O Impulso (eBook)

O Impulso (eBook) Ashley Audrain




Resenhas -


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Nah 16/05/2024

Pesadíssimo
Blythe é uma jovem mulher que sonha em ser escritora. Casada com Fox, ela escreve contos que nem sempre são publicados. Apesar disso, ela leva uma vida feliz ao lado do marido; mas tudo muda quando ela engravida.

Tudo parecia correto até ela se ver em trabalho de parto. Após o nascimento de Violet, é com pesar que Blythe percebe que a filha aparenta não gostar dela. Para piorar tudo, ela percebe que a filha não é como as outras crianças. Ou será que suas impressões são apenas fruto de sua imaginação?

Enquanto Fox repete com convicção que Violet está apenas passando por uma fase, Blythe não sabe se confia nas palavras do marido ou na própria convicção. E quando tudo parecia estar perdido, Blythe se descobre grávida mais uma vez. Porém, o nascimento de Sam, ao contrário do que Blythe espera, pode não ser o respiro em meio à incerteza e aflição de seus dias.

No livro, acompanhamos a relação de Blythe com a maternidade ao mesmo tempo em que vemos como as mulheres de sua família lidaram com a responsabilidade de ser mãe ao longo das gerações.

O livro fala muito sobre a importância que ser mãe acarreta e mostra que talvez nem todas as mulheres estejam prontas para essa experiência, que acaba se tornando um fardo. Com uma narrativa envolvente e um suspense bem construído, o livro mostra aquele que pode ser o pior lado da maternidade.

Definitivamente não é uma leitura para qualquer pessoa a qualquer momento. O livro aborda muitas situações que podem trazer gatilhos, principalmente se lido por uma mulher em processo de gestação. Por isso, recomendo muita cautela em sua leitura.

Por vários momentos durante a leitura, me lembrei do filme Precisamos Falar Sobre o Kevin e decidi que preciso ler a obra original o mais rápido possível. Acho que O Impulso traz uma trama crua e visceral. Isso, somado à escrita forte da autora, torna o livro uma obra e tanto, embora não seja aconselhável a todos os públicos.
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ArturDamas 05/05/2024

Bom, mas esperava mais
No geral foi uma boa leitura, apesar de ser sobre maternidade, é sobre um espectro do qual eu nunca havia lido antes.
Só achei um pouquinho mirabolante no que se refere às ações realizadas pela criança, o que me tirou um pouco da veracidade em se tratando da vida real.
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Emy 25/10/2023

Q ODIO
EU ESPEREI TANTO POR UM PLOT BOM, POR UM MELHOR DQ VC JÁ ESPERA O LIVRO TODO, Q SACOOOOOOOO, E ESSE FINAL???????????
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Janaína 20/07/2021

Você não precisa ser mãe se na quiser.
"Você não precisa ser mãe se na quiser" essa é uma passagem do livro (não considero spoiler) e resume muito bem do que trata a obra. O primeiro erro terço do livro foi muito arrastado pra mim, mas depois há uma dinâmica narrativa que te faz (me fez) não querer parar de ler até chegar ao final. É um livro interessante, totalmente visual e vai funcionar melhor como obra audiovisual (os direitos já foram negociados pra esse fim)
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Priscila 20/08/2022

Perturbador
A história é boa ,porém me trás um desconforto quando o assunto é a maternidade... O lado obscuro da maternidade , não é um livro ruim e creio que seja um livro necessário para todas as mulheres, sendo elas mães ou não .
O livro trás uma reflexão, Nem toda mulher nasceu para ser mãe ...E nem todas as crianças são angelicais e inofensivas .
É algo a se pensar ...
Leiam, vale a pena .
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natalia.pratt 24/08/2022

não é suspense
a escrita da autora é boa e a forma em que o livro foi seccionado me ajudou a conseguir concluir a leitura, mas confesso que não me pegou? insisti pq via muita gente falando super bem então esperava pelo menos um final emocionante, mas não.
o livro fala sobre assuntos super pertinentes, mas acho que simplesmente não é um suspense/thriller, então fiquei esperando por algo que não entregou. talvez se eu tivesse lido sem essa expectativa do suspense, sem esperar que algo acontecesse, sabendo que o foco é a discussão de vários temas sobre maternidade teria fluido melhor.
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anabiamdg 05/01/2024

?Odiava você. Por tudo o que queria de mim?
Absurdo como essa leitura foi incrível, cada mínima parte dela. as três mulheres desse livro mostram a realidade de como a maternidade destrói pessoas incríveis e como cada trauma tem consequências. é impossível não sentir a angústia da pena de todas elas e nem o rancor que tudo aquilo desencadeia. pois eu acredito fielmente na blythe, ponto!!!
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Loly Camilo 07/02/2023

SURTEI
Paulo Ratz estava certo, esse livro é muito bom, e acho que já vai fazer parte dos favoritos do ano. Me prendeu do começo ao fim, e como todo o instito, e propriamente dito, o impulso, vai passando de geração em geração é assustador, leitura me lembrou um pouco Menina Má.
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Sara Marinho 04/05/2023

Um bom lembrete do por que eu não quero ter filhos nunca.
Uma mistura de A garota no trem com Precisamos falar sobre Kevin e Menina Má. Simplesmente incrível!
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Carol 12/05/2023

Perturbador e maravilhoso
Esse é um daqueles livros que te deixam incrédula olhando a parede por 5 minutos ao fim de cada capítulo e se torna impossível largá-lo.

É uma história densa, complexa e difícil, mas, que a narração, torna tudo muito real e crível. Talvez seja a forma mais subversiva de expor como a sociedade joga sobre as mulheres a obrigação de ser sempre uma mãe perfeita, independente das condições da maternidade.

O final desse livro me deixou maluca e só posso implorar por mais. Ter a história contada pela visão da Gemma seria incrível.
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Brena 28/05/2023

Angustiante
Primeiramente, que complicado que pode ser a relação de mãe/filha, né? Herdamos tanto dos nossos pais, fui muito mimada por minha mãe, em decorrência da forma como minha avó a amou, então o quão difícil deve ser para uma pessoa quebrar esse círculo quando fruto de uma relação ruim?!

Senti muita empatia pela protagonista, queria que ela tivesse sido feliz, mas foi só sofrimento, senti muita pena pela solidão dela, muita pena mesmo.

O marido desde o início se mostrou meia boca, fujam de homens que buscam idealizações, e não tem interesse em quem vocês verdadeiramente são e o que podem e querem proporcionar.

E que menina encapetada, né? Achei interessante narrarem que durante uma parte da chegada do bebê a menininha não se importava com a relação dele com a mãe, e dão a entender que após ouvir algo do pai ela pode ter fomentado esses pensamentos, o que reforça a ideia de que realmente a psicopatia dela era inata, e acho que até o ciúmes que parecia sentir do bebê com a mãe era uma espécie de manipulação.

Assim como achei interessante pensar que uma parte dos problemas delas podem ter se dado pela forma como a criança foi tratada no início da vida, ainda que fosse algo fora do controle da mãe, em uma parte enquanto a mãe balança uma boneca, a menina reconhece a forma como era balançada, demonstrando que ela pode guardar as lembranças de quando a mãe a deixava chorando, e a ocasião em que o pai flagrou e foi ajudá-la.

Muitos fatores culminaram na relação ruim delas e talvez a relação ruim desencadeou fatores inatos na menina, eu amei a história, muito.
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