Yellow Cab

Yellow Cab Chabouté




Resenhas - Yellow Cab


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Guilherme.Oliveira 11/02/2023

Quarta obra do Chabouté lida!
Nesta, ele trabalha mais o personagem principal e sua interação com os demais personagens.
Fala sobre uma questão de subemprego e busca mostrar a visão do protagonista e o que ele busca, por tratar-se de um diretor de cinema.
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Emerz 04/02/2023

Uma premissa interessante e que muito vai lembrar o próprio taxi drive e o autor sabe disso tanto que o referência alguma vezes na obra, para mostrar que está consciente da comparação e afins.

Usando até de narrativa já que o próprio protagonista está ligado a área do cinema. Mas o problema está justamente nele, o protagonista.

Eu não consegui me conectar nenhum pouco com o mesmo. Achei muito chato e tedioso, como ele segue a narrativa inteira, é uma obra sobre pessoas, sobre sociedade, sobre relações sociais, sobre classes, sobre como a cidade funciona, mas o protagonista não tem o menor carisma que te faça ter empatia por sua decisões e falas.

A obra em si funciona de acordo com o seu propósito, porém o Chabouté está longe de descrever uma Nova York como o Eisner. Muito por conta do protagonista que não deixa a história fluir.
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Cristiano.Cruz 14/01/2023

Verossimilhança com o Real
Dos trâmites nada burocráticos para conseguir uma licença para dirigir em New York as agruras após sau aquisição.

Yellow Cab escancara um universo tenso, mas não muito diferente da maioria dos subempregos ofertados à maioria da população - inclusive desterrados e imigrantes -, que padecem a mercê desses parcos cognatos, ou seja, possuem uma relação de parentesco, mas te privam do que de melhor o trabalho pode oferecer.

Chabouté introduz o leitor aos poucos nesse cotidiano suburbano e faz isso como poucos, garantindo expressividade e veracidade a sua história, em um relato bastante fiel.
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Dudu Menezes 03/01/2023

Empatia
Mais um bom livro do quadrinista francês Christophe Chabouté. É o quarto que leio do autor e, embora não consiga superar os já lidos - Solitário (meu preferido), O Purgatório e Um pedaço de madeira e aço -, traz reflexões muito importantes sobre imigrantes, preconceitos e subemprego.

Acho que o grau de comparação ficou elevado, então esse não passou da média.

Esse quadrinho é baseado no romance Yellow Cab, de Benoit Cohen, que só encontrei em língua inglesa. Mas me parece interessante. A HQ aguça a vontade de ler a obra.

Aqui temos um Diretor de Cinema, que perde o tesão pelo que faz, e decide virar motorista de táxi, na expectativa de criar.um roteiro para um filme em que a personagem principal seria a cidade de Nova York, a partir do contato com as diversas pessoas que utilizam o táxi como meio de transporte.

Para isso, Benoit assume a vida de taxista,  na cidade, mas sua ideia era criar uma personagem feminina para assumir o papel de taxista, adaptando suas experiências com os passageiros à situação de uma mulher ao volante. Dutante as viagens, ele gravava todas as conversas com quem frequentava o seu automóvel e pretendia mesclar situações reais com a ficção.

O dia a dia vai fazendo ele repensar sua vida, o sentido das coisas, as relações de trabalho, os preconceitos e a loucura das convenções humanas.

Acima de tudo, é um livro sobre empatia!
Cristiano.Cruz 14/01/2023minha estante
A única obra do autor que li foi Um Banco de Madeira e Aço e posso dizer que Yellow Cab conseguiu me envolver mais. Curioso por Solitário e Purgatório.


Dudu Menezes 15/01/2023minha estante
Fala, Cristiano. Tenho um vídeo no meu canal - Sujeito Literário - que falo desses livros, seu quiser dar uma olhada: https://www.youtube.com/watch?v=gKjOBA5ITag


Cristiano.Cruz 15/01/2023minha estante
Vou conferir.




Felipe 18/10/2022

Essa é uma adaptação muito bem feita pelo chaboute... Conseguimos perceber que ele focou em passar a sensação que o autor do livro buscava passar.

Mas pra mim o problema foi justamente o fato de ser uma adaptação, o autor do livro apenas nos sugere quão vasto poderia ser o plot, acredito que se a ideia tivesse sido do chaboute, se ele tivesse a liberdade total para desenvolver o plot, com ctz essa teria sido algo mais marcante.
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fRUNo. 11/10/2022

Para parar o taxímetro, perte o T, depois o H...
Uma ideia ótima, personagens ótimos, final conciso e arte magnifica. Adore a história, mas senti que em alguns pontos a história é lenta, porém tem seus motivos.

