tempo são tão fúteis ou inúteis quanto ela pensa? Achei sensacional que o bordado - uma atividade "inútil" na visão da protagonista - tenha se tornado uma saída inteligente na reta final da história.
Outro ponto interessante é o quanto a história se modifica, nos levando a cenários muito diferentes entre si e que vão além do que esperamos a partir dos desejos de Felicity. A busca por uma oportunidade de estudo e trabalho a partir do apadrinhamento de um homem importante acaba se transformando numa aventura que envolve ambição, exploração colonial e os conflitos éticos e morais relacionados à pesquisa da fauna e flora do "Novo Mundo", praticada por homens europeus não tão bem-intencionados quanto nossa mentalidade de hoje esperaria de cientistas. Além disso, existe a questão: quem é que está "descobrindo" algo que na verdade sempre existiu? Quem é que tem o "direito" de classificar novas espécies vegetais e animais e "guardá-las" em coleções particulares para serem exibidas como objetos curiosos e exóticos? É justificável "explorar" uma nova espécie só para atender às necessidades e demandas humanas? Eu me fiz todos esses questionamentos enquanto lia essa história, e garanto que NÃO ESPERAVA por essa parte do enredo.
Assim como no livro anterior, esse aqui também me surpreendeu com seus personagens secundários. Johanna, a amiga de infância de Felicity com quem ela se reencontra, tem um papel muito maior do que o de "escada" para se atingir um objetivo que ela aparentava ter quando é apresentada na história, e conhecê-la melhor até o fim do livro foi uma boa surpresa. Além de ter história e motivações próprias, ela questiona os estereótipos e representações femininas na ficção e a forma como nós a vemos. É a partir do olhar de Felicity que isso acontece, pois, levados pela narração dela em primeira pessoa, nós subestimamos Johanna e depois aprendemos com ela. Outra personagem que tem um papel importante é Sinn, a misteriosa pirata que se oferece para ajudar Felicity e que, até o final da história, deixa dúvidas quanto à sua lealdade. Entretanto, assim como Felicity e Joahanna, o que Sinn busca é a própria independência em um mundo em que somente homens são considerados capazes. Além disso, ela nos leva a conhecer uma representação bem diferente do estamos acostumados em relação aos povos da África Setentrional, nas regiões litorâneas mais próximas à Europa. O núcleo de personagens que conhecemos a partir dela questiona o etnocentrismo e colonialismo europeu.
Fiz uma leitura bem rápida que me divertiu, intrigou, irritou e surpreendeu. O final não trás a realização imediata dos objetivos das personagens, mas apresenta um caminho possível e bastante adequado após todo o caminho que elas cruzaram.

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Mellodenys 04/02/2023

Protagonista de milhões!
Eu já tinha lido o primeiro da trilogia, mas esse com certeza me surpreendeu. Não só pelos plow twists, mas de como os personagens interagem entre si, ainda mais depois do primeiro livro.

É muito gostoso como a autora resgata fatos da primeira historia, e tu se sente um amigo íntimo, por lembrar de cada palavra que ela fala.

O livro é sobre muitas coisas, mas a maior delas é da gente se colocar em primeiro lugar sempre!
Com personagens femininos potentes, falas que geram insights, e um final que faz sentido pra história, esse livro com certeza vai encontrar um lugar especial na minha estante.
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Tati Freitas 31/01/2023

Positivamente surpreendida
Esse livro tem pouco do que eu esperava ver nele, então já comecei tendo minhas expectativas frustradas, o que não foi ruim. Eu gostei bastante da jornada da Felicity, aliás, mesma coisa que eu gostei no livro anterior quanto ao Monty. Ver alguns conceitos serem revistos pela protagonista e ver a evolução da aprendizagem dela, tanto na medicina quanto na vida, é muito interessante. As duas outras personagens centrais do livro só adicionaram ao espectro feminista, e o fato de que praticamente não temos romance, pra mim, é ainda mais incrível.
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luiza 13/01/2023

Feminismo, pirataria e medicina.
Nossa, acho que esse foi de longe o pior título de resenha que eu já fiz, se eu tivesse lido isso antes eu provavelmente nunca teria aberto o livro. Entretanto, essas três palavras é o melhor jeito de descrever esse livro que eu amei tanto.

Felicity Montague é uma mulher no século XVIII que sonha em estudar medicina, tendo passado toda sua vida lendo e estudando o máximo possível em livros escondida. Entretanto, após tentar em diversos hospitais diferentes, suas oportunidades parecem inexistentes. Até que descobre que o médico que ela idolatra está prestes a fazer uma expedição e se casando com uma velha amiga sua na Alemanha. Felicity acredita que se ela pudesse conhecer esse homem, ele poderia arranjar um lugar na expedição e mudar seu futuro. Porém, para conseguir dinheiro para a viajem, Felicity tem que fazer um acordo com uma misteriosa jovem. Mesmo desconfiando da jovem, Felicity aceita, sem imaginar que estaria entrando em uma missão perigosa que mudaria todo rumo de sua vida.

?? Então, se não pode vencer o jogo, precisa trapacear.
? Trapacear? ? repito.
? Você deve agir fora das paredes que eles construíram para prendê-la.?

?O guia da donzela para anáguas e pirataria? é uma companhia para o livro ?O guia do cavalheiro para o vício e a virtude?, que acompanha a trajetória do irmão da protagonista. Apesar de não ser totalmente obrigatório ler, acho que acompanhar Felicity como um personagem secundário no primeiro livro a torna ainda mais interessante neste segundo.

No início do livro, podemos observar como, apesar de querer seu espaço em um mundo criado para homens, Felicity ainda não via todas mulheres como capazes daquilo como ela.

