Antropoceno

Antropoceno John Green




Resenhas - Antropoceno


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magv 13/08/2023

Pretendo ler mais livros do john green, esse tem uma escrita única, faz você querer escutar ele e mais parece uma conversa que um livro
incrível!
Para esse livro, eu dou 4.5 estrelas
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Ana 23/07/2022

gosto muito da escrita do John Green e mesmo o livro não sendo de ficção ele continua com o mesmo estilo.
o livro é muito divertido de ler e tem várias curiosidades
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Carol_lp 14/07/2023

Antropoceno
Foi muito interessante ver os pensamentos e análises do John. O livro tem uma variedade enorme de assuntos e trata todos de forma breve, oq foi muito legal para conhecer um pouco de cada coisa. Outra coisa muito boa é que o livro é dividido por assunto, então você pode ir lendo bem devagarzinho
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Ju 26/07/2022

Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra
Bom, depois de 2 meses sem conseguir ler um único livro, esse aqui me salvou, ele foi completamente diferente do que eu imaginava, não me fez chorar (o que é um alívio) mas me fez ter muitos questionamentos sobre a vida, gostei bastante da escrita, tiveram alguns assuntos bem massantes, mas nada que faça largar o livro.
Indico esse livro pra quem gosta de história, pra quem quer aprender fatos completamente aleatórios e que podem não acrescentar nada na sua vida.

Classificação indicativa: +12
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Hanna 26/05/2023

5 estrelas
Gosto da escrita do John Green!
O legal de ler é ver que você não está sozinha, que muitos pensamentos do autor se parece com alguns momentos de insegurança que você já teve ou ainda tem.
É divertido ler os comentários sobre os assuntos e como aquilo se mistura com alguma história dele.
Quem gosta do autor e livros dele vai gostar desse livro tbm.
Gosto muito do autor, então minha nota é 5 estrelas.
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Otavio113 25/03/2022

Antropoceno
Primeiro livro de não romance do escritor John Green. Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra, é o primeiro livro de ensaios do escritor, sendo inspirado no podcast do mesmo. Eu amei o livro, amo a escrita do John, e a cada ensaio eu fiquei cada vez mais encantado com ele. Conhecemos mais sobre ele e sobre os pensamentos e opiniões.
John traz referencias e citações, ao final de cada ensaio ele deixa as fontes deixando bem embasado, além de facilitar para aqueles que buscam saber mais sobre o tema discutido nos ensaios.
Para este livro eu dou 5 estrelas.
(Referencia dos finais de cada ensaio).
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Nicole 20/10/2021

Reflexões e muito amor
Eu amo o John Green e (quase) tudo o que ele escreveu, então fiquei MUITO animada em saber que ele havia lançado um não-ficção.

Tenho o prazer de dizer que foi incrível ler todos esses pensamentos e sentimentos do autor, e a forma como ele utiliza de experiências anteriores, metáforas com a atualidade e referências literárias é surpreendente. Fora toda a pesquisa que ele fez para escrever sobre assuntos tão diversos, sempre citando fontes e dando os créditos.

A parte que mais gostei foi quando ele conta um pouco mais sobre a experiência no internarto, e é impossível não notar as semelhanças com os personagens de Looking For Alaska. Nesse caso, a arte imitou a vida!

Para finalizar, deixo aqui uma das minhas citações prediletas, pertencente ao capítulo Sicômoros:

Pág 351

?E de que adianta? Todas essas provações por algo que se tornará nada, e em breve. [?] Eu estive enganado, pensando que havia alguma razão para tudo isso, pensando que a consciência era um milagre quando na verdade é um fardo, pensando que estar vivo é um é maravilhoso quando na verdade é aterrorizante.?
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Gabriellhcg 06/10/2021

Primeiro livro que leio do escritor e fiquei apaixonado pela escrita. Claramente este livro aumentou a minha curiosidade para ler mais de John Green.
Quando vi o livro, não me chamava atenção, mas dei uma chance e adorei, o contexto histórico, a forma que o autor mostra as suas vulnerabilidades ao leitor, as citações e formas de pensar. Só não dou 5 estrelas, porque não foram todos os capítulos que me prenderam a atenção, deixei-me ficar pelos mais emocionantes e a estes dou 5 estrelas.
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julia :)) 11/01/2022

