Vá dizer às abelhas que eu parti

Vá dizer às abelhas que eu parti Diana Gabaldon




Resenhas -


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Benicio 12/12/2023

Eu não sei bem como descrever esse livro, mas vamos ao seguinte: Embora seja um livro de acontecimentos lentos é claramente uma preparação para o grande final. E assim se você gosta dos personagens e da relações entre eles vai amar esse livro.
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Mari 20/11/2023

Já quero mais
Um trambolho gigantesco que com certeza tem momentos em que a gente quer largar. Me levou um ano inteiro para ler. Uma riqueza de detalhes que chega a exasperar, mas sem dúvida transporta a gente para a cena, o momento, as sensações, climáticas ou emocionais, os cheiros, os gostos, tudo. Não vejo a hora de Gabaldon lançar o próximo!
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Anjos 21/06/2023

Maravilhoso
Mas a frustração de não saber o que vai acontecer depois... O que foi o final desse livro. Cadê o próximo, eu preciso dele urgentemente!
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Bruno Wonder 21/05/2023

Minha novela favorita da vida??
Outlander começou com um romance modesto, em meados dos anos 90 e se tornou uma sequência de calhamaços que me acompanham desse então. Nesse último, fui pego de surpresa por emoções diversas ao rever meus personagens favoritos evoluindo e se tornando mais reais a cada parágrafo!
Eu amei essa leitura e estou ciente se que terei que esperar anos pelo próximo volume. Tudo bem, tenho nove livros lindos para reler até lá???
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VickyB 23/03/2023

É um volume de transição em preparação para o livro final
Foi uma releitura, li primeiro em inglês, mas só fui realmente compreender toda a abrangência do enredo e seus pormenores na releitura, principalmente porque reli desde o primeiro livro, então os detalhes ainda estavam frescos na minha cabeça.

Os livros da saga precisam ser lidos com paciência. Muitos capítulos parece que não está acontecendo nada e, na verdade, está acontecendo tudo. Às vezes a Claire está macerando ervas, uma cena pacata, mas os pensamentos dela estão evoluindo. Algo que admiro na escrita da autora é o fato de não pensar "do nada, tal coisa aconteceu" e esses desenvolvimentos acontecem justamente nesses cenas mais cotidianas e domésticas.

Outlander é sim uma saga histórica, mas não é um livro de história e é óbvio que vai ser contada pelo ponto de vista dos personagens principais. Se fosse adicionar mais personagens principais para dar mais pontos de vistas diferentes, aí sim o livro teria 3000 páginas. Eu não acho que a autora e os personagens principais tratem com descaso os indígenas e os negros e eu também não acho que a leitura dá essa impressão, mas entendo que também não aprofunda.

Esse é um livro de transição, em que há um desenvolvimento dos conflitos pendentes para o encerramento no próximo livro. Esse livro não tem conclusão de nada, a não ser pela ex-esposa do Ian (talvez) e a família Hardman e Higgins, todo o resto está em movimento.

As mesmas pessoas que estão reclamando que poderia ter metade das páginas (que eu discordo) reclamaria se as coisas resolvessem como num passe de mágica no próximo livro.


!!! A PARTIR DE AGORA HAVERÁ MUITOS SPOILERS!!! (É basicamente pra eu poder reler quando finalmente lançar o último livro).









Vou começar com a evolução do Jaime e a Claire para a velhice. Eu fiquei impactada com isso, um pouco assustada até. Foi um a transição lenta, aos poucos. Na última batalha percebe-se claramente como aquilo afetou a ambos, principalmente ao Jaime. Ele está realmente ficando cansado. Fiquei muito comovida com a Claire passando dias ao lado dele para poder curá-lo. Obviamente, outra questão notável é a cura dela, que evoluiu bastante: podemos lembrar da bebê que nasceu morta e do próprio Jaime que havia morrido no campo de batalha.

