Keg 06/09/2021
Um livro recheado de reviravoltas e plot's
Em A Eleita, vemos as coisas pelos olhos de Nicolle, uma das moradoras de Alhineus - um país desprovido de riquezas, comandado por um governo cruel que declara que toda criança do sexo feminino é mandada para celas onde são liberadas apenas com 16 anos para servir de entretenimento de um reality show.
Assim que Nicolle completa os 16 anos é selecionada para fazer parte do reality show em Lissem - ou o topo do mundo, pais rico, lugar mais desejado de todas as garotas de Alhineus.
Ainda dentro da cela de Alhineus, Nicolle e sua vizinha de cela fazem parte de um plano de fuga, que infelizmente não sai como esperado; mas é deixado para Nicolle uma missão. Uma missão que começaria em breve.
Junto com mais 19 garotas, Nicolle é selecionada para fazer parte do maior entretenimento de Lissem, reality show chamado GAROTAS EM LISSEM. E é aí que sua missão começa.
Já dentro do reality show, Nicolle é obrigada a mudar de identidade, entre elas o nome, sendo batizada de Angel. No decorrer do jogo, Angel se depara com atrocidades cometidas em Lissem que são deixadas de lado pelo governo.
Lissem é um lugar onde a tecnologia deu um salto enorme, mas a crueldade humana ainda é muito presente. E Angel presencia vários momentos que prova isso.
Nada nem ninguém é o que parece ou o que queremos que seja, em A Eleita é frequentemente nos mostrado que o poder sobe à cabeça e que o inimigo pode estar do nosso lado.
A Eleita foi o primeiro livro com o tema distopia que leio, e sinceramente me encantei pela criação da autora. O livro é cheio de emoções, boas e ruins. Cada capítulo, um surto.
Entre amores e desamores, amigos e inimigos, A Eleita será escolhida. O público decide tudo, ou seja que não...
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