Herança

Herança Miguel Bonnefoy




Resenhas - Herança


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Bookster Pedro Pacifico 23/08/2021

Herança, de Miguel Bonnefoy
Quando recentemente estive na França, via "Heritage" em evidência nas estantes das livrarias que visitei. Curioso, fui logo pesquisar mais do livro, que venceu o Prix des Libraires 2021, e percebi que era o mesmo que há pouco havia recebido da @editoravestigio ! Comecei a leitura sem saber o que esperar, já que a obra chegou recentemente nas livrarias brasileiras e ainda não tinha visto a opinião de alguém que já tivesse se aventurado por essas páginas... E que surpresa maravilhosa!

Já falei várias vezes por aqui que sou fã do realismo mágico, tipo de narrativa que, para minha felicidade, marca essa obra de Bonnefoy. Ao contar a trajetória da família Lonsonier, o autor nos envolve com sua escrita belíssima, com detalhes envolventes que desafiam a realidade e com personagens muito bem desenvolvidos. Inclusive, senti uma grande semelhança com a escrita de Isabel Allende em "A casa dos espíritos", um livro que está na lista dos meus favoritos.

O cenário principal do romance é a cidade de Santiago do Chile. Lá se instalou o patriarca da família, após deixar a França no final do século XIX. A partir disso, acompanhamos a trajetória das próximas gerações, chegando até o Chile de Pinochet na década de 70. As personagens femininas na obra são, de longe, as mais marcantes:Thérèse e sua fixação pela beleza dos pássaros; Margot e sua paixão pela liberdade da aviação.

O aspecto histórico abordado por Bonnefoy deixa a obra ainda mais interessante. Conhecemos desde os traumas das trincheiras na primeira guerra mundial, os bombardeios aéreos que marcaram a segunda grande guerra e os sofrimentos de presos revolucionários em plena ditadura militar no Chile. Vale muito a leitura!

Nota 9,5/10

site: http://instagram.com/book.ster
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Paulyne 30/07/2021

A trajetória da família Lonsonier vai te surpreender
Herança é uma saga familiar publicada pela @editoravestigio neste mês de julho que ganhou o prêmio de melhor livro em 2021 na França pelo Prix des Libraires. Esse prêmio é concedido por um júri de livreiros(as) desde 1955.

O livro narra a história de várias gerações da família Lonsonier em 190 páginas e cada capítulo é nomeado conforme a geração que está sendo desenvolvida. A história começa no século XIX, onde Lazare se depara com a notícia da Primeira Guerra Mundial, desde então ele se despede do Chile em direção à França.

Os personagens são caracterizados por adjetivos sublimes ao longo dos capítulos, dessa forma podemos ter acesso às personalidades e ao interior de cada um de forma lírica e hábil. Assim como os personagens, os acontecimentos também são retratados de uma forma fantástica (no sentido de fantasia mesmo) muitas vezes me perdi entre os episódios, mas tive a impressão que a intenção do autor foi de apontar que nenhuma história pode ser compreendida em sua plenitude e que mesmo assim, as histórias se completam, a minha e a sua.

Diversos elementos são abordados na narrativa, como por exemplo guerras, feminismo, família, ditadura, traumas, feitiço e tortura.

Minha personagem preferida é a Margot, filha de Thérèse, que foi contra a sociedade da época e decidiu, por uma epifania, que queria ser a primeira mulher aviadora no mundo.