"em um mundo perfeito", esse livro teria umas mil páginas
existe uma grande chance de eu não conseguir transmitir tudo o que eu senti com essa leitura - acredito que vai da experiência de cada um - mas, nossa, "Antropoceno: notas sobre a vida na Terra" é uma experiência que todo mundo deveria vivenciar.

nesse livro o john green faz resenhas sobre literalmente todo tipo de experiência vivida por ele (algumas mais comuns ao pessoal dos EUA - como as 500 milhas de Indiana - mas fazer o que né).

minhas favoritas: adesivos raspe e cheire, gansos-do-canadá (ninguém explica como ele conseguiu deixar um ensaio sobre o ganso-do-Canadá ficar viciante de ler), o pôr do sol, a música new partner e seu hábito de procurar estranhos no Google; sempre avaliando em 1 a 5 estrelas.

é difícil estipular o tanto que eu aprendi com esse livro. o john green (não me cancelem por falar o obvio) é muito inteligente e se eu absorver 30% desse livro já estou muito feliz. notei muitas semelhanças dele com seus personagens de romance (o abominável homem das neves, de teorema katherine; alguns amigos com sobrenomes como waters??????; seu transtorno obsessivo compulsivo, como a asa holmes de tartarugas ate la embaixo, e por aí vai).

antropoceno é ao mesmo tempo descontraído e preciso, necessário, é um livro tão... humano? tão sensível que ai, nossa a releitura vem muito aí sim leiam Antropoceno amigos do skoob!!! para ele, dou 4.5 estrelas
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MandsCacto 26/10/2023

No mundo de hoje, só existem participantes
A proposta de John Green é relatar um pouco sobre as suas impressões da nossa experiência na Terra através de locais/músicas/livros/situações que marcaram a sua vida. O livro reforça como a existência do ser humano é altamente improvável, tóxica, destrutiva e, ao mesmo tempo, única e bela. Nossa vida enquanto raça humana é entrelaçada e somos parte de um todo maior, quer se queira ou não.

Não esperava muita coisa, mas a leitura me surpreendeu e me fez olhar o autor com outros olhos. Algumas notas são um pouco mais maçantes de ler, mas no geral aprendi vários fatos interessantes e gostei das reflexões abordadas. Então para o seu novo livro, John Green, dou 4 estrelas.
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May_ 09/11/2021

Minhas impressões:
Quando li "Tartarugas Até Lá Emabaixo", me surpreendi. Nunca tinha lido nada do John Green e, na boa, nem tinha vontade de ler. Peguei o Tartarugas pra ler não por uma vontade, mas sim por curiosidade. E a surpresa positiva foi em ver que a história, por mais que seja adolescente e eu tenha alguns problemas com a escrita, ainda assim conseguiu ter seu grau de maturidade e teve a coragem de levar a história a caminhos bem menos seguros do que eu esperaria de um autor como o John Green. Tartarugas, então, deu start no meu interesse pela obra do autor. Não um interesse em ler tudo o que ele já fez, e sim um interesse em saber: pra onde caralhos ele vai depois desse livro. A sensação que tive lendo Tartarugas, mesmo não tendo lido os outros (e só tendo visto aquele filme do cidade de papel), é que a obra parecia ter dado um passo a frente na carreira no autor, uma tentativa de algo diferente dentro de uma fórmula específica. A esperança é que o Green fosse amadurecer cada vez mais, mudar cada vez mais e isso em si me interessava pra [*****]. Tipo, imagina, um autor tão famoso quanto ele mudar o curso de sua escrita por completo! E, bem, é aí que chegamos em Antropoceno.

Tá, ok, no aguardo de uma nova obra do Green, a última coisa que eu consideraria era que ele tentaria escrever um livro de não ficção. Mas, na real, quando fiquei sabendo que esse seria o caso, até que fiquei animado. [*****], eu queria algo diferente, né? Eu queria vê-lo tentando coisas novas, mudando, amadurecendo. Esse pode ser o caso dentro de uma obra de não ficção como Antropoceno, né? Bem... sim. É o caso, sim.