Brianna descobriu uma nova doença no coração e a evolução do relacionamento dela com o irmão e como pintora. Já o Roger finalmente foi oficialmente ordenado. O Jem está ficando cada dia mais parecido com o Jaime e a Mandy uma bonequinha mimada. O David veio para alegrar o ambiente e o avô e talvez, diferente dos outros dois, ele não possa viajar no tempo. Aliás, Brianna e Roger seguem criando teorias e tentando desvendar esse mistério sobre viagem e viajantes do tempo.

É impressionante a evolução do Fergus como marido, filho e provedor. Foi realmente notável. Marsali uma mulher muito guerreira e trabalhadora. Podemos ver uma família em superação pela morte do Henri-Christi e o nascimento dos gêmeos, não como uma forma de substituir, mas como um presente e uma alegria para completar a família. Germain está quase um homenzinho, certamente ele se comporta assim, braço direito do pai. Você percebe claramente nele a tristeza no inicio em pensar que a mãe não aguentaria mais olhar na cara dele depois do que aconteceu com o irmão. Eles passam por muitas provações sendo um jornal rebelde. As meninas Joan e Felicité também aparecem como furacões e criaturinhas inteligentes, que competem para saber quem é melhor em soletrar. No final, eles mandam o Germain e as duas meninas para a Cordilheira, para proteção. Já que o Fergus quer ficar e ajudar na causa. Falando nele, ele ficou sabendo da proposta do Percy (finalmente) e não acreditou realmente que ele fosse o filho do conde Sir Germain (que ironia) e não aceitou, já desconfiando do Percy.

Ian finalmente teve um encerramento digno com a esposa mohawk, Emile. Ele ficou com o filho que teve com ela, o Tòtis. Que apareceu pouco, mas já dá pra ver que está conseguindo se entrosar bem com os Fraser. O relacionamento da Rachel e da Jenny também evoluiu e o Oggy finalmente ganhou um nome, Hunter Jr. Ela está grávida novamente, mas o fato só foi citado.
Falando na Jenny ela se engraçou com o Sachem que voltou dos mortos e viu o Ian com as duas pernas. Mas ele vai voltar para a guerra e ela vai ficar, mas ele prometeu voltar depois da guerra.
Fico pensando se vamos saber o final de todos os filhos/netos da família Murray e se foram eles que deixaram Lallybroch. Lembrando que a Brianna comprou a casa que estava abandonada e já estava assim há um tempo.
Hunter e Dottie sofreram muito, perderam um filho que nasceu na prisão com o pai e ela ficou gravemente doente.

Frances se tornou uma filha da casa. Eu amei o envolvimento dela com a Claire e o Jaime e ela mostrou uma uma certa facilidade para ajudar a Claire com as questões de cura e a forma como ela cuida do Jaime. Tem um certo envolvimento com o Cyrus, o árvore alta.

Esse livro foi super importante para o William entender suas origens. Agora eu odiei a Amaranthus, não consigo confiar nela. E sem contar que ela mata o Percy, né? Fica algo meio em aberto isso por causa da confusão subsequente. Enfim, espero realmente que ele não fique com ela no final. A construção a passos pequenos com o pai (Jaime) também é algo a se notar. Ele vai lembrando da ligação que teve com ele e tudo que lhe foi ensinado pelo cavalariço Mac. Termina ele chegando na Cordilheira no meio da festa de casamento da Silva e o Bobby pedindo a ajuda para o Lord John.

Lord John, meu Deus como eu amo o relacionamento dele com o Jaime (apesar de tudo), com a Claire e com a Brianna. É um amorzinho. Ele ficou preso com o Ezequiel Richardson, que está ameaçando de publicar nos jornais que ele é sodomita, com a ajuda do testemunho de duas pessoas, entre elas o Percy. Descobrimos também que o Ezequiel é um viajante do tempo, do mesmo grupo do Rob Cameron e que quer impedir que os americanos ganhem a guerra para apressar o processo de abolição da escravidão, já que a bisavó dele era escrava. A partir daí podemos ver como os pontos começam a se ligar. Lembrando que o Dennys também é um traidor. Dentre os objetivos dele está tentar evitar que o Hal volte para a Inglaterra e fale com a câmara dos Lordes para apressar o fim da guerra e a consequente vitória dos americanos.