Recomendo.
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Gustavo 06/09/2022

Simplesmente Chabouté
Primeiro quadrinho meu do Chabouté, sempre ouvi muito bem desse autor e comprei pra ver como seria.
Não me decepcionei nem um pouco, Chabouté consegue simplesmente fazer a gente entrar na historia como se nós mesmos estivessemos dirigindo o táxi e me peguei muitas vezes com medo dessa cidade imensa e do que poderia me aguardar.
Julia 31/10/2022minha estante
Incrível ?




Gabriel 06/09/2022

A arte de Chabouté casou muito bem com o roteiro de Benoit
A arte de Chabouté casou muito bem com o roteiro de Benoit. Intimista mas expansivo, esse trabalho nos apresenta Nova York, nua, por suas ruas
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EduardoCDias 01/08/2022

Nova experiência
Na intenção de conseguir um bom roteiro para um filme, um cineasta francês que vive em Nova York resolve virar motorista de táxi. Te a partir daí contato com a mais variada coleção de seres humanos que pode usar no seu roteiro.
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Esdras ðâ 06/07/2022

O novo Robert DeNiro
REIVENTAR re: in-ven-tar Vt (Verbo Transitivo) inventar novamente; recriar;

Reinventar é palavra que define este quadrinho, não há nada que possa definir mais..., talvez táxi, talvez amarelo, talvez Nova York, simplesmente Yellow Cab pode ser muitas coisas, pode se ater a críticas boas ou ruins, porém a sua reinvenção é um grande ponto não só que faz a obra ser boa, mas também de trazer algo diferente que desagrada quem irá ler.

Basicamente sua sinopse é simples, um escritor/diretor francês está a conversar com a sua esposa e como não está ganhando nada, vai a Nova York, tentar ser um motorista de táxi para um novo roteiro. E depois disso a história segue, com os percausos para obter a licença e claro, dirigir na metrópole que é Nova York, com suas milhões de avenidas e ruas nomeadas.

Ao longo do quadrinho, o autor, Chabouté, nos coloca em situações muito similares a um passeio de táxi em Nova York, onde no início até ele conseguir a licença, nos coloca a textos bem densos, no sentido de manter o leitor nas primeiras páginas, como se estivesse parado. Quando o protagonista parte com o táxi, entra textos mais dinâmicos e o pensamento principal do escritor/diretor, que é escrever um novo roteiro. Isso vai se levando de uma maneira incomum, a cada quilômetro é uma parte nova do texto, que de acordo com as situações cotidianas ele vai moldando a ideia do roteiro.

No geral, é um quadrinho excelente, que mistura essas narrativas que o Chabouté conseguiu trabalhar e com uma arte que combina muito com a obra, além de né, puxar o saco um pouco, essa capa ficou linda demais..., e acho que tá na hora de eu reinventar o meu texto...
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Guilherme Amaro 24/06/2022

Yellow Cab
Yellow Cab um HQ da Editora Pipoca e Nanquim,2021, capa dura, contém 172 páginas.
Yellow Cab é mais uma sensacional graphic novel do quadrinista francês Christophe Chabouté baseada no livro escrito por Benoît Cohen. Após vinte anos dirigindo filmes e séries de TV, Cohen sente que precisa de um novo começo. Em 2014, em meio a uma crise criativa, muda-se para Nova York e decide se tornar taxista na tentativa de encontrar inspiração para um novo roteiro cinematográfico.

A história tem como cenário a megalópole de NY, inicia com a dificuldade e burocracia para se tornar motorista de táxi, e quando finalmente consegue a carteira de motorista ele é um coadjuvante frente ao protagonista que é a própria cidade. Muitas vezes ele é invisivel perante ao cotidiano da sociedade um mero expectador de tudo que ocorre.
Mas como o personagem diz: " Vivi durante esses meses o outro lado da cena, o outro lado do sonho americano, a luta de classes, a imigração, o desterro, a resistência, a humilhação, a tolerância, a injustiça, o exílio, o medo, a violência, a solidariedade, a loucura, a diversidade, a abundância, a pobreza, a beleza, a euforia, a prostração, a extraordinária vitalidade dessa cidade." Página 162

" Na rua, a única cor de pele que conta é o verde! O verde do dólar... Sejam simpáticos conversem com seus passageiros.. eles o tomam por psicológos . Vão fazer confidências porque sabem que não os verão nunca mais!!!" Página 43

" Enquanto ouço este homem me guiar, me dou conta de que sou um impostor.... Quero ser motorista de táxi, mas não conheço de verdade esta cidade e, na maior parte do tempo, sou obrigado a recorrer ao meu GPS para levar meus passageiros ao lugar certo. Mas esse não é o caso da maior partr dos motoristas com os quais já cruzei? Assim fomos eu, eles vieram do outro lado do mundo e, após algumas horas de formação, de repente se viram dirigindo nessa megalópole em que não conheciam absolutamente nada, porque ao contrário de mim, nunca haviam colocado os pés aqui." Página 134
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MarcosOMartins 22/03/2022