?? Está determinada a se tornar um médico mulher, então ? diz ele.
? Não, senhor ? respondo. ? Estou determinada a me tornar uma médica. A questão de meu sexo eu preferiria que fosse incidental em vez de uma emenda.?

Oque é um dos meus pontos favoritos do livro, visto que no final podemos observar a personagem criando laços com outras mulheres e mudando de mentalidade.

??Todas essas coisas que você diz que fazem os homens levarem as mulheres menos a sério... Não acho se refira aos homens; é você quem acha isso. Não é melhor do que qualquer outra mulher por gostar de filosofia mais do que de festas e por não dar a mínima para a companhia de cavalheiros, ou por usar botas em vez de saltos e não arrumar os cabelos em cachos.?

Além de focar em determinação e fazer oque você ama, o ponto principal do livro é a amizade de mulheres e a sororidade. Sem desfocar de assuntos como o racismo no século XVIII e etnocentrismo europeu.

?Todos ouviram histórias sobre mulheres como nós, e agora faremos mais delas.?

Concluindo, amei muito esse livro. Amei muito Felicity, Johanna e Sinn. Apesar de não ser a
leitura mais leve do mundo, tendo alguns momentos chatos de ler, não deixou de virar um dos meus livros favoritos. Felicity é um exemplo de determinação e me fez torcer muito por ela todo livro.

?Mas, se eu não puder sempre acreditar em mim mesma, posso acreditar em Johanna. E Sinn. E Sybille Glass e Artemisia Gentileschi e Sophia Brahe e Marie Fouquet e Margareth Cavendish e todas as outras mulheres que vieram antes de nós.? ?Não preciso de motivos para existir. Não preciso justificar o espaço que ocupo neste mundo.?

?Este mundo é meu. Este trabalho é meu. Se é egoísta querer, então o egoísmo será minha arma.?
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isakova 19/12/2022

Depois da história de Monty, agora temos a história de Felicity. Seguimos suas aventuras em busca de uma oportunidade de estudar medicina, que se torna mais complicada do que ela imaginava (e não só porque ela se envolve com quem não deve mais uma vez). É um livro que fala muito sobre o lugar da mulher na sociedade da época, e sobre criar suas próprias regras para sobreviver em um mercado de trabalho e uma ciência que só tem espaço para os homens. É um livro muito bom, super recomendo (só não vai esperando muito romance).
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Eveba 30/11/2022

Felicity, Johanna e Sinn ?????
Há diversas maneiras de dizer porque esse livro me conquistou, mas nada define tanto quanto dizer que foi uma jornada de mulheres que não amei primariamente ?

Há dez meses eu estava abandonando esse livro e maldizendo toda forma torta de representar o feminismo e o feminino de época pela autora. Corta pra essa madrugada que peguei o livro para terminar de uma vez por todas e, chorei tanto com tantas partes diferentes dessa segunda chance e segunda metade do livro, amei absurdamente. Amei tanto que não consigo conceber porque o abandonei no começo do ano. É um favoritado da vida pra mim ??

Felicity, Johanna e Sinn são simplesmente o trio que eu desejava, mas nunca havia encontrado ? Amo desesperadamente cada uma delas e de maneiras muito diversas, por motivos muito diferentes, visto que elas tem personalidades distintas demais ?

O tanto que a Felicity foi me conquistando, aos poucos e com muito anfinco, não tá escrito, entrou para o roll dos meus protagonistas por quem sou capaz de entrar em discussões bobas para defender ?
Danilo.Teognosceres 30/11/2022minha estante
Do ódio a paixão kskskssksksksksksksksksks


Eveba 30/11/2022minha estante
O enemies to lovers veio de forma inusitada ??


Guilherme.Ribeiro 05/12/2022minha estante
Está na minha listaaaaa pro ano que vem


Eveba 10/12/2022minha estante
Lançaram para mim a lista de favoritos da vida de forma adiantada aparentemente hahahah só quero ver tu lendo tudo isso ano que vem ?




isablemes 01/11/2022

Mas que menina insuportável
A personagem principal é a irmã do protagonista de Guia do Cavalheiro para o Vício e a Virtude. No outro livro, ela se mostrava bem menos, qual a palavra? ah sim, INSUPORTÁVEL! Ela passa o livro todo menosprezando outras mulheres que não se interessam exatamente pelas mesmas coisas que ela, ou seja, uma bela de uma pick me! Só no final que ela realmente vira gente e começa a considerar outras mulheres dignas de respeito e admiração.

Terminei esse livro pela Johanna e Sinn porque se fosse pela protagonista, eu já teria dropado nas primeiras páginas.

Gostei menos desse que do primeiro, mas me diverti em alguns pontos. Se fosse a história narrada pela Johanna, eu teria gostado bem mais!
luiza 13/01/2023minha estante
claro que ela eh pick me po ela eh do século XVIII, queria q a mulher já fosse adm do quebrando tabu? sem contar que, ela ser assim é justamente para mostrar seu desenvolvimento ao percurso da história e como a companhia de mulheres mudou esse pensamento dela.


isablemes 13/01/2023minha estante
a autora escreveu no posfácio do primeiro livro (guia do cavalheiro para o vício e a virtude) que ela era anacrônica em vários aspectos. essa desculpa de ser uma mulher do século xvii não cola num livro com dragão marinho aonde só os vilões fazem "coisas de conservador" enquanto os mocinhos aceitam relacionamento lgbtquiap+, transtornos mentais e pessoas de outras raças. então, assim kkkkk ela ser chata com a prerrogativa de ser "do século xvii" não cola




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