Vemos também que o clima está cada vez mais pesado para o Jaime como senhor da Cordilheira. Teve confrontos com alguns colonos liderados pelo capitão, que ficou tetraplégico nesse luta e no aparecimento do ex-escravo Ullisses, ex-amante da tia Jocasta (que só foi citada nesse livro).

Como podemos ver tem vários pontos ainda a serem encerrados no próximo livro. Fico me perguntando se o Hamish vai aparecer e fico me questionando também se o mestre Reimond vai aparecer para esclarecer as coisas. A Claire ficou com a pulga atrás da orelha quanto a Faith, se ele poderia tê-la salvado. E acredito que isso não teria sido citado se fosse sem importância.




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Maluh 19/11/2022

É complicado, mas a gente permanece.
A gente permanece por apego às personagens e pelo famigerado ?no que vai dar?. A narrativa da Gabaldon, pra mim, tem vários defeitos - inclusive alguns se reproduzem na série.
Um deles é a notória falta de habilidade de saber variar os ritmos da narrativa.
As coisas sobem e descem sem nenhum critério e muitas vezes, quando sobem, deixam a desejar.
A batalha que vc ansiava pra ver, o babado fortíssimo que será revelado, etc? tudo parece que vai ser incrível e depois acaba se tornando algo? simplório - e daí já seguimos adiante para cozinhar, lavar, limpar, caçar? e por ai vai.

Já para os que carregam o peso dos temas históricos mais pesados, digo: aqui não é uma boa referência pra nada. Além disso, eu acredito que se a autora não aborda é problema. E se ela aborda também é. A perspectiva que ela tem é limitada, de fato, e por mais que existam milhões de referências, eu n sei, sinceramente, se isso seria ?condizente? (e haja aspas aí) com a história de outlander.

Em resumo, sempre digo: Outlander é um ROMANCE, assim como Crepúsculo é ROMANCE. Se quiser fatos históricos mais coerentes e bem contados essa não é a literatura. (Assim como se quiser se inteirar sobre vampiros, crepúsculo fica no fim da fila).

Os contextos históricos são apenas pano de fundo pra um romance e a história de uma família.

O problema continua sendo outro: a obrigação (talvez imaginaria) de Gabaldon em escrever livros de 1000 páginas que poderiam ser 500 e o fato de que ela não é boa de construção narrativa. O resto, a gente releva por amor a Jamie e Claire Fraser.
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Mah 17/09/2022

Go Tell The Bees That I Am Gone
No nono volume da série Outlander, vemos o resultado das ações que os personagens tomaram no último volume.

Bree e Roger têm sua família reunida novamente, e precisam descobrir como se ajustar (novamente) ao século XVIII enquanto lidam com problemas que seriam facilmente resolvidos no século XX.
Claire e Fraser, agora com toda a família reunida, precisam buscar meios de manter seus descendentes e agregados a salvo enquanto a Guerra da Independência Norte Americana se aproxima cada vez mais de Fraser?s Ridge. Uma tarefa que se torna cada vez mais difícil, já que nem todos os moradores do Ridge são à favor da Independência como os Frasers.
Já William continua tentando entender como seguir sua vida agora que sabe não ser o filho biológico de John Grey. Conforme ele busca ajudar seu tio Hal, se aproxima da esposa (ou seria viúva?) de seu primo Ben.

É uma leitura que flui muito agradavelmente. Se puderem aguardar até o livro físico ser publicado no Brasil, recomendo, pois por se tratar de um livro muito longo a leitura do ebook se torna cansativa.
Alguns leitores têm reclamado que o ritmo da história é muito lento, com os principais acontecimentos ocorrendo apenas nas últimas 100 páginas.

