Jade 23/01/2022Quem aí curte ser interrompido?Aposto que ninguém!
E eu tenho certeeeezaaaa que vc, usuário normal da internet, já pensou até em PAGAR para não ser interrompido o tempo todo (lembrou dos vídeos do YouTube, né? Hahaha).
Uns 20 anos atrás, SETH GODIN, autor desse livro sensacional (edição linda da @h1editora), chamou de MARKETING DE INTERRUPÇÃO esse estilo de propaganda ~ interruptiva ~ (Óbvio, mas genial? Convenhamos!)
Bombardeios intermináveis de comerciais na tv, anúncios nas ruas, nos mercados, nos jornais... Tudo para chamar o máximo da atenção de potenciais clientes.
Só que, como dizem as mães, não é todo mundo que é um potencial cliente.
A lógica era intuitiva e funcionou por um tempo: quanto mais gente a propaganda atingir, mais vendas acontecerão. Só que o tiro foi saindo pela culatra!
As pessoas começaram a usar um tipo de "colete à prova de marketing": ninguém mais enxergava as propagandas... Era informação demais pra filtrar.
Assim, o Sr. SETH, vendo que as estratégias existentes de marketing estavam escorrendo pelo ralo, resolveu revolucionar a p#&&@ toda e criou o conceito de MARKETING DE PERMISSÃO.
Basicamente, a interrupção foi transformada em CONSENTIMENTO. Ou seja, as pessoas começaram a ter que permitir que as propagandas chegassem até elas.
E não para por aí! Muita gente VAI ATRÁS das propagandas, por puro e simples interesse!
"Sim, me interesso pelo seu produto! Me conte mais sobre ele"
Quer marketing melhor do que ter gente correndo atrás do seu produto ou serviço? Então... Foco nesses malucos!