Resenhas - Primaveras em Brado

Luiz Souza 02/04/2024

1930
O livro vai conta a história de Joana uma garota rica dos anos 30 feminista que se apaixona pelo motorista Tadeu que é pobre eis aí o empecilho junte mais uma mãe malvada e um pai que está fraco nos negócios.

A história é bem divertida, um tanto quanto dramática também mas acho que o drama aqui ficou um pouco carregado nas tintas kkkk.

Não gostei que Alima morreu , ainda teve Alberto um personagem que aparece no primeiro capitulo depois só volta na metade do livro já nem me lembrava desse abençoado achei meio doido kkkk.

O livro é bem escrito , mas achei um pouco longo mas vamos ver como será a continuação.

Ótima leitura.

Mari 05/10/2021

Carol Teles veio com tudo com a escrita desse livro lindo!!! Joana com certeza nasceu no ano errado e tenta lutar pelos direitos das mulheres!! E claro sempre foi taxada de encrenqueira por todos até aparecer Tadeu! Seu novo motorista! O que eles dois não contavam é que os dois iriam se apaixonar!! Sim onde já se viu uma menina rica que mora no centro de São Paulo nas mansões e vir a se apaixonar pelo seu motorista que mora no Brás, imigrante de Italiano! Também eu fico pensando como não se apaixonar por ele um homem que tenta de tudo para melhorar a vida de sua família que passa tanta dificuldades, mãe doente, irma Paola com dois filhos e grávida e a outra irmã Viola que começou a vender o corpo para ajudar com as despesas em casa! Nessa história entra amigas de Joana, Alima uma menina sonhadora que pensa em ser atriz de Hollywood, e Teresa que quer um partido rico para casar e ter seus filhos sem precisar sofrer! Frederico é um dos meus personagens preferidos que é o médico e vem para nos ensinar tanta coisa ?! E Henrique o melhor amigo da Joana, esse gosta de ter status perante a sociedade mais guarda um grande segredo! Convido a todos que forem de livros de época para ler esse que está lindo de mais! Parabéns A autora Carol pela linda história que dividiu com a gente????!

@leiturasdemari 23/05/2021

Eu sou uma primavera em brado
Eu sou uma primavera em brado
E não me contento com que é me imposto.

Assim é Joana Aguiar. Menina mulher que luta por um mundo mais justo, mais igualitário é melhor para nós, mulheres.

E não teria problema lutar por isso. Se não fosse a época.

Joana mora na grande São Paulo, 1929 é diferente das demais meninas de sua idade, ela não quer casar. Ela quer ir atrás dos seus sonhos.

E Tadeu Narcole também. Sonha em levar sua família para Itália e abrir seu Clube de Jazz e mostrar sua arte para o mundo.

Entre caminhos forçados, escolhas próprias e destino agindo, Tadeu e Joana nos mostram a força do amor.

E que amar nem sempre é sobre estar junto. Mas também saber sacrificar.

Com personagens que mais me parecem amigos meus, ler Primaveras em Brado foi uma experiência deliciosa enquanto leitora da Carol. Embarcar em uma viagem há quase 100 anos atrás.

Primaveras em Brado não é sobre vilãos e mocinhos. Mas sobre nós. Humanos. Que erramos e acertamos e tudo bem quanto à isso.

É sobre saber o momento de voltar um passo, para poder andar três.

Sobre atitudes duvidosas, porém motivos nobres. Mortes que não aceitamos e outras por justiça própria.

Sobre acima de qualquer amor romântico, a amizade prevalecer. Porque, mesmo quando todos se vão - por sua vontade ou não -, o bom amigo fica.

Primaveras em Brado é sobre ser, e entender de fato, uma mulher em Brado. Uma força resiliente. É sobre ser uma Primavera em Brado.

Uma flor que resiste. Onde for, como for.

O livro está disponível no Kindle unlimented e eu mal posso esperar pelo segundo.