“Ela confirmou, naquele instante, que o nome do céu não podia ser masculino. Não conseguia acreditar que os primeiros aviadores tivessem sido homens. Para ela, o céu traduzia-se numa feminilidade explosiva, de contornos coronais. Era um lar, concebido como um ninho, um seio, provando que as primeiras civilizações a habitarem as nuvens eram matriarcais.” (p.93)

O estilo de escrita do livro me lembrou um pouco Cem anos de solidão (Gabriel García Márquez) e, às vezes, nas partes violentas, do 1984 (George Orwell). Então se você é leitor desse gênero, o realismo mágico, este livro será ideal para você. Se você pretende sair da zona de conforto, com certeza a trajetória da família Lonsonier vai te surpreender.

site: @ortlivros
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Fabio Pedreira 19/11/2021

"Você diz que seus pai não lhe entendem, mas você não entende os seus pais"
Acredito que todo leitor já se deparou - ou ainda vai se deparar - com aquele tipo de livro onde você adora, quer falar dele, mas... não tem palavras.⁣

Uns por serem muito bons, outros por serem complicados de se explicar, outros por ser um livro onde cada um vai tirar suas próprias conclusões da história e por aí vai.⁣

Herança é um desses livros. Uma história que conta a vida de uma família no Chile, mas que tem origens na França. 3 gerações, que apesar de não conhecerem nada da sua terra natal, nutrem um amor e um desejo patriótico de lutar por ela.⁣

Assim, de pai para filha e de filha para filho, vamos lendo sobre pessoas que seguiram rumos e personalidades diferentes, mas que se envolveram e lutaram por seu país de alguma forma. Principalmente pelo direito de liberdade.⁣

Cada um leva seus sofrimentos e traumas, com o livro utilizando certas vezes da fantasia para ilustrar isso. Quase fantástico também é como as famílias estão ligadas pela história de um tio desaparecido na França e como isso certe de motivação para cada um deles.⁣

Herança é como eu falei, um livro onde não adianta muito falar dele, pó você só vai conseguir aproveitá-lo lendo. É um livro rápido, bom, poético de certa forma e que trás histórias de pessoas ligadas por caprichos do destino.⁣

Recomendo demais a leitura e espero que aproveitem.
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João Paulo 15/04/2022

Eu acho que meu maior problema foi criar muita expectativas devido aos comentários de outros leitores que sempre estou acompanhando suas sugestões de livros. Mas eu particularmente não me sentir tão envolvido assim com a história. Mas admito que é uma história gigante no sentido de fatos históricos e cultura. E também achei a escrita bem poética e todos os personagens muito bem construídos.
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Marcianeysa 05/12/2022

Esperava mais
Não sei se foi o fato de o livro ter ganhado prêmios ou de ter visto várias resenhas elogiosas, mas ficou aquém das expectativas.
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Joana Thompson 19/03/2023

Realismo fantástico delicioso
Eu confesso: sou muita fã de realismo fantástico. Sempre me faz lembra Gabriel Garcia Marques. E Herança fez isso. Aquela história de várias gerações de uma família, cheia de situações inusitadas e com muitas aventuras e maluquices. Adorei!
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Ladyce 03/02/2022

Cheguei ao livro Herança, de Miguel Bonnefoy (tradução de Arnaldo Bloch) com boas expectativas. Recebeu o Prix des Librairies, em 2021, na França, que já premiara autores que vim a admirar. Francês, conectado com a América Latina, terra de nascimento de seus pais, e já tendo dois livros premiados, Miguel Bonnefoy parece a voz certa para para abordar cem anos de história de uma família francesa, imigrante para o Chile, como a sinopse relata. Enredo promissor, que começa e finda na França, nos traz uma variante das histórias de imigrantes. Estamos acostumados a saber daqueles que se estabelecem na França vindos de outras culturas; pouco se retrata o francês que saiu para novas terras ou antigas colônias.

Miguel Bonnefoy conta as aventuras e valores das gerações de Lonsoniers que sobrevivem e prosperam no Chile de 1873 a 1973. Retrata também a dualidade de identidades que permeia o coração dessas pessoas, que herdam culturalmente a identidade europeia ainda que vivam em outra terra forjando nova identidade ao sul do Equador. Essa conhecida dualidade de sentimentos vem à tona diversas vezes durante a saga da família, em diferentes gerações, começando com a primeira geração pós imigração, que se vê obrigada a ir lutar no front da Primeira Guerra Mundial. Mais tarde, outras pessoas irão também se ver abraçadas por essa herança cultural que a cidadania francesa lhes traz, ainda que tenham o Chile como lugar onde vivem e prosperam. Através de décadas todos os descendentes dos Lonsoniers mantêm essa dualidade.