Antropoceno mistura elementos de ensaio com passagens autobiográficas, o que à obra um tom intimista. E aí que talvez resida meu principal problema com a obra: ela é intimista num nível que eu meio que não interesso tanto? Tipo, gosto dos momentos que o Green fala da sua relação com a família, dos seus pensamentos sobre a pandemia, sobre alguma história de seu passado. O problema em si é quando ele quer escrever um slice of life de sua vida em momentos que, pra ele são mt interessantes, pra mim são um porre. Odeio, por exemplo, qd ele fala de cachorro quente, ou de esporte, ou até mesmo da história de uma foto que ele tem. A questão aqui é: pro Green esses assuntos são interessante, fascinantes até, mas pra mim são uma chatice que dói. E, bem, acho que essa é a diferença desse livro com um Linha M da Patti Smith, por exemplo. Tudo o que a Patti escreve segue uma linha emocional. Mesmo quando ele passa páginas e mais páginas falando do dia que ela viajou pra um lugar aleatório pra fazer uma palestra e passou a tarde nesse lugar tomando café, eu ainda assim fico compelido a ler esse vazio que a Patti descreve, pq ela faz ser gostoso, acolhedor, melancólico, bonito. Green não faz nada disso. A(s) abordagem(ns) dele é a de alguém muito empolgado querendo falar de algo que ela gosta muito, ou por vezes a de um professor querendo falar pra você a história de uma coisa que ele admira pra [*****]. Essas abordagens funcionam em certos momentos. Já em outros...

Outra questão desse livro são a citações. Assim, citações em si não são um problema. No capítulo sobre o por do sol, por exemplo, acho que o autor se utilizou bem desse recurso. E, nossa, acho até que na maior parte do tempo ele utiliza isso de forma decente. O problema mesmo são os momentos que ele cita alguém meio que por citar. Tipo, ele cita, não conversa tanto com essa citação que ele fez e aí a sensação é que ele só tá querendo citar por citar, ou citar pra mostrar que ele conhecer autor x, ou citar pq ele quer mt que a gente leia as frases de outros autores (talvez numa tentativa de deixar sua obra mais densa e profunda, ou talvez por um receio de q o q ele tem a oferecer não é tão interessante, e por isso precisa se apoiar mt nesse recurso).

E por fim, um último problema que vejo na obra é algo que gosto de chamar de "fator wikipedia". Green sente a necessidade de ser nosso professor para alguns temas. Isso deixa um peso em suas gostas, de forma que ele quer passar pra gente alguma carga de densidade história para algum determinado assunto. O problema, é claro, é que essa densidade quase nunca é tão densa quanto uma página de wikipedia. No máximo parece que ele leu a página da wikipedia + um capítulo de um livro relacionado ao assunto. Eu não sei direito como me expressar aqui, mas a sensação é que eu tô mesmo lendo trechos de um podcast mediocre, sabe? Um podcast que quer falar de coisas mediocres, pesquisa de forma mediocre e fala dessa mediocridade como se fosse algo interessante. Obvio, não são todos os capítulos que passam essa aura pra mim, mas eu também que são a minoria q são assim.

Então, é, acho que esse livro acerta mt qd o Green foca em sua história pessoal (principalmente qd essa história é de fato interessante, e não só uma viagem pra comer cachorro quente), ou qd trata do assunto levantado. Tipo, tratar mesmo, discutir o assunto, e não só escrever a página da wikipedia no livro. O capitulo do por do sol, que insisto em citar pois acabou o livro e ele permaneceu sendo o ponto mais alto da obra pra mim, é um capítulo que o Green se questiona o tempo todo, ele debate com as citações que faz, levanta pontos, filosofa em cima do assunto. Se o livro todo fosse como esse capítulo, eu teria amado. Mas o livro não é. E aí, voltamos pro começo do texto, onde eu disse que estava ansioso pra um próximo livro do autor, para o crescimento e a mudança de Green. E, te falar, esse livro até que tem tudo o que eu pedi. O problema é que parece que essas coisas ainda não estão completamente craftadas, sabe? Parece um livro de transição, se é que isso faz algum sentido. É um livro que ele amadureceu sua escrita, mas tbm se deixou cair em armadilhas bobas. Que amadureceu os temas, mas não conseguiu carregá-los de forma interessante por mt tempo (eu aprecio o coesão, mas eu visualizo problemas aqui q são mt semelhantes ao do tartarugas, problemas como a repetição e a insistência em certos assuntos). Que conseguiu ser intimista, mas talvez não intimista demais. O Green precisava dar mergulho maior, mas ele preferiu ficar no raso, boiando.
May_ 09/11/2021minha estante
Eu gosto de escrever resenhar no Skoob, o problema é q nunca reviso. Daí, pouco depois, qd releio algum trecho, vejo q eu precisava fazer revisão e me sinto meio mal por n ter feito, mas nunca me sinto mal o suficiente pra superar a preguiça de fazer uma revisão. Foda-se, eu acho.