Lari / @palavrasdalari 20/05/2021

Ameeeei
Resenha: Primaveras em brado?
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Autora: Carol teles?
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Ser primavera é florescer, é estar apta a mudanças, é viver de acordo com a estação em sua plenitude, ser ventania em meio ao caos, ser brisa em meio à calmaria, ou até mesmo ser ventania em meio a calmaria, como é o caso de Joana... Estar em brado, é levantar a voz, ir em busca daquelas mudanças primaveris que a gente nota a cada espinho que surge na flor que faz de nós, mulheres... Sim, porque somos flores, mas antes de tudo, temos de lidar com os espinhos: o espinho da desigualdade de gênero, o espinho da violência, o espinho do machismo... Entre tantos outros espinhos... Aqui, vamos conhecer uma primavera em brado que teve de lutar com os espinhos em uma época em que a sociedade descaradamente ditava as regras ( e ainda dita, mas que bom que algumas pessoas estão indo contra) e a vida era uma eterna luta. E ela ousou lutar.?
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Bom.... Eu começo dizendo que estou completamente apaixonada pela história, isso já era de esperar, afinal, amo romances de época, e ainda mais com o cenário sendo o Brasil dos anos 1920.?
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Primaveras em brado se passa num Brasil jovem em questão de república, que apesar de receber influências do comportamento social da Europa, ainda era fortemente machista e patriarcal. ?
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Aqui vamos conhecer Joana Aguiar, uma jovem de 17 anos, que desde criança fugiu ao estereótipo de mocinha daquela época: ousada, destemida, que buscou lutar pelos seus direitos femininos, mesmo quando tudo o que via no rosto das outras mulheres era medo, e dos homens era indignação e vergonha diante de um "papel" daqueles. ?
Como é descrito aqui:?
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"Eu estava em cima de um caixote, discursando aos berros sobre como as mulheres deveriam ter direito ao voto enquanto os homens que tentavam trabalhar na ferrovia diziam nomes feios para mim e cuspiam nos meus pés."?
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Filha única, depois da morte prematura de seu irmão, ela recebia uma atenção que não queria da sociedade, afinal, o destino de uma jovem solteira não poderia ser outro que não, o matrimônio... O que ela abominava completamente... Sequer imaginava que fosse se apaixonar... Mas como se apaixonar por alguém que pelas regras da sociedade estava inalcançável pra sua vida??
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E aqui, não vou deixar de falar do meu bombonzinho Alberto Brandão. Melhor amigo de Joana, ele também é alguém que secretamente é oprimido pela sociedade, tal qual Joana por simplesmente ser mulher. Alguem chutaria o porquê? Vcs só saberão lendo ??
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Tadeu narcole precisou crescer rapidamente... Bom, talvez fosse algo comum para jovens filhos de imigrantes italianos que viviam em cortiços no Brás paulista... Ou não. Depois que seu pai morrera, ele se tornara o chefe da família Narcole, com uma mãe doente pelos efeitos da sífilis, que ainda causava bem mais danos do que atualmente, fora que era uma doença segregadora. Além disso, tinha sua irmã Paola, casada com um faz nada, e viola, sua irmã mais nova... Tão espirituosa quanto Joana.?
E é pela necessidade de melhorar a vida de sua família, que ele acaba conseguindo um emprego... Um emprego que mudará os rumos da sua vida e do seu coração.. como querer ter algo que é tão inalcançável pelos moldes sociais? ?
Como amar alguém mesmo sabendo que a distância social é tão grande que vira praticamente uma ponte??
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Esse livro me encantou de tantas maneiras que nem sei falar.... Despertou algo em mim tão Joana, que só sei sentir... Não apenas me mostrou o quanto nossa luta AINDA É ARDUA, afinal, são anos de perpetuação do machismo, cultura do patriarcalismo que enfrentamos para chegarmos hoje e ainda termos de lutar por um lugar nosso ao sol, por empregos tão bons quanto os dos homens, por salários iguais, por direitos equivalentes.... Joana só estava antecipando uma luta que ainda perdura, ela tava usando de suas forças pra ir contra o que a sociedade dita.?
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Ao mesmo tempo, conhecer o Tadeu, além de me fazer me apaixonar por ele, obviamente, me fez entender que nem toda a sociedade compactua com o machismo, que ainda temos sorte de encontrar nesse caminho, espinhos que são rosas, espinhos que nos respeitam que entendem a nossa luta, que são mais feministas do que muita mulher ainda... ?
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Eu recomendo, mas já aviso: VAI TER CONTINUAÇÃO ??????

Kira 02/02/2022

Quem diria que eu chorar
O livro traz uma pegada O Cravo e a Rosa, principalmente pela semelhança de personalidade entre a protagonista Joana e a mocinha da novela a Catarina, já que ambas lutam pelos direitos femininos.
Devo confessar que no início Joana me encheu o saco, o livro a retratava como uma pessoa madura, mas ela não é. É infantil, ao extremo, o que a torna chata. Porém, vi ela crescer e amadurecer ao longo da história, tanto que no final ela tá tão? madura que até parece estar mais velha. Senti orgulho dela, antes tão mimada, e depois tratando as coisas com seriedade, mesmo sofrendo.

