Tríade Sombria

Tríade Sombria Tillie Cole




Resenhas - Tríade Sombria


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Isa 02/09/2022

Eu não esperava menos desse livro.

Um absurdo de tão incrível!

Eu morri de dó do Hush e seu passado. A da Sia também era triste, mas já estava acostumada com o sofrimento que as mulheres dessa série sofrem.

Queria esquecer tudo sobre esse livro, só pra poder ler de novo, e sofrer junto com os personagens.
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Cris 30/08/2022

Mais um livro da série Hades Hangmen para lá de muito bom. Nada que todo mundo não saiba rs!
"- Percebi que um coração é infinito. O amor pode se expandir e multiplicar. Meu coração poderia aguentar tanto quanto eu estava disposta a permitir."

'Tríade Sombria' é o sétimo livro da série Hades Hangmen Novel de Tillie Cole e contará a história de Sia, Cowboy e Hush. Assumo que antes de comecar a leitura tinha para mim que nem me envolveria tanto e cá estou com um meme de palhaço bem estampado em meu rosto insolente rs!

Antes mesmo de baixar o e-book já tinha lido por aí que teria um trisal na história e por mais que eu saiba que a Cole é dona do que quiser, confesso que via esse envolvimento com outros olhos, olhos duvidosos e preconceituosos... mas esses mesmos olhos conheceram detalhes da trágica e injusta vida de Hush, ou melhor, do Valan. Hoje entendo o porquê de muitas coisas, incluindo até essa única forma de se envolver...mas ainda sim, por mais que eu fale você só entenderá lendo.

Desde os primeiros livros da série percebia o Hush e o Cowboy muito afastados dos outros irmãos do clube, além de fazerem tudo junto ainda eram motivos de piadinhas por parte do Vike, o ruivo grandalhão e piadista de lá. Até cogitei para mim que eles eram um casal e que em algum momento iriam confessar a relação homoafetiva entre eles. Entretanto ali rolava algo muito mais inocente do que pensava, eles eram verdadeiros amigos e apenas necessitavam da presença um do outro em suas vidas em todos os momentos, friso o "em todos os momentos" cof cof rs. Hush é o mestiço de olhos azuis que sofreu a vida toda o peso do preconceito e carrega dentro de si traumas que eu nunca sequer cogitei imaginar, já Cowboy é aquela pessoa altruísta e de bem com a vida que teve de deixar para trás a mentira que vivia quando soube que o amigo precisava de ajuda. E juntos chegaram até a Sia que é outra personagem quebrada em busca de superação. A irmã do VP, Ky, luta para esquecer os demônios do passado que a fizeram fugir de seu ex que era um traficante de mulheres e membro honorário de um cartel no México. E com Garcia em seu encalço a garota precisará de proteção e encontrará nos braços de Hush e Cowboy tudo o que deixou de viver em todo tempo que ficou aprisionada com um homem que somente a fez sofrer.

Ler 'Tríade Sombria' foi um misto de muitas coisas, digo ainda que não sei se fui mais feliz ou triste lendo o livro. Ao passo que o enredo em si não é tão pesado quanto aos anteriores, ele corta o coração e traz a questão do racismo em todas as suas páginas, doeu ver o quanto essa merda destrói as pessoas. Me doeu ver o quanto Hush sofria e se sentia inferior. Tillie Cole mais uma vez me deixou rendida e terminei a leitura emocionada e feliz por sentir que as coisas enfim começaram a dar certo para os protagonistas, principalmente para o mestiço misterioso e caladão. ?

Depois de ler tantos livros dessa série é irrelevante falar de sua narrativa, afinal, se continuo emendando uma leitura na outra significa que não consigo pensar em outra coisa senão em Hades Hangmen Novel, certo? Isso atesta o fato da autora escrever magistralmente e de encontro a mim. E mesmo depois de tantos enredos, Cole consegue manter a interação de todos os seus personagens na trama. Inclusive já estou com o e-book de 'Fuga Sombria' no jeito e hoje embarco nessa nova aventura, estou curiosíssima para conhecer a história do Tank que é um ex-membro da Ku Klux Klan e de Beauty, uma miss cansada de sua vida glamurosa embora claustrofóbica. É, acho que daqui pode sair uma boa história rs.

