O Último Ancestral

O Último Ancestral Ale Santos




Resenhas - O Ultimo Ancestral


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Savagefiction 21/10/2023minha estante
Muito obrigado pela resenha. Em novembro tá chegando um Spin-off dessa história, A Malta Indomável é no mesmo universo e tem alguns personagens novos juntos com outros que você já conhece. Tem dois novos cybercapoeristas e ele vai chegar antes da continuação de O Último Ancestral. Espero que goste! https://amzn.to/48GOlxA




Professor Eddie 08/06/2023

Uma ficção científica brasileira
Pra quem conhece o trabalho do Ale Santos, sabe que esse livro seria lindo. Uma ficção científica, afro futurista, escrito por um brasileiro que entende do assunto é sensacional.
Cada elemento que mostra a mistura da ancestralidade com tecnologia é descrito de maneira muito interessante e robôs e IA capoeiristas são o topo alto da história.
Sem contar que Eliah é um personagem cativante. Mal posso esperar pelo lançamento do segundo livro. Que seja logo.
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Giovani 24/05/2023

Narrativa incrível!
A história é boa, criativa, com muitas personagens interessantes e bastante o que explorar da cultura apresentada. Tudo acontece e se desenvolve com bastante agilidade, o que ao mesmo tempo deixa dinâmico mas um pouco apressado, me deixando com vontade de conhecer melhor as personagens ou aproveitar mais um momento, sem ele acabar parecendo ?fácil?. Em suma, adorei demais a obra.
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Pedro 25/04/2023

Simplesmente, afrofuturismo
Finalmente terminei de ler essa obra incrível do Ale Santos. E que obra.
Inicialmente tive uma certa dificuldade com a leitura pois não conhecia absolutamente nada sobre as religiões de matriz africana, então a maioria dos termos e palavras utilizadas me eram desconhecidas. O ponto positivo é que me instigou a pesquisar sobre as mesmas e assim ter a compreensão.
O livro é muito bem escrito, todos os personagens são muito bons e tem grande importância ( não esperava aquele final com Impu, achei incrível) e a ambientação é magnífica.
Devo pontuar que teve momentos que o livro me tocou de forma pessoal, acredito que com a maioria das pessoas negras isso vai acontecer, pois é uma realidade cruel que muitos de nós vivem.
Não vou discorrer tanto sobre a trama para não dar spoilers, mas posso garantir que é muito boa, personagens incríveis, os locais ( queria muito ouvir os batuques da balada), além de todo o conceito e comportamento dos Cygens.
Normalmente um livro bom eu recomendaria a todos, mas esse aqui creio que não será de um entendimento fácil para a maioria. Recomendo em especial para as pessoas que gostam se uma aventura cyberpunk, e que tenham curiosidade de conhecer o afrofuturismo.
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Erwinnph 10/04/2023

O último ancestral?
Bom, o que dizer? gostei da estória, achei meio corrido rsrs tudo muito rápido? mas curti? me senti representado rsr? o livro aborda muito preconceito e preconceito pesado mesmo, a estória é genial? bem montada e escrita? deixou espaço pra um livro 2. Mas neste futuro distópico, um povo e empurrado pra margem da sociedade e este povo tenta sobreviver a todo custo dia apos dia, tentando manter vivo a sua cultura e crenças , mesmo sendo punido com a morte? não posso falar mais senão sera spoiler rsrs mas recomendo ???
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Tails 08/04/2023

Obra que soa a Brasil
Ale Santos sem dúvida consome as histórias nacionais, clássicas ou contemporâneas, que não são tão comuns dentro do gênero literário que se propõe a desbravar. Essa bagagem reflete no ritmo nativo da língua que nenhuma história importada poderia ter e que muitas vezes novos escritores se permitem mimetizar, inconscientemente ou não.