O que mais gostei nesse livros foram os personagens secundários. Teresa, Alima, Alberto, Henrique, Arlindo. Porque cada um tem sua trama. Cheguei a me envolver bastante com eles, ter mais empatia do que pelos protagonista, a ponto de a partir de uns setenta por cento do livro começar a chorar, porque esses personagens estavam sofrendo.

Alberto e o Henrique são uns fofos juntos e por isso o término deles foi doloroso. Alima era minha fav, e eu acreditei que ela realizaria seus sonhos, mas o fim dela foi trágico e me fez lembrar da Hora da Estrela, de Clarice Lispector.

Senti falta da tradição das palavras em italiano.

A ambientação é impecável, fiel aos acontecimentos da época e os usando pra fermentar o enredo.

Lika 06/10/2021

Perfeito!
Um romance de época fora dos padrões, maravilhoso, com personagens a frente do seu tempo e um casal principal que se tornou um dos meus favoritos da vida! Um livro daqueles que a gente devora e não consegue largar até terminar. Fiquei totalmente apaixonada pela história e recomendo demais a leitura!

Karol 09/09/2021

Que livro...
Mais uma vez Carol Teles conseguiu surpreender, Primaveras em Brado é um livro de tirar o fôlego.
Nele tem tudo, romance e drama, alegria e tristeza, paixão e desespero.
Com certeza Joana e Tadeu levaram um pouco de mim e eu guardarei para sempre um pouco deles, assim como de todos os personagens desse livro, e cá entre nós, que seleção incrível de personagens, cada um a sua maneira foi capaz de contar sua história.
Já estou ansiosa pela continuação!!!

Aline 07/10/2021

Uma história que realmente vale a pena ler, leio pouco livros de épocas, mas esse com certeza me deixou sem palavras, pois abordou temas muito interessantes e se fizermos o comparativo com os dias atuais, percebemos que poucas coisas mudaram, exceto a criminalidade que aumentou, a tecnologia que vem crescendo como um furacão e a forma explícitas que as pessoas expõe seus ideais.

Mas as mulheres por mais que conquistaram o direito do voto, continuam sendo discriminadas, violentadas e humilhadas por querer conquistar seus espaços no mercado de trabalho, os homens continuam com seus machismos, o preconceito ainda é um câncer que corrói a cada dia um pedaço daqueles que lutam por seus direitos e a "sociedade" continua com seus tradicionalismos e moralismos.

Joana uma garota, nascida em família rica e conhecida em São Paulo, luta por ideiais que não são aceita pela "sociedade" da época e acaba irritando sua mãe a baronesa, que não aceita que seu nome seja manchado por conta das inconsequência da filha.

Tadeu um rapaz pobre, descendente de italianos, mora com sua mae doente, irmãs, sobrinho e cunhado em um cortiço e faz de tudo para sustentar sua família, até trapacear para conseguir um trabalho melhor, e ao começar dirigir para a filha encrenqueira do barão e se viu encantado pelo furacão Joana e assim despertando uma grande paixão entre ambos, mas algo impossível de ser vivido pela diferença social.

Será que eles juntos irão passar por cima de todos os preconceitos e viver esse grande amor?

Uma leitura gostosa e cheia de surpresas, super indicada.

Parabéns a autora, amei e ansiosa para o próximo livro.

Lud 12/05/2021

De época e atual
A proposta do livro é dar uma ideia de como seria uma garota rebelde lá pelo início do século XX, no Brasil, já em meados de 1930. Ela é rica, cercada de regalias (como um motorista particular), mas que quer muito mais: encontrar sua voz e lugar no mundo, como toda mulher na atualidade.

No meio de suas estripulias, surge Tadeu, o garoto/homem e pobre, filho de imigrantes, cheio de sonhos e ambições.

Ele se torna o motorista pessoal de Joana e de quebra, seu confidente. Uma amizade, regada de muita atração e com a presepada de todo casal impossível se formando em meio a um conflito social.

Seria um enredo sacado se não fosse a Autora misturar com genialidade os coadjuvantes e seus problemas somadas às questões de sexualidade tão atuais com a vilã mais terrível das histórias de amor: a própria sociedade. Com seus padrões e exigências, impondo suas regras sobre o coração alheio.

Sorri em tantas partes e chorei largada a maior parte do tempo. Um romance belíssimo, que vai muito além do casal principal.

E deixa sua marca de inesquecível...

Cia da Leitura 04/06/2021

INSTIGANTE, ENVOLVENTE E PEFEITO
Primaveras em brado é o último lançamento da @autoracarolteles, e como uma apaixonada por romances de época, já imaginava que iria gostar, mas nada me preparou para esse banho de realidade.

