Uma Magia Fatal

Uma Magia Fatal Allison Saft




Resenhas - A Far Wilder Magic


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BellPolveres 20/06/2023

Já faz uns dias que terminei e ainda sinto emoções fortes.
É o primeiro livro que li da Allison Saft mas já coloquei no topo da minha lista de desejos tudo que essa mulher já escreveu!

Eu estava no clima de alguma fantasia bem ambientada e "low stakes", ou seja, algo não muito agitado para ser uma leitura de comforto, mas ainda com um enredo envolvente e fantasioso o suficiente para me satisfazer, A Far Wilder Magic fez isso e muito mais. Foi um livro emocionante de uma maneira que poucos de fantasia que eu já li são, com problemas tão humanos descritos com uma sensibilidade tocante pela autora e ainda envolvidos com a magia daquele mundo.

Posso não ter experienciado as exatas vivências dos personagens, mas muitas das frases e monólogos foram tão tocantes que eu me encontrei tendo que fechar o livro e encarar o teto com um "wow" na cabeça; além de que algumas coisas ditas ou pensadas por esses personagens são coisas que eu disse ou me disseram diretamente, e foi um choque as ler assim. Isso, combinado com uma escrita deliciosa, quase poética, deixou A Far Wilder Magic na lista de livros que eu mais marquei no kindle. (PS: chequei a tradução do livro em português, e acho que a tradução afetou um pouco a escrita, o terceira pessoa no presente sem nenhuma adaptação, na minha opinião, ficou bem esquisito)

Então, acho que isso é um adendo importante: A história majoritariamente se passa nos mesmos cenários, não é uma aventura onde se viaja por novos lugares a cada capítulo e encontramos desafios épicos para enfrentar; é uma fantasia mais "calminha" com foco no desenvolvimento emocional de ambos os personagens principais e a relação entre eles, abordando temas como preconceito religioso, abandono parental, transtorno pós-traumatico, luto, e tantas coisas mais e a forma como eles lidam com isso, descritas de forma sensível e realista. Eu já falei do quão sensível e realista esse livro é?! Sim? Bom, vou repetir, é muito sensível e real. É incrível.

O sistema de magia não é tão essencial, não existem cenas grandiosas de duelos mágicos, a alquimia é mais um adereço à uma narrativa que funcionaria sem ela, mas que a embeleza e tem uma estrutura bem interessante e sólida, bem envolvida com o mundo e com limitações visíveis, além de criar uma base religiosa bastante intrigante e bem tecida com as crenças e mitos do mundo, evidentemente baseadas em religiões reais (mostrando também o preconceito e até a violência que praticantes dessa religião sofrem).

O cenário têm uma ambientação que te suga para aquela cidadezinha e agrega às sensações criadas. O romance deve estar entre os meus favoritos agora, com uma conexão profunda entre os protagonistas. Às vezes em fantasias me pego pensando "O que raios fez eles se apaixonarem um pelo outro?", mas aqui eu pude entender muito bem os motivos, além de adorar a forma como foi descrita a atração entre eles.

Resumindo: Eu amei, era bem o que eu queria e precisava, e agora quero uma cópia física em capa dura para colocar como um troféu na minha prateleira.
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Cris 04/03/2024

?Somos eu e você contra o mundo, Margaret.?
?No âmago de cada um de nós há uma centelha de fogo divino.?

?Essa é a corrente que nos une. Eles se viram em seu estado mais vulnerável e agora devem carregar os fardos um do outro.?

?O propósito de um alquimista é buscar a verdade.?

?O amor pode ser firme. Pode ser certo e seguro, ou tão selvagem quanto um incêndio.?

Uma história de amor inebriante em meio a uma caçada mortal. Quando Margaret Welty avista a lendária Hala, a última criatura mítica ainda viva, ela sabe que a Caçada Meia-lua acontecerá em breve.

Apesar de Margaret ser a melhor atiradora de elite da cidade, apenas duplas podem se inscrever, e ela precisa de um alquimista. Weston Winters não é um alquimista ainda. Mas, quando Wes chega à Mansão Welty, ele encontra apenas Margaret. Relutantemente, ela permite que ele fique, mas com uma condição: ele deve se juntar a ela na caçada.