Tenho dois senões quanto à obra. O primeiro tem a ver com a herança literária deixada por de Gabriel Garcia Márquez para dezenas de escritores latino-americanos que insistem em trabalhar no realismo mágico do autor colombiano, e sistematicamente deixam a desejar nas suas narrativas. Só há um Gabo. Só houve um Gabo, fenomenal, com grande facilidade de nos levar através de sua mágica a Macondo e seus habitantes. Cem anos de solidão é considerado o segundo mais importante livro da literatura hispânica, tendo Don Quixote de La Mancha, em primeiro lugar. Parte de sua importância está justamente no entrelace de realidade e sonho. Na habilidade de seduzir o leitor que passa a não questionar o irreal. Miguel Bonnefoy, claramente admira a escrita de Márquez. Como sabemos disso? Graças ao aforismo criado por Charles C. Colton, escritor inglês de temperamento excêntrico que enunciou: “a imitação é a mais sincera forma de elogio” [Imitation is the sincerest form of flattery], Esta observação foi mais tarde revista por Oscar Wilde, que a completou, “a imitação é a mais sincera forma de elogio que a mediocridade pode prestar” [Imitation is the sincerest form of flattery that mediocrity can pay to greatness]. Miguel Bonnefoy não é medíocre. É um bom escritor. Tem ritmo, assunto e ideias que merecem melhor tratamento. Ele diminui sua escrita e criatividade ao se prender a um estilo que não é seu. Gostaria de ver a mesma obra, contada à maneira de Bonnefoy e não ao modo de Gabo.

O segundo ponto que ressalto tem a ver com o as duas diferentes narrativas encontradas no livro. Há o que pode ser mais facilmente chamada de realismo mágico que se desenvolve aos poucos, desde o primeiro capítulo, chegando a um ponto máximo nas gerações seguintes, até a última, a geração de Ilario Da. Nesta fase, temos personagens com paixões, com idiossincrasias, com excessos, repletas de mistério sobre o que fazem, o que colecionam, o que pensam e seguimos de surpresa em surpresa, sem chegar a maior profundidade sobre o que os leva às ações,a os sentimentos e comportamentos exóticos que os Lonsoniers demonstram. Mas, subitamente, deixa-se de lado a mágica, o sonho, a poesia, para entrar numa narrativa realista extremamente detalhada de todos os males da ditadura chilena de Augusto Pinochet. É uma virada artificial na voz narrativa do livro, que parece encomendada para ter sucesso nos meios políticos apoiados pelo autor. Há uma traição, pode-se dizer, daquele leitor que apesar de ter reserva com a imitação a Gabriel Garcia Márquez, a aceita e está próximo de levar a cabo a leitura, para de repente, se ver preso nos abusos realistas, nas torturas, no dia a dia dos subterrâneos que escondem os abusos de governos ditatoriais, de qualquer naipe que sejam, neste caso na ditadura de Pinochet. Esse novo caminho da história contada, surpreende, desagrada e mostra que Miguel Bonnefoy se rendeu aos ditames do “politicamente correto” empobrecendo em muito o que até então havia sido uma narrativa charmosa ainda que imitativa.