Tadeu Narcol é descendente de italiano, que assim como muitos, tentam sobreviver. Vive no Brás, em um cortiço, junto com sua família, e é o responsável por alimentar tantas bocas, e ainda precisa lidar com a mãe muito doente.

Jovem e determinado, ele quer poder enviar sua mãe de volta para Itália e poder abrir seu bar de, Jazz, seu sonho, e ele não medirá esforços, mesmo que para isso, precise passar a perna em um colega.

Tadeu consegue um novo emprego, com o antigo patrão de sua família, e será o motorista da filha adolescente de um importante barão do café. Mesmo sendo avisado, não imaginou o que lhe esperava, e logo no primeiro dia já foi preciso correr atrás da pequena “encrenqueira”.

Joana Aguiar, sempre teve tudo que o dinheiro poderia lhe proporcionar, mas nada do que almejava. Presa às convenções sociais, seu objetivo era conseguir ser livre para fazer suas próprias escolhas, mas não só para ela, buscava pela liberdade de todas as mulheres.

Uma ativista feminina, que não se importava com os escândalos que causava, e menos ainda em ser motivo de fofoca em meio à elite paulista. Em um de seus discursos em meio aos operários, Joana é resgatada por Tadeu, seu novo motorista, que mostra determinado a não fugir de suas confusões, na verdade, desperta uma admiração em ser tão determinada, assim como ele.
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Dois jovens, de “mundos” tão diferentes, mas dispostos a batalhar pelos seus objetivos, e a admiração e desejo na mesma proporção. Em tempos de tantas regras e imposições sociais, viver essa torrente de sentimentos podem lhe fazer perder muito mais do que estavam dispostos a perder.

Já não é segredo que sou fã do trabalho da Carol. Sempre que vou iniciar alguma nova leitura já vou preparada para uma enxurrada de sentimentos e personagens que me fazem querer conhecê-los, de poder tê-los ao meu lado. Já li incontáveis livros, mas nem uma protagonista representou tanto a luta pela liberdade feminina, quanto Joana.
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Uma história que é um verdadeiro grito de guerra, um grito pela liberdade de escolha, pela liberdade de amar, de viver a vida sem ter que seguir uma receita de bolo. Uma história que mostra que somos imperfeitos, e que às vezes, é a imperfeição que pode nos dar força para seguir em frente, “para encontrar um motivo para continuar”.

Terminei a leitura, já querendo iniciar a releitura, de tão maravilhoso que é esse livro. Eu ri, chorei, me emocionei e principalmente, senti muito orgulho de ler um livro tão crível e tão envolvente. Terminei com o coração em frangalhos, confesso. Houve cenas difíceis de digerir, mas era pura realidade, e como dizem, a realidade às vezes dói.

Deixo aqui um apelo, LEIAM esse hino de livro, esse grito de guerra, o grito pela nossa liberdade que se iniciou há décadas, mas que ainda é uma luta nos dias de hoje. Um dos livros mais incríveis que já li.

VitoriaRegiane 05/10/2021

Amei demais
?"são os momentos em que amamos alguém, ou que nos sentimos amados que determinam o sentimento que irá permear nossa memória quando a morte pedir licença para entrar em nossa história."

?Com esse quote começo a minha resenha dessa história maravilhosa escrita pela autora @autoracarolteles.

?A história se passa em São Paulo 1929 nessa época mulheres eram reprimidas e caladas.E aí que conhecemos Joana que é feminista e luta pelo direito das mulheres. Ela não liga de subir em um caixote e gritar para que seja ouvida e assim que a nossa mocinha da história conhece seu grande amor Tadeu que foi contratado para ser motorista dessa jovem rica filha de um barão. Nesse ponto a história se desenvolve de uma maneira surpreendente com reviravoltas e declarações perfeitas.Carol não só da voz aos personagens principais mais sim para os secundários de uma maneira que nos envolvemos com todos fique em surto a cada página e me apaixonei pela a história.

?O que eu posso dizer que virou meu livro favorito?? @autoracarolteles
me despedaçou com a história. Leiam porque é incrível como a Carol escreve e como cria diálogos impecável. Ansiosa pelo segundo livro que vai lançar no dia 15/10.

?E aí coloca nos comentários se já leu esse livro ou ficou interessada na história.Beijos até próxima.

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Carol 08/08/2021

Surpreendente
Eu amei a história do livro!! Fui surpreendida, já que quando comecei a ler achei que seria mais um clichê, mas fui totalmente enganada. Um livro incrível que mostra toda uma luta das mulheres brasileiras de 1930 tinham para viver em um mundo sem voz. A autora sobre construir um enredo envolvente e nos deixar morrendo de vontade de ler o próximo. Recomendo muito!!