Isabelle Lopes 22/01/2022
Uma breve, porém encorpada, reflexão sobre nossa atual incapacidade de gerir o tempo (o nosso e o do outro), de encerrar um ciclo para - só então - iniciar um novo. De nos resguardar verdadeiramente do excesso de positividade que nos arrasta pelo tempo da sociedade do cansaço ("um imperativo do ser e fazer sempre mais que não permite nenhuma conclusão").
"Hoje, é necessária uma revolução temporal, que gera um outro tempo, o tempo do outro, que não é um tempo do trabalho, uma revolução temporal que traga de volta para o tempo o seu aroma".