Das ficções brasileiras contemporâneas que li recentemente, O Último Ancestral será lembrado por ter a voz mais brasileira. A leitura é fácil. O conceito é original e possui um potencial gigante. A história envolve e seus personagens são pessoas reais, com medos reais e sob coragens impostas. Vale demais a leitura e todas as reflexões que ela traz consigo.
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Dougnuz 26/03/2023

Eles nunca estiveram sozinhos.
Esse livro é muito bom. As camadas que o autor constrói e traz para todos os personagens é incrivelmente bem trabalhado e te fazem se conectar com a história. A escrita utilizada é bem divertida, e fluem super bem com o passar dos capítulos. De fato, é um livro que eu super recomendo. E com certeza as próximas obras do Ale Santos entrarão no meu radar de leitura.
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Daiane.Mazzetto 23/03/2023

Maravilhoso
Um livro esplêndido... um universo muito bem construído... esse é o tipo de história que faz a gente querer ser amigo dos personagens e lutar com eles. Viva Obambo!!!
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Bianca2569 15/02/2023

Melhor livro Brasileiro que eu já li
Esse livro realmente deveria ter mais reconhecimento! É uma ficção científica que se passa nas favelas Brasileiras, com pautas como Hierarquia Racial, racismo e muito mais. Tem personagens INCRÍVEIS, e além de tudo, humanos. Não tem bem e mal em Obambo, apenas pessoas. Meu personagens favoritos foram o Zero(me julgue), a Selci e a Hanna.

Também fala um pouco sobre religiões de matriz africana, e como as pessoas são marginalizadas por cultuar tal religião.

Se você quer um livro com a escrita boa, personagens bons e ótimas pautas sociais, leia O Último Ancestral
Savagefiction 20/02/2023minha estante
????




nays 15/02/2023

Um convite à imaginação de outros futuros.
Gostei demais desse livro!
Ele é realmente instigante o tempo todo, e traz uma linguagem que é ao mesmo tempo objetiva e eloquente. Torna-se fácil se conectar com a leitura, com as personagens (em especial a maravilhosa Hanna) e com o universo imaginado pelo Alê.

O autor parte das mazelas que enfrentamos na sociedade atualmente, como a eugenia/higienização que criam as favelas do nosso país e reprimem a cultura do povo, e a iminência das tecnologias serem manipuladas de forma a perpetuar opressões. Então, extrapola essas mazelas para criar esse ponto de ebulição, onde o status quo se esgota e é preciso romper com ele. Daí, surge o último ancestral.

Particularmente enquanto pessoa negra, eu gostei de como Alê faz uso da espiritualidade e da ancestralidade no decorrer da história, para retomar uma força do nosso povo que está ali, escondida, apagada pelo dia a dia massacrante, mas existe. Ele o faz sem diminuir a importância desses elementos (o que seria fácil se tratando de um livro de ficção), muito pelo contrário. Ele nos faz perceber que mesmo num futuro distópico e ultratecnológico, nossa história importa, a comunidade importa, o resgate as nossas raízes importa.

O único motivo pelo qual minha nota é 4/5, e não 5/5, é que eu sinto falta de uma escrita menos objetiva e mais descritiva na hora de falar dos personagens e cenários, tive uma certa dificuldade para ilustrá-los em minha mente. Mas sei que isso é beeeem pessoal e questão de gosto, até.

No mais, tô louca pra ler mais dessa história. ?
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Vincent.Uriel 11/02/2023

Sempre digo que autores nacionais são os melhores em fantasia e ficção científica, esse livro é só mais uma prova disso.

O universo é MUITO bom, muito criativo e original. A escrita é super fluida e te prende bem.

Só achei algumas partes da história bem apressadas, como algumas cenas de ação. Fora isso, não tenho absolutamente nada do que reclamar
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Renata.Oliveira 05/02/2023

Recomendo muito essa leitura
Adorei o livro, muito bom todo o conceito criado, e o Ale mandou muito bem na construção de narrativa, só achei que o livro terminou muito rápido e apressado (queria aproveitar mais todo aquele sentimento de desespero e ansiedade que o Ale criou), sinto que ficou pontas soltas e coisas que não foram explicadas, mas pode só coisas que eu não soube identificar ou interligar os pontos.
Savagefiction 15/02/2023minha estante
Coisas que estarão nos próximos livros haha, obrigado pela resenha




Davenir - Diário de Anarres 24/01/2023

Afrofuturismo brasileiro numa edição luxuosa
"O Último Ancestral" é uma ficção científica afrofuturista de Ale Santos que saiu pela Harper Collins em 2021. O Ale Santos, para quem curte podcast, sabe que ele apresenta o Infiltrados da Cast e do Ficções Selvagens. A obra é o mais recente e, certamente o maior lançamento literário de ficção afrofuturista no Brasil até o momento. Isso já podemos medir pelo alcance que a obra ganhou até o momento. O livro foi lançado pela editora Harper Collins e é um lançamento pouco comum por ser ficção científica, afrofuturista e de autor brasileiro. Elementos que separados já tem dificuldade para ter espaço numa editora grande, combinadas então nem se fala. Mas contra todas as estatísticas, “O Último Ancestral” está ai.

