Chenqing 01/12/2022
Apaixonada
Já disse outras vezes e retorno a falar novamente, a escrita da Maggie é uma delícia de se ler, é tão gostosinha, tão leve que você nem percebe, te deixa tão preso na história de uma forma tão contagiante e tão interessante, que se ela escrevesse sobre o sol se pondo no lixão eu leria de boas e ainda adoraria.
É um universo tão rico e grande o bastante para ser explorado, sinto que para onde ela corra terminaria de uma forma legal, se tivesse acabado na saga dos corvos teria sido bom, como também a continuação foi estupenda, é um universo que demanda exploração por nossa própria curiosidade e que vai se formando de acordo com o tempo.
Sobre o livro, fiquei um bom tempo com sede de mais, querendo entender tudo o que estava acontecendo e o que o Ronan estava buscando, na verdade sobre o que o livro estava sendo, senti que ao mesmo tempo que tinha muitas coisas acontecendo e sendo descobertas, também era como se não tivesse nada, no fim pressenti que foi como uma forma de introdução que foi nos dando dicas e informações sobre algo maior, foi a junção e encontro de Ronan e Hennessy - que por acaso descobri que era nome de uma bebida -, o descobrimento e mistério sobre Bryde, a forma de poder entender Faroq-Loanne, e ademais, o maioral, Declan Lynch.
Quem nós vimos na saga anterior era só um vislumbre de quem ele realmente é, na realidade, quem nós conhecemos anteriormente é o Declan Lynch, irmão do Ronan Lynch, conhecemos ele pela visão do irmão, do Ronan, tanto ele quanto o próprio Niall, então agora é possível compreender de fato o por que do mais velho ser assim e poder ver mais lados dele e poder se apaixonar por cada um, como também compartihar dos mesmos sentimentos sobre o pai, que o ele foi para um, para o outro era o completo oposto.
Sobre Pynch, Adam realmente apareceu pouco, mas pessoalmente penso que suas aparições foram poucas sim, porém são de todas de grande impacto, amo meus pais, adoro eles, a história ia passando e as coisas que os dois passaram juntos iam votando, sendo um pouco embradas. Penso que se as vezes que o Adam apareceu fossem mais espaçadas, talvez não tivéssemos esse sentimento de grande falta dele, ademais, espero muitooo que ele retorne mais vezes no próximo livro, eles dois são o poço da completa perfeição, assim como o novo casal que se formou ou na verdade está se encaminhando.
Sobre Faroq-Loanne, quando ea apareceu fiquei um bom tempo pensando sobre o que eu estava lendo e quem era ela, o mesmo sentimento de quando li o heroi perdido, a historia dela tinha um ponto e só, o que se tornou um leve misterio gostoso para se descobrir e de acordo com que ela foi falando e foi se passadando tempo das coisas, finamente deu para entender e compreender, contudo, mesmo os capítulos delas serem realmente legais, não me cativaram, só que no final, fui criando um apreço pela personagem, que não odeio, também não amo, mas gosto um pouco.
Jordan Hennesy, me lembra um pouco do Ronan no começo, que se parece muito com uma criança de dois anos que você tem que preteger ela dela mesma para não se matar, cometar um atentado contra a própria vida. Ela viveu tanta coisa, só conheceu dor e tristeza que no fim, é apenas o que ela consegue pensar, fica até complicado na hora de ser ajudada, por que se tudo deu e está dando errado, por que do nada vai dar certo? Ela e as meninas foi maravilhoso de ler, amei cada momento.
O chamado do falcão é gostoso, bom, mesmo me passando o sentimento de que não se sabe para onde está indo, gostei do começo ao fim.