Pena. Este tem todo o jeito de ser um livro que cairá no agrado de muitos leitores. Não posso recomendar sem essas ressalvas.
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Vanessa.Giácomo 06/04/2022

Muito bem escrito, mas?
não me pegou. Me deixei levar pela propaganda de ?melhor livro de 2021?, e também pelas boas recomendações do Book.ster, mas pra mim infelizmente não rolou ?
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Toni 03/03/2022

Leitura 067 de 2021
*Cortesia*

Herança [2021]
Miguel Bonnefoy (Venezuela/França, 1986-)
Vestígio (Autêntica), 2021, 192 p.
Trad. Arnaldo Bloch

“Herança” se abre com uma epígrafe do filósofo espanhol George Santayana: “Aqueles que não podem recordar o passado estão condenados a repeti-lo”. Nesse sentido, o título já se ilumina como um posto avançado de cuja altura são reveladas algumas possibilidades do romance a começar: uma narrativa sobre o que pode ser herdado, sobre as relações entre memória e identidade, sobre exílio e trauma. Nele, Bonnefoy cria uma saga familiar de desterritorialização que parece mover-se inexoravelmente ao longo de duas grandes guerras europeias e uma ditadura latinoamericana, mas é, na verdade, uma espiral de temporalidades que se retrolimentam e continuam a produzir diferentes culpas porque o horror da desumanização caminha de mãos dadas com a história da humanidade.

O livro traz um enredo ágil, organizado em capítulos em que o foco narrativo fica bem próximo de diferentes personagens, mas sempre mantendo uma visão conectiva entre as quatro gerações da família Lonsonier. Bonnefoy faz bom uso daquela técnica “uma história puxa a outra,” criando conexões leves e sem deixar pontas soltas à medida que os anos e as histórias avançam. O livro começa em 1873, quando um viticultor francês abandona sua terra e desembarca acidentalmente em Santiago, e segue para além da queda de Allende e da violência sádica da ditadura chilena até o (novo) exílio do último Lonsonier—que é, na verdade, pai do escritor. Não se trata, evidentemente, de um romance biográfico, mas da elaboração ficcional de uma memória familiar, indissociável da fabulação e do contexto que a produziu.

As quebras traumáticas, quando acontecem, invadem a narrativa por meio de pequenos detalhes fantásticos que traduzem, muitas vezes, a impossibilidade de se falar de um trauma coletivo sem o preenchimento de rachaduras e lacunas com imaginação (e por que não, então, assumir seu caráter de simulacro/fantasia?). “Herança” é um romance que nos convida a cruzar muitas fronteiras, e nos entrega mais de uma passagem de imagens inesquecíveis e desenlaces enternecedores.
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Elaine cris 10/02/2022

Herança
Resolvi ler este livro com calma, após ver a forma na qual foi escrito, é uma narrativa cheia de detalhes, no decorrer da história ele vai entregando pistas do que está por vir.

A história se inica com o Sr. Lonsonier que saiu da França com o destino para Califórnia, que acabou parando no Chile e o decorrer é sobre a construção da sua história e família, que viveram na mesma "casa na Rua São Domingos, escondida detrás de três limoeiros".
Tudo estruturado em uma linha do tempo que se inicia em 1873 até 1973, conforme os acontecimentos de cada época, como guerras, ditadura, com um pouco de romance e até inclusão de um indígena, curandeiro /veterinário.
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May 09/08/2021

A casa da rua Santo Domingo no Chile abriga gerações da família Lansonier, o primeiro à morar ali veio da França, e nessa casa criou suas raízes e colocou sua herança francesa. O livro demora para chegar no ponto que a sinopse fala, porém, é interessante porque acompanhamos toda a jornada da família, que é marcada por inúmeras tragédias e suas tradições francesas, inclusive a cultura francesa é inserida na história tanto quanto a chilena, e isso torna a história muito incrível. Apesar de ser um livro pequeno, por se passar durante muitos anos temos a sensação de realmente acompanhar todas as gerações dos Lansonier e o autor conseguiu passar a melancolia em que a família vive. A história tem vários pontos interessantes, a personagem que mais se destaca é Margot, que quando nova é cheia de força e muito guerreira, atropelando todos que não acreditam nos seus sonhos só por ela ser mulher. Parte importante do livro também é a política, que é muito trabalhada, falando da ditadura que aconteceu no Chile, na qual um dos membros sofre muito. Tem um mistério na família que acabou ficando um pouco sem espaço, poderia ser melhor desenvolvido, mas é uma leitura que vale à pena.