E é isso, encerro essa resenha da mesma forma que encerro todos os livros dessa autora: apaixonada e pronta para ler tudo quanto ela me propor.

" - Para nós - Phebe disse, e gesticulou para as mulheres que sobreviveram à seita -, a ideia de um relacionamento entre um homem e uma mulher era realmente mais chocante do que o que você está vivendo. O amor é subjetivo, não? ? Ela sorriu. - Eu diria que esta vida é muito diferente do mundo fora das terras dos Hangmen. Já estamos vivendo um modo de vida alternativo. Sua vida amorosa não é tão estranha dentro dessas paredes."
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Cris 29/08/2022

?O amor não vê cor. Apenas corações puros.?
?Kärlek ser inte färger. Bara genuina hjärta.?

Sexto livro da coleção Hades Hangmen, esta é a história de Sia Willis.

Elysia ?Sia? Willis, a irmã do VP Ky, vive reclusa em um rancho isolado por causa de seu passado. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, nem porque só souberam de sua existência há poucos dias. Sia vive para seus cavalos e nega todo o MC no qual o irmão faz parte. Mas então ela é descoberta e Ky resolve designar dois Hangmen para mantê-la segura: Cowboy e Hush. E, assim como acontece com Sia, o passado de Hush bate à porta e ele não vê outra solução a não ser confrontá-lo. Sorte dele que Cowboy está (SEMPRE) lá para ajudá-lo. E agora os dois ajudam Sia também.

?Você corre na frente hoje, pelos seus pais. Hoje você mostra ao mundo que eles não foram esquecidos; que todos nós lembramos deles.?
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giovanna.cristi 18/08/2022

De todos da série até agora esse foi o meu favorito, fiquei apaixonada pelo Hush e o Cowboy, eles ficam perfeitos com a Sia.
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Juh_M 16/08/2022

Já disse mil vezes, mas vou repetir: a Tillie Cole não erra nessa série.

Esse livro foi uma jornada que eu não esperava, a autora mostrou a infeliz realidade do racismo que ainda perdura com extrema violência em alguns lugares e grupos nos EUA.
Foi bruto, mas tudo valeu a pena ao ter a oportunidade de ver três pessoas incríveis se curando juntas.
É bom ter uma personagem feminina que se impõem tbm, estava esperando por isso. Porém, realmente queria ver mais, como alguém chegar e realmente mudar essa regra que não pode irmãs no clube, muita palhaçada.
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Karina 11/08/2022

Eu não sou muito fã de tríades, então eu comecei esse livro com um pouco de receio, tédio talvez? mas segui firme, pq pra chegar no próximo teria que passar por ele. E foi surpreendente. Tem muita tristeza em todos os livros de Hades Hangmen, a história de todas as minhas meninas é dilacerante e essa aqui não ficou para trás. Doeu muito. Mesmo sendo temas pesados e muito bem descritos, a autora tem uma delicadeza e um jeito para abordar tudo isso surpreendente e admirável, gosto muito da escrita da Tillie, não pretendo abandonar essa autora nunca! Dessa vez menos sobre seita e mais sobre um problema que ainda carregamos, Austin, conhecida como uma cidade Hippie e que entre suas entranhas a um local cheio de veneno e preconceito, completamente absurdo.
A Hush, quanta dor você carregava em seus ombros, quanta culpa, desgosto, raiva. Injustiçado. Gosto em que a autora não faz personagens perfeitos e coloca detalhes que os trazem mais perto da realidade, as vezes da impressão que estou lendo sobre a vida de alguém, fatos reais e nomes verdadeiros. Sim, muita crueldade nessas páginas acontecem todos os dias com pessoas com nomes e endereços diferentes, mas agora me refiro a pequenos detalhes, como o nosso hangmen mudo, Hush com a epilepsia. Interessantíssimo, acolhedor.
Sia, um suspiro de alívio por você, o pesadelo também acabou pra ela.
Mesmo não sendo muito fã do amor em que vimos aqui, fui encantada, fisgada. Que livro romântico! Cowboy é o melhor amigo do mundo, desejo para todos um Cowboy, inclusive pra mim. Leal, leal, leal e leal. Ele sabe o que significa amizade e amor. Surpreendente. Entendo completamente a Sia, também tem em meu coração dois cajuns.
Eu quero mais sobre Crow, Tillie. Você não da pontos sem nó.
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gigiilendo 01/08/2022

