Juni 01/05/2011Não é grande coisa.Hum, vejamos.
Esclarecendo que romances policiais não são o meu forte, mas que nesse livro arrisquei e até fiquei satisfeita ao final.
O livro começou de uma forma rápida e terminou mais rápido ainda. Achei isso um ponto fraco, pois não deu aquele suspense e frio na barriga e ao mesmo tempo um ponto forte, pois o livro não ficou entediante.
Leandro morre, Rodrigo fica cismado com o assassinato e pede ajuda ao seu tio, o detetive Medeiros. A vontade de desvendar o crime vem desse laço de amizade e consangüíneo.
As mulheres do livro são bem distintas uma da outra. Queria que elas tivessem tido maior destaque.
Eu li sempre com um pé atrás, verificando se o autor deixava ponto sem nó. Mas afirmo que não, ele deu-nos vários pontos e todos com nó.
Sabe, esse livro eu li com a sensação de: Eu sei quem é a assassina. Ledo engano.
Acho que para um romance policial ser bom, tem que te deixar com essa sensação e no final te enrolar, ou então nesse caso, dar mais pontos.
Só uma coisa foi um pouco óbvia, e vocês perceberão quando lerem o livro. Mas também não foi algo que mexesse tanto no foco do livro, o que não tira sua qualidade.
Declaro também que não achei o livro fantástico, mas acho que é porque não é dos meus gêneros favoritos.
As personagens não me chamaram a atenção e eu queria que a assassina não fosse pega, só para sentir aquele frisson de final NADA feliz (risos).
Eu indico para quem curte e até para que vocês possam comentar se o livro é ótimo e eu to falando abobrinha, ou colocarem que não é lá sensacional.