"Ao ver sua figura e seus ombros inflexíveis na cabine, o corpo ereto, as mãos atadas aos comandos, era possível adivinhar nessa mulher um grande poder."

Gatilho: tortura, guerra, luto
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Felipe.Camargo 10/01/2022

Um dos melhores de 2021
Vi em alguns sites literários que esse livro foi um dos melhores publicados em 2021 e realmente tal premiação foi muito justa.

O escritor francês Miguel Bonnefoy aborda a história da família Londonier, fundada por um imigrante francês em solo chileno. A narrativa tem um teor dramático nas quais os traumas existenciais são intergeracionais. Como pano de fundo, existe toda história do século XX, passando pelas duas guerras mundiais até a ditadura de Augusto Pinochet.

A leitura flui bem e faz lembrar a literatura fantástica de Garcia Márquez e Vargas Llosa.
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Leila 04/01/2024

A Herança do autor francês Miguel Bonnefoy, revela-se como uma preciosidade literária, entrelaçando a história dos antepassados do autor com elementos de realismo mágico e enriquecendo a trama com uma cuidadosa inserção de contexto histórico do Chile e da França ao longo de aproximadamente 100 anos. A trama desenrola-se na Casa da Rua Santo Domingo, em Santiago do Chile, um cenário rico em simbolismo e marcado pelos três limoeiros que testemunham as diversas gerações da família Lonsonier.

O enredo inicia-se com o patriarca, oriundo das montanhas francesas do Jura, que, munido apenas de uma videira e alguns francos, estabelece-se na casa no final do século XIX. A narrativa segue a trajetória da família, com destaque para Lazare, filho do patriarca, que retorna das trincheiras da guerra e constrói um aviário andino no jardim da casa para sua esposa. A filha, Margot, pioneira da aviação, junta-se a um misterioso soldado do passado, resultando no nascimento de Ilario Da, um revolucionário.

Ao longo dos anos, os Lonsonier enfrentam um drama sangrento, desencadeado por uma tempestade que os conduz a um destino inexorável. A herança que carregam é a misteriosa lenda de um tio desaparecido (?), um fio condutor que conecta as várias gerações da família. A trama, habilmente ambientada em ambos os lados do Atlântico, revela-se um deslumbrante afresco que destaca a linhagem de uma gente desenraizada, cujos dilemas são profundamente influenciados pelas feridas de uma história marcante.

Miguel Bonnefoy demonstra maestria ao pintar esse retrato multifacetado, explorando os terrores e as alegrias de uma linhagem marcada pela grande história. O autor tece uma narrativa cativante, entrelaçando elementos mágicos com a realidade, proporcionando uma experiência de leitura envolvente. A riqueza dos personagens e o cuidado na construção do enredo revelam a profunda humanidade subjacente aos dilemas enfrentados pelos Lonsonier.

Enfim, eu simplesmente estou apaixonada pelo livro. Ele não apenas cativa o leitor com sua trama intrigante, mas também oferece uma reflexão sobre as complexidades da identidade, pertencimento e os vínculos que transcendem o tempo e o espaço. Simplesmente encantador!
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Lis 30/07/2021

Herança familiar
Livro comovente! Uma história de família que passa por muitos traumas, lutas, guerras, amor e saudades.
O livro tem poucas páginas, mas a sua história é grandiosa. Com narrativa cheia de detalhes, vamos conhecer a herança da Família Lonsonier. Com toda sua bravura, sonhos e ideais.
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Rak 30/11/2021

Comentário
Saga familiar, interessante. Livro calmo, sem grandes acontecimentos e com bastante fantasia. Recordei do livro ?Cem anos de solidão?.
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