Ai que saudade que eu tava do meu Motoclube! Esse foi o livro mais triste do Hades Hangmen. Tillie sabe muito bem como tratar temas delicados, todos os livros tem muito disso... A própria seita né. Mas essa história de Hush, meu Deus. Vários momentos eu chorei, a dor escorrendo das páginas. E saber tanto como a história dele é real, como essas coisas realmente acontecem. Deixa tudo muito mais pesado.
E Sia e Cowboy são perfeitos, sem mais viu.
(Propriedade de Hush e Cowboy, o cut só não é mais perfeito que o de Maddie porque ser PROPRIEDADE DE FLAME é outro patamar!)
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Valéria 14/07/2022

5 estrelas e favoritado
Que história, que personagens, que romance.
Nunca pensei que fosse gostar de um trisal, mas cá estou eu, totalmente rendida. Não é por preconceito nem nada, mas por realmente nunca ter lido nada do tipo, nem nunca ter passado pela minha cabeça ler.
A forma como eles se relacionam e se amam é linda de ver. É um relacionamento único. E é interessante ver como o amor é "igualmente distribuído" entre eles; um não ama mais do que o outro, todos eles sentem o mesmo amor.
Os traumas dessa vez são menos físicos e mais psicológicos. A história dos pais do Hush realmente me fez chorar e querer que eles tivessem tido a vida com que sonharam.
Agora, a questão do racismo me chamou atenção. Aqui no Brasil ainda vemos muitas atitudes racistas, mas o que acontece nos Estados Unidos é de outro nível. Por mais que seja uma história de ficção, coisas como as descritas no livro de fato acontecem em alguns lugares mais retrógrados. E isso me assustou demais. Não consigo entender porque uma pessoa odiaria outra (a ponto até de matar), só por ter a pele de cor diferente. Onde está o sentido disso??
Hush sofreu demais com tudo isso, mas o Cowboy também. É um erro pensar que a atitude irreverente dele não significa que ele não sofra; ele tem suas cicatrizes e merece todo o amor do mundo.
Agora, Sia, eu te amo. Essa é uma mulher realmente empoderada. A forma como ela peitou o Ky na frente de todos, em diversos momentos, a tornou minha heroína. Não me leve a mal, adoro o Ky, mas dos Hangmen ele é de longe o mais machista. Ele pode fazer o que quiser e ficar com a mulher (ou mulheres) que quiser, mas a irmã, por ser mulher, não pode. Haja hipocrisia. Então sim, gostei de ver ele sendo colocado no seu lugarzinho.
A questão lá dos mexicanos não foi muito marcante para mim, e o Juan não parecia representar um perigo muito grande. Isso talvez se deva ao fato de que ele mal apareceu e só foi relevante por um livro, quando estávamos acostumados com a ameaça da seita e afins por quase 5 livros.
Mas foi o único ponto que me tirou um pouco da história. Vai deixar de ser favoritado por isso? Não. Então não afetou tanto assim a história.
Parece que no próximo livro finalmente vai haver a tão falada guerra. Só espero que não morra ninguém...
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Natalia.Oliveira 10/07/2022

Odeio ler livro que retrata assunto tão pesado como a tillie cole retrata, mas infelizmente é a triste realidade. Uma pena que em pleno século 21 ainda temos que lidar com isso.
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@blogleiturasdiarias 24/06/2022

Impossível não favoritar os livros da autora!
É incrível o quão único a Tillie consegue tornar cada exemplar da série Hades Hangmen. Eu não estava preparada para mais um livro entrar para a categoria dos favoritos, porém Tríade Sombria teve essa capacidade, e me conquistou demais.

