Resenhas - Mary Jane

Leh Mira 28/05/2024

Jovem e divertido!
Neste livro conheceremos um Verão da adolescência de Mary Jane, uma jovem com um talento vocal único, e que está se descobrindo!
Um livro que apesar de abordar temas polêmicos (sexo/drogas), é leve a leitura fluida muito bem!
O final é ótimo!
De fato a Mary Jane aos 14 anos tinha muito mais maturidade do que os 4 adultos em que ela conviveu naquele verão!
Livro bem juvenil.
Um bom livro!

kai (taylor's version) 28/05/2024

Achei bem nhe. personagens chatos, irresponsáveis e rasos. a história é leve mas sem emoção. esperava bem mais

VerAnica 27/05/2024

Leitura envolvente, final decepcionante
O livro é muito legal, a história é leve e bastante fluida, além de ser muito jovem também (afinal, Mary Jane tem 14 anos!). Acredito que a comparação com Daysi Jones não tenha cabimento, as tramas não se parecem em nada. Mas, com Quase Famosos já existe uma semelhança. Aqui também temos um adolescente super jovem e inexperiente, oriundo de uma família cuja mãe é bastante controladora, imerso de repente no universo de artistas e rock'n'roll. A Mary Jane é bem construída, as duvidas acerca da sexualidade são bastante pertinentes para a idade dela e o relacionamento com a Izzy é muito fofinho!! As vezes sentia um incômodo pelo fato de a Mary Jane estar sendo feita de empregada doméstica para 4 adultos, mas isso não atrapalhou minha experiência de leitua. Agora, o final, achei muito ruim! A separação entre o sr. e a sra. Cone que achei meio do nada, sem explicação nenhuma e sem sentido para a história. A Bonnie não queria ser dona de casa, esposa de um médico. Se separou dele para continuar sendo dona de casa, só q divorciada. A personagem da Beanie que serviu apenas a um único propósito. E a amizade completamente inverossímil entre a Sra. Cone e a mãe da Mary Jane, do mais absoluto nada a mãe dela trocou de personalidsde e passou a aceitar tudo o que sempre criticou. O fim foi bem decepcionante para mim.

joy.ce 26/05/2024

Que verão hein, Mary Jane?
Eu comecei a ler pela mistura de ?Daisy Jones & the Six com Quase Famosos?. Gostei muito de acompanhar a descoberta da Mary Jane, embora alguns momentos o livro ficou um pouco cansativo com as mesmas questões acontecendo na casa da família Cone e seus agregados. Mas entendo que a ?monotonia? é uma das formas mais reais de contar uma história que pode facilmente ser real e fácil de se identificar.

A Mary Jane é uma boa menina em todos os aspectos usados pra se definir uma menina como boa, e nada do que a mãe dela ensinou sobre a vida e bons modos era questionável para Mary Jane. Até ela começar a trabalhar como babá na casa da família Cone e literalmente ver que existem tantas outras formas de viver essa vida sendo uma boa menina, que nem ela e nem sua mãe tinham a mínima ideia ainda.

Além de me identificar muito com esse tipo de personagem, que descobriu um mundo inteiro de possibilidades através das músicas que conheceu na adolescência, consegui me emocionar em como a Mary Jane, tão nova como era, conseguiu entender e aceitar as mudanças. Queria ter tido mais da coragem da Mary Jane quando tinha a idade dela, mas, também não tive o privilégio de ter uma ?Sheba e um Jimmy? tão pertinho assim de mim haha

Bia 22/05/2024

Um livro contagiante e muito fofo, o coração fica quentinho com a relação da Mary Jane com os Cone, além de que é lindo ver o amadurecimento dela. Ameii.

littlepadawan 16/05/2024

?? mary jane ? a sra. cone falou. ? você é um presente para todos nós.?
então, nem sei por onde começar.. primeiro, a escrita é muito boa e leve, ao ponto de você ler ler ler e nem sentir o tempo passar. não existem grandes acontecimentos no livro, como ja era de se esperar, mas a mary jane é uma personagem muito fácil de se gostar e até mesmo de se identificar. a relação dela com a izzy é muito fofa, gostei bastante de todos os personagens principais, mas o que me incomodou bastante é o fato deles serem BEM folgados e a autora disfarçar isso com o argumento de que todos são livres, leves e soltos. outras coisas no livro também me incomodaram, mas acho que elas tem muito mais a ver com as minhas opiniões pessoais sobre certos assuntos (como relacionamento aberto, por exemplo, coisa q um casal do livro tem) e não propriamente um problema do livro em si. enfim, dou 3.5 estrelas por conta de coisas que eu discordei ou que me incomodaram durante a leitura, mas ainda assim é um livro que eu indico. eu gostei bastante da mary jane e gosto demais de livros/series/filmes que focam no amadurecimento dos personagens, e esse é um destes. enfim, leiam e tirem suas próprias conclusões.