Embora a autora realmente tenha o hábito de encerrar cada volume da série com os famosos cliff hangers, é necessário lembrar que Outlander é, antes de mais nada, uma história sobre amor e família, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos.
O nono volume se passa 37 anos após o primeiro livro, então logicamente Claire e Jaimie não possuem a mesma disposição física que tinham quando eram jovens (afinal, já são avós de quase 10 crianças?) mas o amor entre eles continua inspirador como sempre.

Uma leitura que vai te deixar com o coração aquecido em muitos momentos, enquanto irá te deixar preocupado com a segurança de vários personagens (inclusive protagonistas) em outros.

E que venha o último livro da série!!

4,5/5
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Érica 13/08/2022

Nunca demorei tanto pra ler um livro
Eu nunca fiz uma resenha, mas depois de ler esse livro resolvi comentar. Outlandar era uma série maravilhosa, vc se envolvia com os personagens e devorava os livros gigantescos em dias. Desde o livro 5 minha empolgação vem caindo, os livros vão ficando cada vez mais cansativos e depois desse não sei nem se vou continuar a série.
O livro é uma somatória de nadas e de repetições de coisas que já aconteceram. Nada me prendeu. Nem o final, que é mais emocionante, me fez gostar.
Não sei, pra mim a autora se perdeu. E confesso que acho uma pena. Essa série tinha todo o pontencial do mundo!
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Natalia Cunha 18/07/2022

O melhor livro da série
Pode ter sido porque foi o primeiro que eu li em inglês. Pode ter sido porque a autora finalmente pegou o jeito da escrita. Esse foi, sem dúvidas, o livro no qual a sua forma narrativa tomou forma e foi demonstrada sem muitos floreamentos ou plots desnecessários. Gostei bastante da forma em que ela desenvolveu as histórias dos personagens, conectando os núcleos de forma inteligente e deixando um SUPER cliff hanger para o próximo livro - que sabe-se lá quando vai sair. Além disso, também achei interessante que ela finalmente está se aprofundado nas viagens através das pedras. Espero eu que isso seja o assunto mais abordado no próximo livro (além da resolução do assunto que ficou em aberto ao final desse).

Se os livros 4 - 6 tivessem sido tão bons assim, eu acho que já teria relido todos! :)
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Sara277 21/06/2022

Vá dizer às abelhas que eu parti, de Diana Gabaldon
Diana Gabaldon nos dá um final com gosto de quero logo o livro 10. A tradução não é a oficial mas gostei bastante, assim como as notas de rodapé. É um livro cheio de emoções, novos reencontros, continuam as batalhas da guerra da revolução americana, algumas revelações, chegada de novos netinhos para os Frasers, fatalidades, mais uma quase morte de Jaime, um casamento... amei, um ótimo livro, ansiosa pelo livro 10 e pela continuação dessa série maravilhosa. Recomendo.
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Alana.Benedito 27/04/2022

Poderia ter sido bem melhor...
Eu li a tradução realizada pelos fãs e sinceramente, se a editora tivesse contratado eles para fazer a revisão desse livro, não teria tido tantos furos de história como teve. É bem triste de ver isso acontecer com a história.

Fora os furos, a leitura foi bem complicado porque tinha muitos capítulos escritos sobre trivialidades, enquanto eu queria desesperadamente saber o que estava acontecendo com outros personagens. Eu fiquei cansada depois de um tempo e parei a leitura por quase um mês, até que decidi voltar e finalmente acabei o livro.

Em resumo, se fosse melhor editado, se os erros de coerência com a história não tivesse passado na revisão, e se eliminasse os capítulos que falam besteira e melhorasse os que realmente interessam, seria um bom livro, na minha opinião. Mas no final, foi uma leitura chata com alguns momentos interessantes.
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