Boa leitura
Uma boa leitura pra passar o tempo. Das 4 Hqs que eu li do Chabouté essa foi a menos profunda na história. Mas os traços são lindíssimos como sempre.
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Gramatura Alta 16/03/2022

http://gramaturaalta.com.br/2022/01/15/yellow-cab/
Benoît Cohen é um produtor, diretor, roteirista e escritor francês, mais conhecido na Europa do que no resto do mundo. Estudou cinema na Universidade de Nova York, e em 1996, montou sua produtora, dirigiu e produziu seu primeiro filme. Após vários sucessos, entrou em uma fase pouco criativa e se sentiu sem inspiração. Mudou-se para Nova York, em 2014, onde teve a ideia de virar taxista como uma forma de recuperar a criatividade. Durante seis meses, dirigiu pela megalópole e experimentou o contato direto com o mais diverso tipo de pessoas. Como resultado, escreveu o livro Yellow Cab (Flammarion, 2017). Agora, em 2021, o quadrinista Christophe Chabouté, publicou uma adaptação para os quadrinhos do livro de Cohen.

Eu prefiro dividir a resenha em duas partes. Chabouté tem um traço, uma arte e uma sequência, singulares para visualizar uma história. Alguns de seus roteiros originais não ficam atrás dessa qualidade, como SOLITÁRIO e UM PEDAÇO DE MADEIRA E AÇO (resenha aqui), duas HQs de uma profundidade enorme. Ele mantém essas marcas em YELLOW CAB. Cada página, cada quadrinho, demonstra toda a habilidade do artista em transmitir a dimensão de Nova York, as construções, toda a sua solidão e indiferença das pessoas, em suas vidas ordinárias (no sentido de normalidade e não no pejorativo) e sequenciais, sem novidades ou estímulos.

Aliás, esse é um dos destaques da HQ. Como as pessoas conseguem ser solitárias e indiferentes, mesmo estando cercadas por milhões de outras. Cada um parece se preocupar com sua vida, sem demonstrar interesse ou preocupação com quem está ao lado. Isso não é uma exclusividade dos nova iorquinos. É fácil perceber como mesmo no Brasil, conhecido por ter um povo caloroso nas receptividades, se transformou em um monstro sem empatia.

Essa falta de preocupação com o próximo é perceptível em diversas passagens da HQ, como nos meses que Cohen levou para conseguir sua autorização para dirigir um táxi, bem como no comportamento dos passageiros, quase sempre ignorando a presença do motorista, como se fosse um robô sem sentimentos ou pensamentos.

Mas o principal destaque de YELLOW CAB não é Cohen ou mesmo o táxi, detentor do título, mas o fascínio que Chabouté parece ter de Nova York. Ele gasta quadrinhos e quadrinhos, páginas e páginas, para apresentar toda a grandiosidade da cidade, e tudo nos mínimos detalhes, com sequências inteiras de movimentos de veículos e de pedestres, através de visões da altura da rua, de cima, lateral, de todas as posições. É uma clara demonstração de amor para uma cidade sem amor.

Apesar de toda a qualidade artística da obra, eu entro na segunda parte da resenha com menos entusiasmo. De todas as obras que eu li de Chabouté, considero que YELLOW CAB é a que tem o roteiro mais fraco e menos interessante, ao contrário de minhas expectativas. Eu esperava encontrar algo semelhante aos filmes que conheço que têm por base a mesma síntese, ou seja, o trabalhador comum enfrentando as agruras de uma cidade que o consome um pouco a cada dia. Entretanto, o que encontrei, foi uma história vazia de personalidade, sem qualquer surpresa ou novidade, e que não apresenta nada que realmente convença em como uma pessoa pode evoluir por conhecer uma realidade diferente daquela que vive.

Eu não li o livro de Cohen, então não sei se a adaptação de Chabouté é fiel. E se é, se ele adaptou todo o livro, parte do livro ou se alterou alguma sequência. Então, analisando como obra independente, todas as experiências vividas por Cohen na HQ, são superficiais e insossas. A única que prometia algo mais intenso e que realmente poderia acrescentar algo de mais concreto, se mostra ser uma sonho do personagem, então fica sem aproveitamento. Nem sequer serve como indício de uma possível deterioração psicológica devido ao estresse, porque no quadrinho seguinte, Cohen já se comporta como se não tivesse sonhado nada.