Michelly 09/11/2021minha estante
Gostei dos pontos que levantou. Mesmo sem revisão, a gente percebe alguns pontos de revolta que deixa a resenha até mais gostosa de ser lida kkkk




xoxoanalu 03/05/2022

Alice Walker escreveu certa vez: ?Toda a história é atual?
é complicado comentar algo sobre esse livro, porque foi uma leitura incrível, interessante e diferente para mim. nunca tinha lido um livro de ensaios, mesmo que conheça vários livros desse gênero, nunca tinha lido. e só li antropoceno porque foi escrito pelo John Green aka meu autor favorito. acho que se fosse escrito por outra pessoa, provavelmente não teria lido.

também acho complicado avaliar esse livro e é um tanto engraçado querer tentar avaliar ?antropoceno?, porque é, basicamente, um livro sobre avaliação.

achei a construção do livro extremamente interessante, porque, por não ser uma história de ficção, praticamente as coisas não se conectam. ou seja, você estará lendo um capítulo sobre competição de cachorro-quente, e outro sobre COVID, e outro sobre o filme ?os pinguins de madardascar?, e então, ele irá falar sobre solidão humana e conexão. (e não estou nem brincando!)

outra coisa é que como o John Green comenta algumas pequenas coisas sobre sua vida, você entende muita coisa de seus personagens. de qualquer um de seus livros, e achei isso muito impressionante.

uma coisa que particularmente gostei bastante é que o John Green cita poemas da Edna St. Vicent Millay e de Emily Dickinson, não apenas delas, de vários poetas, mas essas são minhas favoritas. e achei isso magnífico.

sobre o livro em si, é completamente triste, mas tem um certo humor empregado ali? afinal das contas é algo escrito pelo John Green?, mas o mais importante: é muito reflexivo. tem muitas frases que grifei e fiquei pensando bastante sobre, e uma em específico comentei até com uma amiga sobre. porque precisei compartilhar com alguém.

para antropoceno: notas sobre a vida na terra, eu dou 4 estelas.
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Eder Ribeiro 04/03/2022

Para mim esse livro foi uma grata surpresa. As resenhas sobre os tópicos no livro são bastantes informativas. E as notas dadas pelo autor em cada tópico reflete muito sobre ele e sua interação com a cultura estadunidense. Se me perguntasse como é viver no antropoceno, diria: é difícil ser ave se sentindo dinossauro em uma época de gelo.
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gro_0t 22/08/2023

?Quando nossa luz se apagar, será a maior tragédia da Terra?
Com um capítulo retratando um tema diferente é difícil ficar entediado com o livro antropoceno: notas sobre a vida na terra.
O livro é completamente diferente de qualquer coisa que o john green já escreveu sendo repleto de discussões simples em que você consegue se identificar e opinar enquanto lê.
Com vários pensamentos sobre os humanos e o mundo antropoceno é um grande momento de refletirmos e por isso creio que deve ser uma leitura que todos devem ter.
?Podemos nos sentir sozinhos (na verdade, nós vamos nos sentir sozinhos), mas, mesmo no isolamento mais esmagador, não estamos sozinhos.?
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Sol 26/12/2021

Nesse livro além de fazer notas, no sentido de comentar com base em sua experiência de vida sobre os tópicos escolhidos, John Green dá literalmente notas para os temas que discute, desde músicas até o pôr-do-sol.
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