É sempre a hora da nossa morte amém

É sempre a hora da nossa morte amém Mariana Salomão Carrara




Resenhas - É sempre a hora da nossa morte amém


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Cris 21/03/2022

21.03.2022
Aurora, uma senhora de 75 anos foi encontrada perdida em uma estrada procurando por Camila. Ao longo do livro narra diversas histórias, ora de Camila filha, ora de Camila amiga, as duas existem? Ou nenhuma existe? Algumas vezes diz que não teve filhos. Ficamos o livro todo pensando sobre o que é verdade ou não, até onde vai a imaginação da pessoa. A mente é uma incógnita, principalmente na velhice. Vale a pena ler para descobrir a verdade sobre a vida de Aurora.
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Erica.Regiani 20/03/2022

Que livro bacana!
Aurora, septuagenária, mãe de Camila, dona dos cachorros Ofendido (Dido) e Perdoai, é encontrada vagando pela rua e sem memória, levada para um lar de idosos. Rosa que trabalha no lar, investiga quem é ela e onde possa ser sua casa.
Morte, maternidade, finitude, velhice, são temas presentes nas histórias "inventadas" pela protagonista que mesmo sem memória se lembra de muita coisa.
Escrita sensível e muitas vezes bem divertida, mesmo discorrendo por temas tristes.
Com certeza lerei mais livros da autora.
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Roberta.Campos 16/03/2022

Um tema extremamente triste, uma idosa perdida que a cada dia conta uma versão diferente da história da sua vida, mas que é narrado com muito bom humor e leveza? adorei!!
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Igor.Veras 16/03/2022

É sempre a hora da nossa morte amém
O livro aborda memórias fragmentadas de uma senhora que não lembra de muito. O legal é que no decorrer do livro você fica se perguntando o que realmente aconteceu e o que ela inventou.
Um trecho que eu gostei foi: "Como é frágil a vida porque o tempo todo se exaure combatendo nossa morte, é sempre a hora da nossa morte."
Um leitura fácil que eu indicaria a alguém.
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Carol 15/03/2022

Gostei, mas em alguns momentos achei repetitivo. Traz várias reflexões interessantes sobre envelhecer, morrer, maternidade, amizade...
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Bárbara 14/03/2022

Tive dificuldade para terminar
Gostei do livro e da história, é interessante, mas achei muito arrastado, custei a terminar, mas pode ter sido uma dificuldade minha. Mas a autora falou de forma muito interessante sobre relações.
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lucianem 14/03/2022

É Sempre a Hora da nossa Morte Amém
O livro conta a história de Aurora, uma idosa encontrada confusa á beira de uma estrada perguntando por Camila.
Com o decorrer da narrativa, Camila ora é filha, ora é amiga, ora é as duas figuras nas lembranças desconexas de Aurora.
Com a ajuda de Rosa, a assistente social do abrigo para onde foi levada, Aurora procura recuperar seu passado, em meio à reflexões sobre a vida e o final inexoravel que é a morte.
Gostei muito do estilo da escrita da autora, porém o enredo me pareceu um pouco arrastado pela repetição das situações, apesar de ser o esperado de um personagem com problemas de memória.
Gostei bastante.
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Januska 14/03/2022

escrita primorosa
A escrita de Mariana Salomão Carrara é ENCANTADORA.
Ao mesmo tempo, é algo profundo e bem humorado.
"É sempre a hora de nossa morte amém", conta a história de Aurora, uma velhinha com problemas de memória, que está perdida em busca de encontrar sua família e sua história.
A forma com a qual a inescapável morte é tratada aqui é surreal e poética. O final foi arrebatador e eu AMO essa escrita.
"Que hora é essa, a de nossa morte, não custa avisarem quando será, deixam-nos aqui fazendo planos à toa, é sempre a hora da nossa morte." (pag. 244)
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Thammy 13/03/2022

Sensível e, ao mesmo tempo, agoniante.
Aurora, uma mulher, professora, castigada pelas lembranças entrecortadas e errantes causadas por algum dano/doença cerebral provavelmente irreversível nos envolve nessa trama. Suas memórias trazem suas dores, suas indignações e Camila, sua filha (ou seria amiga? ou apenas um devaneio?) sempre voltam ao leitor com algum ensinamento.