O passado de Elysia “Sia” Willis, volta a novamente assombrá-la. Em uma escolha que gera consequências até hoje para sua vida, Sia vive uma vida praticamente isolada. Sua relação com seu irmão mais velho, Ky, e as regras dos Hangmen foi sempre cheia de turbulências. Agora precisando da proteção dele para sobreviver, Hush e Cowboy são os dois irmãos escolhidos para a protegerem. O que eles não esperavam era que houvesse uma atração imediata entre os três, incendiando uma paixão. Só que todos possuem seus próprios demônios para enfrentar. Serão capazes de enfrentá-los e encontrar a felicidade?

Uma palavra que resume bem os desenvolvimentos da autora: estarrecedor. É sensacional como esse universo ganha cada vez mais profundidade, detalhes e contextos que o engradece. O fato é, que Hades Hangmen deixou de ser apenas histórias que envolvam um motoclube. Os questionamentos e debates gerados — até mesmo os pormenores apresentados — extrapolam essa bolha limitadora. Por ser um romance dark, é claro que veremos tabus, tramas mais pesadas e/ou emblemáticas sendo esmiuçadas. Mas indo além desse "molde", a construção é cheia de ramificações. A Tillie se arrisca fora da caixinha das expectativas iniciais, e isso é o que faz seu fandom ser tão fiel aos seus lançamentos — e eu me incluo rs.

Não é meu primeiro contato com um livro que aborde um relacionamento trisal, no entanto confesso que fiquei chocada quando entendi que a temática estaria presente. Isto porque apesar de conhecer Hush e Cowboy dos antecessores, em nenhum momento me passou pela cabeça que o envolvimento deles teria esse tipo de entrelace. Contudo, a medida que descobrimos seus medos e o passado conturbado, compreendemos claramente o porquê de um sempre ter precisado do outro. E o quão certo é eles também amarem a mesma mulher, e se amarem. Tenha menta aberta sobre porque estamos lidando com uma relação poliamorosa, e não apenas um ménage.

"Ele também tem seu próprio passado e está te excluindo porque sabe que você pode fazer com ele a deseje. — Balancei a cabeça. — Não. O idiota teimoso já quer você. Portanto, ele está te ignorando. É a atitude à prova de falhas dele. — suspirei. — O irmão tem mais camadas do que uma maldita cebola." pág. 64

E apesar de termos esse enfoque no vínculo amoroso, sinto que fui mais tocada e impactada por aspectos da ambientação. Abordar o racismo, falar sobre traumas que o preconceito gera não é nada fácil. Muito do que Hush pensa e internaliza é o resultado do que ele conheceu do pior lado do ser humano. E com certeza esse assunto dói e mexe com nossas emoções. O jeito como a autora traz os receios dele na narrativa, externaliza as inseguranças e a raiva acerca, é de acabar com o leitor — chorei copiosamente. Felizmente, o amor faz essas indagações e inverdades serem soterradas, de forma que é uma conjuntura também de superação. Não só dele, mas também dos outros protagonistas.

A cada nova revelação sentia que o enredo ganhava camadas mais sombrias e impactantes, que ao fim é inevitável não ser marcada pelo título. Como disse anteriormente, não estava preparada para encontrar um conteúdo tão intenso, mesmo estando ciente do que a escritora é capaz. E é nesse ponto que os protagonistas, cada qual com sua personalidade e comportamento, acaba nos conquistando. Um trio que nos emociona, nos abala e que é apaixonante ver o desabrochar.

Claro que não podemos esquecer do erótico, bem presente e marcante, daquele jeito que conhecemos e adoramos. Além disso, com reviravoltas eletrizantes e chocantes, acaba que o andamento tem seus ápices que nos colocam em alerta. O desfecho chega condizente com todo o carrossel de emoções que passamos, deixando até um gostinho de quero mais — e felizmente temos próximos volumes rs.

De uma forma geral, Tríade Sombria consegue manter em alta Hades Hangmen. Inclusive, me arrisco a dizer que até se destacando quando comparado a alguns antecessores, dando um novo fôlego para a série. Se você está acompanhando a mesma, esse será mais um volume formidável.