Um romance deliberado e intrincado, que o deixará tão livre quanto os personagens. A história é bacana mas poderia ser melhorada de muitas maneiras. Meu primeiro livro da autora.
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Fernanda1893 25/08/2022

Vi todo mundo falando que o livro não alcançou as expectativas. A capa realmente dá uma impressão de uma fantasia medieval, ainda mais sabendo que o livro fala sobre alquimia. Eu também fui com expectativas altas, mas a surpresa no meu caso foi bem positiva.
É um livro de baixa fantasia, e se passa muito provavelmente ali nos anos 50 ou 60. E o que pode ter decepcionado algumas pessoas, a fantasia não é o principal aqui. O livro trata muito sutil e delicadamente a intolerância religiosa e o discurso anti-imigrantes. É um retrato bem perto da nossa realidade. A fantasia em si pode até deixar a desejar (alquimia é interessantíssima, e as religiões conflitantes me deixaram muito curiosa), mas o desenvolvimento da trama e dos personagens é maravilhoso. Wes e Margaret têm uma evolução linda juntos, com um dos romances mais delicados que eu já li.
A autora utilizou de um mundo fantástico e mítico para tratar de um problema muito real e muito presente no mundo de hoje. Com uma escrita linda e bem serena, eu fiquei muito entretida e me conectei demais aos personagens principais. Vou ter um pedacinho deles sempre comigo, e isso é o produto mais precioso de uma boa leitura.
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Melissa Meira 02/11/2022

Boa leitura, mas...
Foi um bom livro com uma trama interessante, mas o desenvolvimento vai muito mais pro lado romântico do que para uma aventura/mistério.

Fiquei esperando o livro todo pelo desenrolar da caçada que só foi acontecer no final e de forma bem rápida. Poderia ter sido melhor explorado.

Mas o livro funciona bem como romance, só não esperava que seria o maior foco da história.

Porém o problema da Margareth com a mãe foi muito bem feito. Só quem já passou/passa por um relacionamento manipulador sabe como é difícil ficar e como é difícil ir embora.
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Mariana 24/03/2024

Sei bem o que é ter uma mãe narcisista
A foda do livro foi o gatilho da mãe narcisista, até porque eu cresci com uma, muitos dos questionamentos da Margaret foram questionamentos meus durante muito tempo.
Oi terapia, ainda bem que você tá em dia.
Outro questão foi que por mais que eu nunca fui abandonada fisicamente pela minha mãe, ela me abandonou de formas muito significativas mesmo estando presente e hoje depois de muito tempo e dois filhos eu consigo olhar pra ela e saber o que ela é capaz de me dá, de amor, de afeto, as minhas pequenas migalhas, não deixa de doer, mas eu entendi que é só até ali que ela tem a capacidade de ir e hoje principalmente por conta dos meus filhos, eu e minha mãe temos um relacionamento que pode ser chamado de bom.
Eu também fui embora, eu também não tive não um pingo de sentimento ao sair, mas reler foi como reviver, e mesmo sabendo que hoje as cicatrizes são branquinhas na pele, termino de ler as 3 da manhã sem saber muito bem o que fazer com o aperto no peito.
E o que era pra ser uma resenha virou um desabafo.

No mais é um bom livro, bem escrito, não tem uma leitura fluida, mas não é nada muito arrastado e depois que o romance desemboca da pra pegar no tranco.