Por diversas vezes, nos pensamentos que Cohen descreve, ele se coloca como alguém privilegiado que está se infiltrando em um mundo de necessidades e sacrifícios. O que é verdade. E isso não seria um problema, caso ele se adaptasse e compreendesse. Mas ele se comporta sempre de uma maneira superior, como alguém que está acima daqueles que o rodeiam e sofrem para colocar comida na mesa e um teto acima da cabeça. Até o fim da história, Cohen mantém essa postura, e isso deixa uma sensação de elitismo, de alguém que usou os outros para fazer um experimento, sem realmente se importar com os componentes desse experimento, as pessoas.

Ele frisa várias vezes que pode desistir a qualquer momento e voltar para a segurança de seu bairro, de sua vida sem necessidades. Isso também não seria um problema, uma vez que é verdade. O problema é ter esse posicionamento sem demonstrar empatia por quem não pode fazer o mesmo. E isso se repete em outro ponto, que considero até mais problemático. Conforme Cohen segue com seu experimento, ele cria uma personagem para o roteiro que ele pretende escrever após deixar de dirigir o táxi. Decide que deverá ser uma personagem feminina, uma vez que ele não encontrou uma única mulher como taxista. Ou seja, um mundo social dominado pelo patriarcado. Entretanto, Cohen coloca a experiência de uma mulher no mesmo patamar da experiência que ele está vivenciando, demonstrando que desconhece completamente o que uma mulher enfrentaria na posição que ele ocupa.

A isso se somam as situações que ele descreve durante o período que foi taxista. Praticamente todas se totalizam com a soma de pessoas desinteressantes, sem motivação aparente, no máximo rudes em algum momento, sem se aventurar pelos perigos, pelo preconceito, pelos traumas que ele menciona diversas vezes que os taxistas enfrentam, mas que nunca chega a mostrar. Não sei se Cohen ficou sem vivenciar essas situações, ou se Chabouté preferiu não transferir para a HQ. Para quem costuma pegar táxi, sabe bem o quanto a realidade é mais dura e cruel com esses profissionais, ainda mais numa cidade como Nova York. E mesmo para quem nunca pegou um táxi, basta uma pesquisa rápida no Google sobre histórias de taxistas, para perceber como a HQ se coloca à margem da realidade.

Apesar desses senões, YELLOW CAB não é uma HQ ruim, pelo contrário. Apenas o roteiro é inferior em comparação com outras obras de Chabouté, demonstra uma certa covardia em abraçar situações mais reais e se mantém naquela posição isenta. Graficamente, é deslumbrante, com uma produção de luxo, em capa dura, com alguns extras e uma apresentação impecável. Acho que vale para quem já tem uma coleção do autor, para quem gosta de apreciar uma arte perfeita e não se importa com o texto. No meu caso, não consigo separar as coisas, e me sinto decepcionado. Acontece.

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/01/15/yellow-cab/
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Maria Isabella 07/03/2022

Uma história diferente. Confesso que passei mais tempo apreciando as imagens do que realmente me apegando a história. Mas super vale a pena essa leitura!
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Henry 07/02/2022

Um retrato de Nova York
Cohen é um escritor/diretor que decide criar uma história baseada numa taxista que enfrenta a rotina de trabalho em uma das maiores megalópoles do mundo, a cidade de Nova York. Para isso, o francês encara o desafio de se tornar um taxista para entender melhor a verdadeira experiência do trabalho.

Chaboute é um grande quadrinista e vem ganhando muito destaque em solo nacional por conta das publicações da editora Pipoca e Nanquim. Yellow Cab foi o último trabalho do autor publicado aqui e, apesar de muitas vezes a história se arrastar, eu até que gostei da leitura.

Dentro de um táxi, milhares de pessoas de diversos jeitos, costumes, raças, ideologias, comportamentos compartilham (ou não) suas vivências e pensamentos, isso faz com que o francês ganhe bastante base e material para sua história.

No entanto, mesmo traçando esse estudo sociológico com as demais identidades, Chaboute parte de uma visão sentimental e enclausurada na vida do taxista, o que acaba por nos permitir ter um entendimento subjetivo das motivações do protagonista.

Um ponto interessante foi ver as problemáticas de trabalhar como taxista, seja pela má remuneração, alta carga horária, desrespeito dos passageiros, conflitos no trânsito, extensas burocracias para conseguir registro, dentre outros.

Minha única crítica é quanto a montagem da história. Eu entendo que Chaboute é um autor que, muitas vezes prefere a utilização apenas da imagem para se comunicar, mas mesmo assim falta para mim. Não achei um trabalho brilhante, apesar de ter curtido a proposta. Os desenhos são interessantes e a ambientação é genial.

Recomendo a leitura, mas não é a melhor obra do autor, na minha humilde opinião.
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