A mulher ruiva

A mulher ruiva Orhan Pamuk




Resenhas - A mulher ruiva


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Mari 24/01/2021

Poético e tocante
A obra gira em torno da relação entre pais e filhos, tendo como pano de fundo a Turquia dos anos 80 até a atualidade.
Evocando as histórias míticas de Édipo Rei e Rostam e Sohrab, narra a vida de Cem Çelik e sua busca por uma figura paterna, ao mesmo tempo que procura entender seu papel de filho.
Uma história cativante, que devorei em poucos dias!
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@refugionasestrelas 30/01/2021

A mulher ruiva
A história é interessante, com um tom mitológico e psicanalista que dá um significado a mais. A escrita de Pamuk é fluida, te prende na narrativa e faz ansiar por mais.
O final foi um dos pontos que mais me chamou a atenção: de um certo modo eu estava esperando aquilo, era previsível, mas quando realmente aconteceu fiquei totalmente chocada! Sei lá, foi estranho, mas de um jeito bom (eu acho KKKKK)

Infelizmente, não me apeguei tanto ao livro quanto gostaria. Demorei demais pra terminar a leitura e achei que alguns pontos foram mais detalhados e enrolados que o necessário. Mesmo assim, foi uma boa história e acho que vale a experiência
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Thimsilva 30/01/2021

Interessante
Uma história aparentemente desprentensiosa... um menino que vai cavar poços pra pagar seus estudos. De repente a história adquire tantas camadas que o leitor se vê preso ao livro. Quem sabe se não temos inconscientemente atração por coisas que no futuro estarão no nosso destino?
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Poliana.Piovezana 13/12/2021

intrigante
A trama desta história se desenrola em épocas diferentes da vida do personagem principal, os medos mudam ao longo da vida, mas as decisões perduram.
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Mi 01/03/2021

Primeira experiência lendo Orhan Pamuk
A mulher ruiva foi o livro da TAG de janeiro. A capa é linda e fiquei observando aquela imagem pensando no que ela poderia representar para a história. “Muita coisa” é a resposta. Como se trata de uma edição exclusiva (só encontrei a versão em inglês na Amazon), vou registrar aqui minha experiência de leitura.
Quando estava na faculdade de Letras, eu achava muito chato estudar os períodos da literatura e a vida do autor. Pra mim, a única relevância era a obra em si. Isso se dá em partes porque eu já escrevia alguns poemas à época e tinha certeza de que não era possível saber o que se passava no meu íntimo quando lessem algo do que escrevi. Então, achava perda de tempo tentar entender o autor se, no fundo, só ele sabia suas motivações.
Claro que mudei essa ideia radical há alguns anos. Talvez eu esteja, na verdade, desconstruindo minha radicalidade de forma geral. O que a TAG me ofereceu foi justamente o caminho que eu não queria trilhar durante a faculdade, o que eu chamo de contextualização da obra. A revista do prefácio e posfácio me entrega essa noção da obra no tempo e espaço. E saber mais sobre vida do autor vem me permitindo uma conexão maior durante a leitura.
Assisti a algumas entrevistas de Orhan no youtube e descobri que seu sonho de criança era ser pintor, e que, ao sentir que não teria sucesso, começou a escrever poemas, publicando-os nas melhores revistas literárias turcas aos 20 anos. Vindo de uma família de engenheiros civis, foi seguir a tradição, mas abandonou dois anos depois para cursar arquitetura e escrever romances. Ele cita que, desde os 10 anos, já tinha percebido que não poderia se tornar um homem normal de negócios, mas sim “uma pessoa que precisa ficar sozinho numa sala sonhando”. Em outra entrevista, ele menciona o que chama de contradição fundamental dos escritores, referindo-se à persistente pergunta dos leitores: “Quanto disso é fantasia e quanto disso é real?”. Quer saber a resposta dele? Busque no Youtube a "A contradição fundamental dos escritores" ou acesso o post original no instagram.


site: https://www.instagram.com/p/CLr2lXuj9gL/?utm_source=ig_web_copy_link
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Jugirassol 01/03/2021

