Laranja mecânica

Laranja mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Ana Clara 29/03/2024

Horrorshow
No começo não entendi muito bem, principalmente por causa das gírias. A violência causa um desconforto, mas é uma obra genial. O final me surpreendeu. Não considero o Alex um drugi pq ele era um bandindinho
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Aguiar 29/03/2024

Entendi toda a crítica e reflexão por trás mas não senti que a história funcionou pra mim. Terminei na força do ódio
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Alexx 28/03/2024

Bom livro, crítica...meio meh
O livro debate a crítica sobre a liberdade humana de uma maneira muito rasa e individualista, que uma pessoa deve sim ter liberdade irrestrita (tipo Monark das ideias) ao contrário de "preso"(mesmo o autor não falou exatamente isso, é a minha interpretação).tirando essa ideia de lado,eu gostei da linguagem nasat , de como a história caminha,legal acompanhar o Alex ,e o jeito que ele narra é muito divertido, não me arrependo de ler.
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Bianca2570 27/03/2024

Laranja Mecânica ?
A estranha jornada de Alex, um adolescente de quinze anos com total discernimento do certo e errado.

Alex cometeu atrocidades horríveis e foi exposto a um experimento nada ?horrorshow? que o fez mudar muito. Esse tchelovek sofreu muito até crescer.
Me compadeci muito na parte 2/3 em que ele está no abismo.

Simplesmente uma distopia fenomenal.
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JM_ 20/03/2024

Não é o filme do Kubrick
Pra quem vai ler não vão com essa esperança, a violência aqui é mais seca, bruta. O vocabulário exprime a diferença geracional, o livro é brutal com seu protagonista no nível que no fim das contas você acaba se importando com ele, mesmo sabendo que se trata de um marginal.
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Joyce585 18/03/2024

Não é uma leitura skorre, mas é horrorshow
Alex, meu drugui! Eu gostaria de não nenhum peso na minha gúliver ao pensar em você. Suas rukas estão cheias de króvi, meus nogas querem correr o mais longe possível dessa história. Mas se é possível ter esperanças, você merece redenção. Essa não foi uma leitura skorre, mas foi uma leitura horrorshow. Não sei se é uma leitura que indico para todo mundo, pois está recheada de ultraviolência. Mas é uma distopia muito interessante, faz parte daquelas leituras clássicas de distopia de grandes nomes do século passado.
supostaleitora 19/03/2024minha estante
Amiga eu não entendi 10% do que tu escreveu, devo me preocupar??


Joyce585 19/03/2024minha estante
O livro todo é assim kkkkkkk tu imagina a minha aflição sem entender nada quando comecei a ler. Por isso que ele é considerado um livro cult (mesmo tendo glossário no final do livro, a gente demora para se acostumar)


supostaleitora 19/03/2024minha estante
Meu Deus, eu acho que ia me sentir muito burra kkkkkk Pior que esse livro tá na minha lista


Joyce585 19/03/2024minha estante
Juro que uma hora cê nem precisa mais do glossário e também tem algumas edições que traduz e livro sem essas gírias que o protagonista criou, ou seja, a gente lê como se tudo estivesse em português mesmo ???




Juliana2189 17/03/2024

Leitura complexa
Difícil de ler pelo fato de um vocabulário inventado pelo Alex. Apesar do final do livro ter o dicionário das palavras, é algo que no começo te pega muito, tentar entender.
Conforme a história vai ocorrendo, você vai se acostumando.
Fascinante como o governo acha uma maneira de "consertar" pessoas que são um perigo para sociedade. Mas a que custo?
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Guilherme 16/03/2024

Um narrador terrível e cativante
Já tinha visto o filme já muitos anos, mas o livro permitiu entrar na cabeça do Alex, nosso narrador. Ele é terrível, mas ao mesmo tempo cativante. As palavras nadsat (as gírias daquele mundo) ajudam a nós transportar pra esse lugar horrível. Foi uma experiência muito legal ler esse livro.
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Renata Bopsin 14/03/2024

A leitura mais arrastada que tive
Num geral é um livro bom, com enredo interessante e que traz muitas críticas sociais e etc. Fiquem atentos pois a edição clássica nos EUA não tem o último capítulo, o 21. E o filme do Kubrik é baseado nessa versão do livro com 20 capítulos. Não assisti o filme, mas para mim não faz sentido não incluir.
Mas a grande sacada do livro, é o maior impeditivo da leitura: dicionário nadsat. Achei genial incluir uma linguagem de gírias próprias, mesclando inglês e russo, mas é beeem cansativo.
Gostaria de ter lido com mais calma e paciência, pra justamente ficar mais imersa na história e aproveitar o enredo sem estar saturada, por isso que li em doses homeopáticas ao longo de 6 anos (em 2024 eu li a metade restante do livro em poucas semanas, pois a história chegou num rumo muito interessante).
Mas fica o alerta que é uma história sobre ultra-violência, é brutal, pesado e tem uma inspiração da vida de Burguess bem triste.
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Duda.neb 13/03/2024

Meio horrorshow
Eu sei que a línguagem inventada foi criada pra causar estranheza, mas não foi pra mim.
A história em si é muito boa, mas 70% das palavras não serem compreensíveis pra mim me fez ter ódio e passar raiva durante toda a leitura, toda a ver que eu lia a palavra horrorshow subia um desgosto.
A história é incrível, mas essa linguagem estragou a experiência da leitura pra mim
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EuCaio 10/03/2024

"Oh meus irmãos "
Clássico das distopias. A crítica é bem trabalhada, assim como os personagens.

Acredito que a parte mais complicada sejam algumas gírias e palavras específicas que são particulares a época dos personagens, mas nada que atrapalhe a experiência final.

Recomendo
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Rayhan Chamoun 10/03/2024

Aceitam um pouco de violência, ó, meus irmãos?
Eu assisti "Laranja Mecânica" há algum tempo, e o ilustre filme homônimo de Stanley Kubrick foi uma experiência única, logo, quando tive a oportunidade de adquirir o romance original que serviu de base para o roteiro do filme, não demorou para que eu desse prioridade a esta leitura, visto que queria enxergar a diferença entre as duas obras.

Anthony Burgess estabelece uma prosa matraqueada, que me foi difícil de absorver de início, já que a trupe de adolescentes rebeldes usa jargões que misturam inglês e russo em palavras totalmente novas, mas à medida que a história avança e analisando o contexto de cada período, fui identificando melhor essas nuances e a significação de tais termos contribui para uma experiência intrigante, para dizer o mínimo.

A história também é visceral, recheada de momentos perturbadores envolvendo agressões físicas, estupros, tortura, fanatismo, entre muitos outros temas que são levantados para discutir a inerência do bem e do mal e sua relação com a liberdade do homem.

Foi, sem sombra de dúvidas, um livro marcante e aprazível, e ter a oportunidade de ler o capítulo final da história e que foi suprimido da publicação original americana (e que acabou resvalando no filme, visto que Kubrick leu a história através desta edição e, logo, o filme não possui o trecho final) trouxe um quê mais filosófico e otimista da narrativa, digna de um clássico.

site: instagram/rayhan_chamoun
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Jeff80 08/03/2024

Preferido
É a quarta vez que leio este livro. Em quatro fases muito diferentes da vida. Sendo a primeira leitura aos 17 anos e agora a quarta aos 34. Impressionante como sempre tenho a sensação de estar lendo essa obra pela primeira vez. É um dos meus favoritos, digno até de uma tatuagem.
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