O livro se passa num futuro distante no Distrito de Nagast - que parece ser o Rio de Janeiro – onde acompanhamos Eliah, um ladrão de carros especialista em fugas que vive em Obambo, uma favela onde vivem quase todos os negros, segregados pelo governo de Nagast. Na cidade, dominam o Cygens, ciborgues que rejeitaram seu lado humano, acumulando poder até se tornar a casta dominante da cidade. Eles instauraram uma ditadura segregacionista que persegue a população de Obambo e qualquer manifestação religiosa.

Isso fez com que a fé fosse totalmente esquecida pela população de Obambo e os que demonstrassem qualquer traço de mediunidade eram recolhidos para a Liga da Saúde Mental de nunca mais voltam. É esse perigo que Eliah tem que enfrentar quando sua mediunidade desperta e ele precisa aprender a dominar suas habilidades para defender o povo de Obambo.

O afrofuturismo da obra é bastante evidente quando temos uma obra em que a grande parte dos personagens são negros e que lutam tanto pela própria sobrevivência como também a lutar por algo a mais. Também temos o afrofuturismo na mistura de ficção científica com fantasia que fluiu muito bem na obra. Aliás, ela flui durante a leitura em diversos aspectos. Os elementos fantásticos científicos, na tecnologia Cygen, na estética cyberpunk com tatuagens que ativam equipamentos. O autor não se perde em explicações para unir os elementos tecnológicos e os de fantasia urbana, onde os espíritos se manifestam digitalmente. Tive uma agradável lembrança de Count Zero do William Gibson, onde as entidades da Matrix se identificaram com os loas do Vodum, mas em “O Último Ancestral” o corre o inverso. São as entidades – aqui tiradas das religiões de matriz-africana no Brasil - que se manifestam no mundo digital.

Outro aspecto que me agradou foi o bom uso das gírias pelos Obambos. (algo que se mal feito poderia ter colocado tudo a perder). As falas são ágeis e objetivas, combinando com personagens que, afinal de contas, estão em uma guerra pela própria vida. O sentido de urgência ajuda num livro que é um page-turner (como se diz nos EUA daquele livro que te faz virar páginas, prendendo o leitor). Aliada a linguagem fluida, temos capítulos curtos que nos permitem acompanhar várias linhas narrativas que vão se encontrando ao longo do livro.

Aliás, os personagens secundários são bem bacanas. É muito fácil gostar de Hanna (a hacker cheia de personalidade) e praticamente impossível ficar inferente ao Zero (que fascina como todo anti-herói, inclusive toma para si, o protagonismo em diversas situações ao longo do livro). Vale destacar também o trabalho gráfico do livro, que veio em capa dura, com as primeiras páginas dos capítulos com letras brancas e fundo preto, além das artes muito bacanas e também por um preço razoável em comparação a outros equivalentes.

Contudo temos uma obra que apesar de fechar uma história completa, é a primeira de uma série ou trologia, ou seja, precisaremos de mais livros para fechar a jornada do Eliah. Pessoalmente não gosto do formato de trilogia, que depende de outras obras para contar a história toda do protagonista, mas uma vez que o universo do livro me fisgou, não me resta alternativa a não ser esperar o próximo livro que já tem nome: “A Divindade Digital”. Além de uma sequência o livro tem chances de sair das páginas literárias para outras mídias. E aqui estaremos de olho.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2023/01/resenha-268-o-ultimo-ancestral-ale.html
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Laís 16/01/2023

Muito bom, porém tenho questões
Desde o primeiro momento que eu vi esse livro eu me interessei por ele, ficção científica brasileira e afrofuturista não tinha como dar errado, e realmente não deu errado eu achei o livro muito bom, porém achei a escrita um pouco pobre, além de que na minha opinião esse livro deveria ter 600 pags pra que o desenvolvimento da história fosse menos corrida. Eu tbm demorei bastante tempo pra conseguir me conectar com os personagens , fora que o nome deles não é nada brasileiro (hanna, beca, eliah e selci definitivamente não são nomes brasileiros). Acredito que terá uma continuação, e espero que no próximo livro minha experiência seja melhor.
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Luciara 09/01/2023

Fé, tecnologia, desigualdade social, é o que permeia essa narrativa afrofuturista. O primeiro livro de Ale Santos, e com certeza quero ler mais do que esse cara produzir.
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