Eu tenho um nome

Eu tenho um nome Chanel Miller




Resenhas - Eu tenho um nome


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GarciaV4n 28/04/2023

Todo mundo deveria ler esse livro
Apesar de saber da premissa, a sensação de consumir esse livro é indescritível.
Ele é envolvente, forte e deveria ser lido por todas as pessoas do mundo pelo menos uma vez na vida.
Chanel representa tantas mulheres, tantas que foram abusadas sexualmente e caladas pelas circunstâncias, pelo sistema, pelas insinuações, pelo medo, pelo cansaço...
É um livro forte, impactante, envolvente e único.
Prazer em ser alfabetizada pra poder ler uma obra dessas.
LEIAM ESSE LIVRO
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Rodrigo 20/05/2023

Indignação é a palavra
Eu não conhecia a Chanel. Não sabia da história dela e do abuso que ela sofreu mesmo o depoimento dela ter viralizado na época. Foram diversas as passagens desse livro que me deixaram com muita raiva de tudoo nesse mundo. Mas, o que mais me deixa irritado, é como não existe justiça nesse mundo a não ser que nós a façamos pq o sistema judiciário é a maior falácia desse mundo. Nada é preto no branco como deveria ser. Tudo é refeito! E por trás de cada juiz e juri existe uma pessoa com pensamentos e preconceitos que não consegue dissociar disso e agir da maneira mais fiel a verdade. Eu agradeço muito a Chanel por trazer sua história e dar voz a tantas vítimas de abusos sexuais.
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Adriana854 25/10/2023

Eu Tenho Um Nome
Eu adoro uma biografia. Me apaixonei por esse livro. Já acompanhava o caso de longe e quando soube do livre corri para comprar. Recomendo a todos.

TITULO: "Eu Tenho Um Nome"

AUTOR: Chanel Miller

EDITORA: Intriseca

SINOPSE: "Com uma narrativa emocionante, que prende a atenção do início ao fim, o livro de memórias de Chanel Miller reverbera a dor de tantas mulheres que buscam o caminho da justiça para reparar o trauma do abuso e se veem muitas vezes presas em uma armadilha de humilhações, vergonha e sofrimento.Ela ainda não era conhecida pelo próprio nome quando surpreendeu milhões de pessoas com uma carta relatando o estupro que havia sofrido no campus da Universidade de Stanford. Publicada no BuzzFeed, a declaração da vítima foi vista por onze milhões de pessoas em apenas quatro dias, traduzida para diversos idiomas e lida no plenário do Congresso americano, inspirando mudanças na lei da Califórnia e a demissão do juiz do caso. Brock Turner, o acusado, foi condenado em 2016 a apenas seis meses de prisão depois de ser flagrado agredindo-a sexualmente. Milhares de pessoas escreveram para dizer que ela lhes dera a coragem de compartilhar experiências de agressão pela primeira vez.Agora Chanel Miller reivindica a própria identidade para contar sua história. Embora tudo apontasse para a condenação de Turner ? havia testemunhas, ele fugiu, provas físicas foram imediatamente coletadas ?, restou para Chanel apenas a luta contra o isolamento e a vergonha. Sua história lança luz a uma cultura que protege os agressores e expõe um sistema de justiça criminal falho com os mais vulneráveis, mas mostra também a coragem necessária para lutar contra a opressão e atravessar o sofrimento.Ao entrelaçar dor e resiliência em seu relato, Chanel Miller revela seu tumultuado processo de cura e desafia uma sociedade que tantas vezes permite o inaceitável e ajuda a perpetuar uma cultura que desencoraja as vítimas de buscarem justiça. Além de apresentar uma escritora extraordinária, Eu tenho um nome é uma obra capaz de transformar para sempre a maneira como enxergamos os casos de agressão sexual."
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Camilla.Coelho 03/11/2023

Era um livro que eu criei muuuuita expectativa, mas achei profundamente chato. Apesar de me emocionar e me arrepiar em diversos momentos, ele parecia enrolado e superficial na maioria do seu desenvolvimento. Foi o livro mais demorado da minha vida e fiquei triste de não conseguir me conectar.
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Juliane72 07/01/2024

Cruel
Cruel como as vítimas são tratadas , como o machismo e o sistema público, judicial e midiático protegem o abusador e tornam a vítima a culpada pelo abuso.
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Leticia.Oliveira 20/01/2024

Um livro que todos devem ler
Esse é um livro que eu demorei muito pra conseguir ler inteiro, em diversos momentos tive que parar, olhar para o teto e refletir sobre o que estava lendo.