Sinceramente não gostei muito do final da Hala, achei que seria algo completamente diferente, até porque o livro é toda essa questão reflexiva, ou foi pra mim por questões pessoais, mas o romance é gostosinho e achei o Wes uma brisa leve pra tempestade de calor que é a Margaret.
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Thaira.Corpes 05/05/2024

Foi legal
Foi legal, novo mundo de fantasia.
Torci por eles mas achei que faltou algo, entendi a atração e a paixão, mas esse amor todo sei lá, faltou algo.
Achei a família dele fofa por acolher ela
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Maria @booksofmary 26/06/2022

Gostei bastante, mas tinha potencial para ser mais
Esse livro conta a história de Margaret, uma moça que é filha de uma grande alquimista, mas que passa a maior parte dos seus dias sozinha no casarão decadente da família em Wickdon, uma cidadezinha costeira de New Albion; e a história de Wes, um rapaz da capital, que vem de uma família imigrante de outro país chamado Banva e que chegou na cidade na esperança de que a mãe de Margaret o aceite como seu aprendiz, justo no momento em que o hala, o último dos demiurges, aparece na cidade e os moradores começam a se organizar para caçá-lo.

Esse foi um livro com uma história muito criativa e que realmente prende o leitor, mas que precisava ser melhor desenvolvida em alguns pontos, pois a autora deixa pedaços de informações muito soltas durante o livro e cabe ao leitor tentar entender a mitologia que ela criou ao juntar esses pedaços.

Mas no geral, é um livro de fantasia que se passa entre as décadas de 30 e 40, mais ou menos, pois é uma história de época com essas características e que tem tecnologia até certo ponto, em um mundo que se parece muito com o nosso, mas não é (parecido com o que acontece em "A Bússola de Ouro"), que passou por uma grande guerra mundial, depois da qual o país de New Albion recebeu muitos imigrantes de culturas e, principalmente, religiões diferentes. O que claramente é uma alusão ao período da segunda guerra e a intolerância religiosa do nosso mundo. Essa parte realmente foi bem feita, a autora mostra de forma interligada nos acontecimentos da história, através dos pontos de vista alternados de Wes e Margaret, como o preconceito que sofrem agrava muito os problemas pelos quais eles já passam.

A confusão do livro se dá mais na parte da explicação dessas religiões e suas relações com o hala e a magia desse mundo. Pois vemos logo no início que a religião predominante de New Albion é a "Katharist", que pelas explicações bem básicas e espalhadas do livro sabemos que possui igrejas com padres, sem muitos ornamentos na sua arquitetura e que não possui santos em sua religião, mas que por sua vez existem na religião "Sumic" de Wes e sua família, que seguem o Papa que mora em uma espécie de Vaticano, e por fim a religião "Yu'adir" da família de Margaret que sofre o estereótipo de se preocupar muito com dinheiro e estar por trás de supostas maquinações econômicas.

Essas religiões são importantes na história não apenas para mostrar como o preconceito interfere no desenvolvimento dos personagens e dessa sociedade, mas também para explicar o plot central da história que gira em torno da caçada ao hala, já que cada uma dessas crenças possui uma história diferente para explicar a existência dos "demiurges", essas criaturas mágicas em forma de animais, que aparecem nas cidades colocando medo na população, que passou a caça-los ao longo dos séculos e a muito custo exterminá-los, sobrando apenas um deles, o hala, uma raposa branca que começou a fazer aparições em Wickdon.

No geral entende-se que para os Sumic, eles são sagrados e meio folclóricos, aparecendo em histórias infantis como um bicho-papão; para os Yu'adir eles também são sagrados, mas de uma forma divina, como se fossem parte de Deus, já para os Katharist, eles são como demônios, e o país faz da caçada uma grande celebração, um evento tradicional de sua cultura, atraindo pessoas de várias cidades diferentes, pois além do generoso prêmio em dinheiro para o vencedor, existe toda uma glória ao ser aquele a matar o hala e "salvar" a população, entre outras coisas que não posso mencionar.

E para alcançar os próprios objetivos, Margaret e Wes irão se juntar para tentar participar da caçada, já que é necessário uma dupla, um caçador e um alquimista, para conseguir encontrar e matar o hala. A caçada em si, preciso avisar, demora muito pra acontecer, os personagens passam a maior parte do livro se preparando e passando por provas para conseguir participar, pois a magia desse mundo se dá pela alquimia, que acontece através do desenho de círculos e símbolos químicos para conseguir as reações desejadas, parecido com os sistemas de magia de "Atelier of Witch Hat" e "The Rithmatist", e eles precisam se provar capazes. No geral, a parte fantástica é bem interessante e criativa, mesmo com as explicações precisando de um desenvolvimento um pouquinho melhor, acho que essa parte da história foi legal, mas tinha potencial para ser bem mais.