"Fechei os olhos, ouvindo Cowboy respirando ao meu lado. Sia se mexeu até que estava entre nós. Uma mão no meu peito, a outra no de Aubin. O centro e nós dois. O Sol para a [*****] da nossa Terra e Lua." pág. 215

Na parte física a The Gift mantém as capas originais, o que é sempre um ponto positivo. A diagramação é a padrão dela, com detalhes nas páginas e um texto confortável de ler. A narrativa é feita primeira pessoa pelos pontos de vistas do Cowboy, Hush e Sia, alternados.

site: https://blogleiturasdiarias.blogspot.com/2022/08/resenha-triade-sombria-tille-cole.html
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Amanda 24/05/2022

O amor não vê cor, só corações puros
Todos os livros dessa série são pesados e tem uma temática sobre racismo, misoginia e repressão que te deixam com o coração na mão e com o estômago revirado. Mas nenhum dos livros anteriores me deixou tão mortificada quanto esse, tudo o que o Hush passou destruiria qualquer pessoa e tudo a troco de nada. Olha que eu não sou grande fã de livros com trisal, mas esse aqui me conquistou, seja pelos personagens e seus passados sombrios ou pelo romance lindo que surgiu, mas eu realmente gostei.
Elysia ou Sia é a irmã de Ky que conhecemos no livro do VP. Ela teve um passado sombrio depois de ser iludida por um homem que fingia ser alguém especial. Ky e Styx tiveram que intervir e desde então ela vive escondida em seu rancho, cuidando de seus cavalos e ruminando na culpa por não ter enxergado o mal em Garcia. Seu coração machucado começa a bater novamente quando conhece os irmãos cajun, novos membros do motoclube, mas ela sabe que não pode se envolver com eles, suas cicatrizes não a deixam esquecer o passado e nem seguir em frente como deveria.
Hush e Cowboy são irmãos de alma, desde a adolescência quando Hush sofreu uma perda irreparável, eles trilham as estradas sobrevivendo. Cowboy foi um prodígio dos rodeios, mas largou tudo quando entendeu a vida fútil e errada em que foi criado, sua alma e bom coração o levaram até seu grande amigo. Expansivo e de bom coração, ele tenta levar a vida de forma leve e divertida até que uma certa loirinha entra em seu caminho precisando de proteção, ele então vai fazer tudo o que puder para mantê-la protegida. Hush é mais silencioso e guarda tanta mágoa no coração que não sei como ele se mantém de pé, negro dos olhos azuis, ele foi humilhado a vida inteira por ser um ?mestiço? até que tudo ruiu e ele se viu sozinho com seu melhor amigo a tira colo.
Mais do que um passado, esses dois compartilham tudo, inclusive mulheres. Quando Sia cruza seu caminho, a atração é imediata, mas Hush luta contra, afinal como será viver uma relação a três e ainda mais interracial?! Seu passado não permite sonhar, mas sempre Sia o encara com aqueles enormes olhos azuis, ele só consegue pensar que eles seriam capazes de fazê-la feliz, ele e Cowboy. Até que o passado de ambos aparece para cobrar seus pesadelos e tudo pode vir a ruir, pode o amor sobreviver a dor?!
Temática de trisal a parte (que eu já comentei não sou grandes fã), o livro é muito doce, ele fala de liberdade, perdão e luto. Fala sobre culpa e a dor de carregar feridas tão grande que doem a alma. Mesmo com toda violência e discursos de ódio dos inimigos, a autora foi delicada em explicar a alma atormentada Hush, em desvendar o coração de Cowboy e a mente destruída de Sia, além é claro de nos divertir com aqueles motoqueiros rudes e fofos ao mesmo tempo. Eu quis matar o Kyler em vários momentos?! Sim! Mas também quis colocar cada um deles em um potinho. Vou ler agora o último conto disponível sobre Tank e Beauty, um casal que eu amo, mas estou morta de curiosidade com a história do príncipe branco arrependido com a herdeira do cartel - esse promete.
Obs.: precisei voltar pra escrever um PS de que nem só de desgraças vives esse livro porque lembrei da cena do Viking contando da vez que confundiu o VP com a Sia de costas, socorro! ????
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