A Channel consegue colocar em palavras sentimentos e sensações que todas as mulheres tiveram alguma vez na vida, não necessariamente na mesma escala, mas de alguma maneira, esse pensamento passa pela nossa cabeça.

Sabe aquele momento em que começamos a perceber que somos mulheres e não mais meninas, que os homens ao nosso redor começam a nos perceber e a sentirem que tem o direito de fazer comentários sobre nosso corpo, de tentar tocar sem permissão?

Esse livro me fez começar a refletir muito sobre isso. Sobre como tudo é colocado sob a responsabilidade da vítima, além das coisas óbvias que sempre ouvimos de nossas mães ao sair de casa, como também as coisas não óbvias.

Ela consegue, de maneira espetacular, descrever sua história como vítima de um abuso sexual, de uma forma que todos conseguem entender.

Navegando entre negar o que aconteceu, tentar lidar com isso sozinha, tentar entender o que deve ser feito e como a sociedade espera que a vítima faça, entender como o judiciário funciona e o que seria a justiça nesse caso.

Digo que todos devem ler, principalmente os homens, para entender que não é só uma piada, não é só uma fala, nossos corpos são nossos e vocês não tem o direito de tocar-los sem permissão.
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Xiumes0 21/01/2024

Um verdadeiro soco no estômago.
É cruel a forma como nos deparamos com a realidade ao ler esse livro e mergulhar na história de Chanel.

O tempo todo somos lembradas de que, não interessa se somos as vítimas, só por sermos mulheres os nossos corpos serão violados, nossas vozes serão caladas, irão ditar o que devemos fazer, o que devemos falar e o que devemos vestir. Seremos sempre colocadas à prova.

Não interessa quanto sofrimento causem a nós, o quanto violem nossos corpos, sempre vão fazer com que nós pensamos que buscamos aquilo que fizeram conosco.

O sistema, a família e a sociedade como um todo são coniventes com o agressor. A pergunta que fica é: Como podem odiar tanto nós mulheres?

Esse livro me trouxe diversos gatilhos e só serviu para reafirmar o que já tenho há anos na mente: Nós, mulheres, nunca estaremos seguras.
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Michelle333 01/03/2024

Sem palavras?
Esse livro traduziu tantos sentimentos de ser mulher - tendo sido abusada ou não - e o medo constante que vivemos. E a forma como o sistema luta para desacreditar, desvalidar, diminuir e desvalorizar a vítima é extremamente triste e assustador.
A Chanel me levou em lugares profundos com a sua escrita e saber que o seu relato e a sua força deram força a outras mulheres, é a parte bonita disso tudo.
Não é um livro feliz, e sei que o mundo não mudou (vide caso Daniel Alves), mas esse livro também traz um pouquinho de esperança.
É muito difícil ser mulher, esse livro mostrou isso num cenário mais extremo (ainda que nada incomum). Leitura super necessária.

?O juiz tinha dado a Brock algo que nunca oferecera a mim: empatia. Minha dor nunca seria mais valiosa do que o potencial dele.?
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vixcs 03/03/2024

Eu não consigo descrever com palavras esse livro, apenas sentir. Muitas partes foram difíceis de ler, davam um nó na garganta, uma vontade de entrar na história e fazer algo também…. Absolutamente qualquer ser humano deveria ler isso, apenas! (Só tirei uma estrela pq a escrita não me agradou muito, mas foi algo totalmente pessoal).
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Érika 15/04/2024

Um livro necessário e reflexivo
Chanel é resiliente, forte e corajosa. Um exemplo não só de mulher mas de ser humano, após tudo o que passou em sua vida. Leitura válida demais!
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Janine 12/05/2024

"Eu tenho um nome" é um livro doloroso e pesado. Nele, a autora relata o caso de violência sexual que sofreu e as consequências decorrentes deste episódio durante alguns anos em sua vida. Apesar do trauma e de todo sofrimento, a autora tenta através de seu relato transformar a dor numa busca por justiça às vítimas de agressão sexual. Devido ao tema e diante dos gatilhos presentes, este livro pode não ser indicado para todos. No entanto, apesar de ser uma leitura difícil, é extremamente necessária.
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