Alline 15/01/2022
MEU MALVADO FAVORITO!
HANS LEHMANN, é o responsável pela parte tecnológica — TI da Lehmann Private Security Agency. É conhecido como o “bad boy” da família, isto é, permanece com uma namorada por no máximo três meses, vive mal-humorado, é marrento e pragmático.
Ademais, tirando a pequena Hannah (sobrinha), ele interage mais com sua pastora alemã Atena, do que com qualquer outro membro dos Lehmann’s.
Todavia, nem sempre foi assim, houve um tempo que sonhava em formar uma família ao lado da mulher amada, e principalmente, acreditava que o AMOR conseguia vencer qualquer obstáculo.
Quando Júlia Zane, o largou no altar para assumir o império do pai tirou toda sua leveza/amabilidade, e o transformou em um cara vazio, incapaz de acreditar (de verdade) no outro, bem como amar e deixar ser amado.
"Que o seu dinheiro possa te abraçar à noite, quando você se sentir sozinha, e te faça sentir amada do mesmo modo que eu costumava fazer, senhorita Zane.”
Por outro lado, conhecemos AMBER CORWIN, a divertida, empoderada e tagarela prima de Nicole Collins. Por ser de uma família rica e influente os Lehmann’s também fazem sua segurança.
Ela era uma excelente patinadora, cotada para disputar as olimpíadas. No entanto, uma fatalidade a tirou dos holofotes e a deixou com cicatrizes internas e externas
Por conseguinte, não querendo ser “mais uma funcionária” no império do genitor, tirou “a poeira do diploma” e hoje exerce a função de Defensora Pública. Um trabalho árduo e, em simultâneo, edificante, tendo em vista que ajudar quem precisa não tem preço.
Hans e Amber, são completamente opostos, isto é, ele cem por cento razão, enquanto ela, puramente emoção. Um quase beijo, acendeu a fagulha de que possuíam uma conexão. Um beijo, mostrou que suas vidas não seriam mais as mesmas.
SERIA POSSÍVEL O AMOR TIRAR UMA ALMA DE SUA PRÓPRIA ESCURIDÃO?
HANS, foi uma leitura emocionante em que fui do “oito a oitenta” em questões de páginas. Eu me apaixonava em segundos e, depois já me encontrava chorando igual a uma criança. Até hoje não consegui discernir tudo que senti.
Outrossim, me fez refletir e entrar na minha “própria obscuridade”, revisitando cada vez que uma pessoa tirou “minha luz”, seja com palavras, gestos ou atitudes.
Todos nós já fomos machucados de alguma forma. E Hans & Bea estão aí para mostrar que não importa se sua cicatriz é visível, ou não, nunca deixe ninguém usar sua dor para transformá-lo em quem não é. Você mais que ninguém, merece ser feliz!
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