ana 15/05/2024

You're on your own kid
é um livro bem gostoso de ler, eu recomendaria pra alguém com ressaca literária que necessita de uma leitura leve. eu amo histórias com personagens que parecem existir na vida real, especialmente quando envolve música. no entanto, a história tem um grande problema, entendo que a autora quis mostrar a diferença dos estilos de vida pra mary jane também mudar de perspectiva e ver que a vida dela não precisa ser controlada do jeito que era. mas... primeiro: ela tem só 14 anos e era a única adulta, falavam sobre qualquer coisa na frente da menina e da izzy, inclusive, como se não fossem literalmente duas crianças. segundo: ela tentou demais mostrar esse lado liberal ao ponto de virar negligência com a izzy, tinha muitas horas que eu ficava ???? voces realmente tão falando isso na frente de um bebê? terceiro: que final sem sentido foi esse? do absolutamente nada a mãe dela ira outra pessoa, não tô dizendo que é ruim ela ter mudado, mas simplesmente não bate com o nível de conservadorismo que ela mostrou no livro inteiro. do absolutamente nada a mulher virou um anjo e ainda fez amizade com a bonnie? se fosse a mesma mulher que a autora descreveu no livro inteiro,ela jamais consideraria falar com a bonnie. só foi muito forçado, literalmente em três páginas a mulher virou outra pessoa, não fez sentido nenhum. fora isso, me diverti com o livro sim KKKKKK, amo esse vibe música rock, além que me identifico demais com a mary, e a auto descoberta dela é a coisa mais linda do livro com certeza!
música: you're on your own kid (taylor swift)

montegromery 11/05/2024

Legal mas?
A premissa do livro é legal, porém a execução foi bem errada. 1- A família era irresponsável com a Izzy, em alguns momentos parecia muito que os pais negligenciavam ela ; 2- A Mary Jane (que tem 14 anos) é a mais adulta de 4 adultos e é praticamente a escrava daqueles encostados, tudo com a desculpa de que eles eram ?good vibes? e desapegados ?. Entendo que a ideia era escancarar a diferença de modos de vida, mas ficou muito caricata a maneira que a autora escolheu.

Juju 11/05/2024

Caramba...
Que livro bom sério, eu fiquei surpresa de gostar tanto desse livro pq ele não tem romance mas ele foi INCRÍVEL sério terminei ele emocionada e com as bochechas doendo de tanto rir aaaa esse livro traz uma sensação de pertencimento
Indescritível, eu me apaixonei por cada um dos personagens e estou chateada por não ter uma continuação, uma das melhores leituras do ano.

sosojwx 10/05/2024

"Parte de estar vivo é descobrir o equilíbrio entre o que você quer, o que você precisa e o que você tem; e o que você não quer, não precisa e não tem."

Eyshela 06/05/2024

Meu deus, esse livro é tão incrível.
No começo estranhei um pouco a família, o modo como eles agiam em algumas ocasiões, mas ao decorrer do livro achei eles o máximo, principalmente a Izzy, Sheba e Jimmy, com certeza eles junto Mary jane deixaram tudo melhor.
O pai de Mary jane é um babaca idiota. A diferença entre uma família e outra é tão gritante.
Gostei muito da protagonista, ela é incrível, a maneira como ela lidou com algumas situações foi tão Mary jane, ela é incrível.
Amei esse final, foi um final tão quentinho e aconchegante, gostei do fato de a mãe de Mary Jane ter reconhecido como ela era de verdade e ter amado essa versão dela.

moacircaetano 06/05/2024

Refrescante, leve e vibrante como férias de verão. Que é exatamente o cenário onde a estória se desenvolve.
As referências musicais e culturais enriquecem a prosa fácil e estimulante.

Kamis 04/05/2024

Foi gostoso de ler
Passou rápido e dinâmica familiar mas nem tanto do livro é muito agradável e no fim não tinha como não estar sorrindo.

Aline 02/05/2024

Vou montar uma playlist desse livro
Eu AMEI essa história, é um livro gostoso de ler, o enredo deixa a gente com gostinho de estar lá no meio daquela bagunça/felicidade/empolgação/discussões e isso é bom demais, da vontade de fazer parte dessa família tão carinhosa ?
Adorei como eles abordam coisas mais sérias de uma forma limpa e acolhedora. Em vários momentos enxerguei na Mary Jane a mim mesma na adolescência
Pra história ficar melhor, o pai da Mary Jane tinha que ter sido estapeado por alguém, esse velho racista miserável ?

nellisz 27/04/2024

História envolvente ? nas últimas cinquenta páginas.
Antes de tudo, deixo avisado para que não se deixem levar pela frase "Quase Famosos encontra Daisy Jones & The Six", pois a única coisa em comum entre essas histórias é um astro do rock numa história que se passa nos anos 70.

o livro tem uma premissa interessante, mas que se perdeu na monotonia ao decorrer dos capítulos. quando Mary Jane, Sheba e Jimmy estavam cantando juntos, era como se eu estivesse lendo um CTRL+C e CTRL+V de todas as cenas iguais a essa que já havia lido ali anteriormente ? e eu sou fã assumida de musicais, mas nesse livro, ao menos para mim, não funcionou. parecia até brega em alguns momentos.

além disso, fiquei surpresa em como a família Cone cuidava de Izzy. entendo que a autora, muito provavelmente, quis mostrar uma realidade completamente oposta à de Mary Jane, com uma família que não se importa com a opinião de terceiros, que prezavam pela própria alegria, sem preconceitos e sendo mais liberais, entretanto, acabou por ser liberal até demais, passando a impressão de que negligenciavam o bem estar de sua filha (preciso comentar também o fato de Mary Jane ter se tornado babá e quase uma diarista de 4 adultos? Izzy era a que menos dava trabalho).

foi curioso e interessante acompanhar a protagonista em seu próprio autoconhecimento e amadurecimento, conhecendo um mundo diferente do que ela vivia e estava acostumada, mas essa é uma jornada que eu não leria novamente.