Porém, mesmo tendo gostado da parte fantástica, a parte da construção dos personagens foi o que me prendeu nesse livro, as questões pelas quais tanto o Wes quanto a Margaret passam são muito críveis e é perceptível o quanto eles crescem durante o livro, a autora soube fazer dois personagens que precisavam seguir em frente e lutar por algo melhor mesmo carregando suas responsabilidades, medos e dores. Gostei das histórias individuais deles e da que constroem juntos, o romance do livro é bem slow burn e fofo, me fez torcer muito, também gostei dos personagens secundários, simplesmente amei a familia do Wes e acho que as questões do Jaime e da Annette foram bem encaixadas ali.

A parte do preconceito também foi muito bem construída durante a história e me fez sentir junto com eles. Acho que a autora conseguiu passar bem a mensagem do livro de que todos temos luz e trevas dentro de nós, e de que, ao não definir na história qual das explicações é a "certa" para o hala, ela ressalta que em questões, como religião e cultura, não existe uma certa e outra errada, que temos que conviver em harmonia e respeito pelas diferenças. Gostei também do clima gostosinho meio vintage, meio folk, de cidade pequena da história, que foi bem transmitido pela capa linda desse livro.

Realmente, como disse antes, em relação a mitologia e construção de mundo, alguns pontos ficaram soltos e precisavam de uma revisão melhor, serem mais desenvolvidos e organizados, existe também um ou outro detalhe que não posso falar sem dar spoiler, mas os personagens e suas histórias fazem essa leitura valer a pena, esse é um daqueles livros que a gente gosta, mesmo sabendo que tem defeitos, por isso dei 3,5 estrelas, mas vou guardar uma boa memória dessa leitura.


OBS: Tem uma cena hot no livro! Acho que a leitura deve ser +16 ou +18.
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G@by 17/11/2022

Resolvi ler esse livro depois de assistir um vídeo da Hannah do canal A Clockwork Reader onde ela disse que ele era como uma fanfic Roy e Riza. Apesar de conseguir enxergar a influência de Fullmetal Alchemist n'a história, eu não consigo associar o Wes ao Roy ou a Maggie a Riza. Mesmo assim isso não afetou em nada o quanto eu amei essa leitura e o quanto eu recomendo o livro para todos e principalmente para os fãs de Fullmetal Alchemist.
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Vanessa.Liandro 05/05/2024

Boa história
Um jovem querendo ser alquimista. Uma jovem solitária esperando o retorno de sua mãe. Uma raposa lendária. Uma caçada mortal. Esses são basicamente os alicerces de "Uma Magia Fatal" de Allison Saft. Gostei do que encontrei nessa trama, apesar de em alguns pontos a história não ter me cativado tanto.

A dinâmica da relação entre Margaret Welty e Weston Winters é bem construída. No primeiro contato eles não se gostam muito, mas Wes precisa superar isso se quiser conseguir um estágio com Evelyn Welty, mãe da protagonista. As personalidades não poderiam ser mais diferentes Wes é do tipo bastante simpático e galanteador já Margaret é fechada com um gênio que não atura besteiras. Os dois se bicam o tempo todo tornando esses momentos bem divertidos.

Como disse, o início para ambos é difícil, o sentimento vai nascendo aos poucos e crescendo à medida que vão se conhecendo. Cada um tem seus monstros dentro do armário. Precisando superá-los para encontrarem a felicidade.

A minha expectativa maior estava toda para o acontecimento da caçada a raposa Hala. A Caçada Meia-Lua é um evento brutal onde os participantes disputam pela glória de abater um animal lendária e Hala é a última. Logo que pensei, essa disputa vai ser acirrada! Fiquei frustrada quando o momento finalmente chegou. Foi tudo muito rápido. Tudo se resolveu com apenas um obstáculo antes dos personagens alcançarem o seu objetivo. Foi só isso?