É um livro bom, apenas. A escrita é envolvente, a leitura é fluída e desperta a curiosidade, principalmente quando fala dos mitos e das diversas contradições que envolvem a Turquia. No entanto, o enredo é previsível. Além disso, o fim do livro me decepcionou.
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Aline.Rosa 07/03/2021

Traz muitas reflexões
Esse livro foi uma leitura inesperada. No começo do livro,achei meio parado mas depois me impactou positivamente.
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Vitor Iury Neves 13/01/2022

A Mulher Ruiva, um romance de Plots
O livro lançado em 2016, A Mulher Ruiva (Kırmızı Saçlı Kadın), por Orhan Pamuk – vencedor do prêmio Nobel da Literatura em 2006 – e trazido pela Companhia das Letras no ano de 2020, fala muito sobre o destino inexorável da vida, da arte e da política, que é o carro chefe do escritor. Esta edição que possuo foi produzida pela TAG Curadoria e lançado em janeiro de 2021 e indicado pelo autor Milton Hatoum.

A Mulher Ruiva, ao meu ver, se trata de um pseudo-romance de formação e vai nos contar a história de Cem Çelik, um rapaz de 16 anos que – ao almejar um futuro melhor para si – ele se vê aceitando trabalhar como ajudante de um cavador de poços chamado Mahmut, em uma cidade bem interiorana, próxima a capital da Turquia, Istambul. Durante esse mês em que passa trabalhando ao lado de seu mestre, Cem conhece uma mulher ruiva e acaba por se apaixonar perdidamente pela mulher, que tem o dobro de sua idade e que também é casada. Ao ter o seu desejo correspondido, Cem acaba tendo uma noite de prazer com a mulher, mas acaba precisando partir tão logo devido a um acidente ocorrido no poço com o mestre Mahmut. Com o passar dos anos, vemos o Cem crescer, se tornar um homem adulto, construindo uma grande empresa multinacional, se casando e, ao mesmo tempo, tendo que lidar com os seus traumas e demônios do passado.

O livro é narrado em primeira pessoa por uma personagem onisciente e que a todo momento nos deixa claro que o que estamos lendo é de fato um livro. O que mais me chamou atenção na narrativa do Pamuk foram as suas pesquisas, suas referências, seu humor ácido e o seu posicionamento político a todo momento. Podemos dizer também que a obra é, num todo, um grande duplo a outras histórias muito famosas da literatura mundial, como Édipo Rei, Crime e Castigo e Rostam e Sohrab, de Ferdowsi. Termos como parricídio e filicídio são o tema principal da obra, mas também é sobre a importância da paternidade, maternidade e também sobre o próprio complexo de Édipo em si. A obra é cheia de reviravoltas incríveis e que me fizeram ficar chocado a cada capítulo concluído. Eu adorei o livro e estou super indicando à todos.

site: https://www.instagram.com/p/CYr5AjQL81v/
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FabiBraga 20/03/2021

Turquia
Primeiro livro de Pamuk que li. É um gênero diferente do qual estou acostumada mas gostei bastante. A Turquia e seus costumes me fascinam, por isso quis ler.
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Alyne Rosa 21/03/2021

Leitura rápida e envolvente
Um dos meus livros favoritos da TAG até o momento. Inicie com um pouco de ceticismo, mas gostei da história e principalmente gostei de odiar o Cem.
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Stéfany 29/03/2021

Li o livro em um ritmo bem lento, o que me permitiu ficar bastante tempo mergulhara não história e na vida do Cem. Fiquei fascinada com as histórias clássicas e por poder conhecer um pouco mais da cultura,história e política da Turquia. Um livro bom para se indicar.
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Inspirações Literárias 06/04/2021

???????
Um livro esplêndido e intenso que nos permite conhecer as marcas das relações parentais ao longo do ciclo do desenvolvimento.

Uma narrativa intensa que transborda a cultura turca.

Um escritor prêmio Nobel de Literatura que com maestria nos encanta.
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