Esse é um livro que traz reflexões sobre a finitude da vida, sobre a chegada da idade e todos os pesos e culpas carregados pelas mulheres por conta de suas escolhas. Fala sobre a morte, o medo da perda e seus aspectos trágicos e libertadores. Fala sobre maternidade, angústia, a solidão trazida pela velhice. Sobre os mistérios, lembranças e desejos da nossa mente e como ela nos comanda.

Traz uma narrativa com ritmo bem peculiar, neurótico, rápido, traço característico das obras de Mariana Carrara, onde é possível mergulhar, estar na pele do personagem principal. Tão fundo que é quase palpável sentir suas dores, suas confusões mentais, seus desagrados com a nova configuração de vida e de consciência. Eis uma leitura sensível e agoniante. Um belo exemplar da literatura brasileira contemporânea. Recomendo demais!
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Larissa1218 13/03/2022

Agora e na hora da nossa morte amém.
?que hora é essa, a da nossa morte, não custa avisarem quando será, deixam-nos aqui fazendo planos à toa, é sempre a hora da nossa morte.?

A escrita de Mariana Salomão Carrara continua, apesar de simples, belíssima e tocante ? de uma sensibilidade sem igual. Amo como ela conta histórias. Confesso que o enredo não me envolveu tanto quanto gostaria, se torna um pouco repetitivo a certa altura. Talvez essa seja a típica maldição dos autores que debutam com uma obra brilhante, como foi ?se deus me chamar não vou?. É difícil se superar numa próxima obra. Ainda assim, foi uma ótima leitura sobre velhice, solidão, e a importância das memórias.
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Gabi 13/03/2022

Sensível
O livro conta a história da Aurora, uma idosa que tem uma perda de memória e luta em cada capítulo pra lembrar pedaços da sua vida e entender quem ela é. Apesar de as memórias mts vezes serem contraditórias ao longo do livro ela vai construindo a narrativa do que foi a vida dela. Ele fala de medos, abandono e esquecimentos, é um livro sensível e mt bem escrito mas apesar disso em alguns momentos senti um pouco denso. Vale a pena a leitura!
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Vitoria 12/03/2022

"A generosidade de ter um filho talvez seja isso de produzir no mundo um ser cuja sobrevivência é mais importante do que a sua, e para quem a sua morte é a melhor das probabilidades, se absolutamente tudo der certo você vai morrer muito antes (...)"

Aurora é uma mulher com 70 e poucos anos e pouca memória. Ao longo de 45 capítulos, ela tenta resgatar fragmentos do que teria sido seu passado, apoiada pela incansável Rosa, assistente social do asilo em que vive.

Nas tantas versões que lhe surgem, a morte está sempre à espreita, porque é sempre a hora da morte, amém. Ao longo da escrita, Mariana Salomão Carrara dá voz ao temor mais visceral de uma mãe: o de enterrar a própria filha. Revendo os vínculos que a uniriam a uma provável filha, Aurora revisita a relação com a própria mãe e os possíveis caminhos que a conduziram à situação em que se encontra.

São muitos os capítulos, em algum momento a leitura se tornou um pouco repetitiva. Mas cada trecho traz mais uma peça do quebra-cabeças - que ora se encaixa, ora não, e esse me parece um dos trunfos do livro.

#desafiobookster2022
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Felibalex 12/03/2022

Sobre abandono e perdas
A narrativa é intensa. A autora constrói um mundo cheio de possibilidades ao longo dos capítulos, onde cada um apresenta uma peça do quebra cabeça. Muitas vezes a peça não encaixa, não faz sentido, mas essa é a mágica do livro, não saber do que se trata. Conforme a história avança a agonia e angústia toma conta da leitura. Quem é essa pessoa, por que sozinha? A narrativa é amarrada de uma maneira sútil e simples. É uma boa leitura.
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Gabriella.Anderson 10/03/2022

Bom, mas nada grandioso
Leitura fácil, simples, que fala sobre um assunto triste, mas pra mim não fluiu como eu esperava. Talvez não seja esse meu tipo de livro.
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João Paulo 09/03/2022

Uma escrita sensível, real e poética. Esse é meu segundo livro da autora e mais uma vez ela me surpreendeu. Os personagens tão comuns e grandiosos ao mesmo tempo. Não posso dizer que foi uma leitura fácil por falar de um assunto tão triste para muito que é a morte. Mas foi uma experiência inesquecível e sigo esperando por mais livros da autora.
Tay 18/03/2022minha estante
E tire uma dúvida? Esse livro é único, né? Ou é continuação de Se Deus me chamar, não vou?


João Paulo 18/03/2022minha estante
Não é continuação não! É único.




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