O saldo final para essa leitura foi bastante satisfatório. A construção dos personagens é o ponto alto da história e me agradou muito. Mesmo com alguns aspectos não terem me agradado tanto pra mim, valeu ter conhecido Wes e Margaret.
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sami 28/03/2022

Esse livro alcançou um total de 0% das expectativas que eu tinha pra ele com base na capa, que é de uma artista que eu adoro e motivo pra eu ter me interessado em primeiro lugar.
A história é ok, os personagens são ok, mas na moral? O enredo principal da caçada não acontece até 80% do livro, até ela é só a preparação pra mesma e o cabo de guerra entre a menina e o menino(já esqueci o nome deles, perdão). E digo mais, até essa parte não me interessou tanto, antes eles tivessem focado mais na relação entre os protagonistas???? Não me levem a mal, eu gostei do tema da alquimia, dá pra ver a inspiração em Fullmetal Alchemist claramente, mas a construção de mundo é meio meh, os primeiros 30% são chatos pra dedéu, eu ia abandonando o livro porque não tava me dando nada do que eu esperava. Acho que uma das poucas coisas que eu gostei foi não terem colocado a personagem adolescente(18 anos ok) como alguma espécie de santinha pudica sem desejos sexuais e etc, pq o menino é um metido a Don Juan e eu já tava esperando ela ser assim por conta da personalidade dela, mais fechada e reservada. Quando mostrou masturbação feminina como algo normal e sem ser algo pra se envergonhar fiquei passada.
Enfim, se você procura uma história mais etérea e sei lá, medieval(?)/antiga, com base na capa do livro, não vai encontrar, isso aqui é mais baseado em uma Nova York dos anos 1920 ou algo assim, com inclusive a autora fazendo alegorias pra representar os irlandeses e judeus que sofriam preconceito nessa época (não fazia ideia disso tive que ler em resenhas de outros leitores). É um debut sólido, mas nada impressionante.
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Manu Jordão 15/11/2022

Gostei bastante, mas achei o romance um pouco forçado, de um capítulo pro outro eles começaram a se gostar muito, mas os protagonistas fazem um casal fofo e torci por eles. Achei o final da caçada bem corrido e um pouco decepcionante, mas fora isso foi uma leitura muito legal que flui bastante!
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Pjmluvx 12/05/2024

Maior decepção do ano
Fazia tempo q n entrava num reading slim p tão grande. O livro não é mal escrito, ele é até bem estruturadinho, mas totalmente desinteressante. Me senti totalmente desconectada dos personagens e da história. O plot principal, que é o que mais chama atenção, só vai ser desenvolvido dps de uns 70% do livro, mas é muito cansativo, os cenários são bem estáticos e a relação dos personagens é sem graça. Esperei tanto pra ler e foi só tristeza, pior viagem.
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Glória 14/11/2022

Melhor livro do ano para mim
O universo fantasioso do livro é bem simples, mas isso não foi nem de longe algo ruim. O livro consegue te envolver rapidamente, parece que você tá vivendo ali junto com eles. Os personagens têm carisma e personalidade. A mensagem que a história tenta passar é bem cliché, mas é bem desenvolvida também, acaba te tocando de uma forma diferente de outras histórias que eu já li com essa mesma "moral". Todos os plots têm tempo suficiente para se desenvolverem. O plot do romance não fica se arrastando quando não precisa de uma forma cansativa e nem é muito rápido a ponto de você não conseguir mergulhar direito na história. O plot da competição conversa perfeitamente com os outros de uma forma natural. Até mesmo a parte do timing "mágico" para eles se encontrarem justamente no início do período da caça foi bem desenvolvido. Em nenhum momento eu senti que aquilo aconteceu somente pela vontade de quem escreveu, pareceu algo razoável dado as ambições e a jornada dos dois personagens. O livro foi tão bom que me deixou em uma ressaca literária porque eu não queria ler mais nada que não fosse nesse universo, que não fosse sobre os personagens desse livro.
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