Resenhas - WILD:Veneno

@primaveraliteraria 03/10/2022

Confesso que dos 3, foi o irmão que menos me conectei.
Acho que gosto de megalomaníacos e ass* de aluguel hahahahha
Mas, ainda assim, Matt tem uma história bem envolvente e importante para a família.
Adorei.

Gabi Barbate 27/08/2022

Achei esse enredo um pouco mais confuso q os anteriores, mas ainda assim é uma leitura que prende pra descobrir o desfecho dos três irmãos Wild.

Julie59 27/07/2022

Olho na bola, Matt!
Primeiro eu tenho que ser muito sincera, eu queria matar o Matt!

Nosso primeiro contato com o irmão mais velho dos Wild, foi lá no primeiro livro Último Recurso, e eu não simpatizei muito com ele. Mas, a Agatha tem um poder absurdo em sua escrita que me fez não apenas gostar do Matt, como também jogá-lo como meu segundo irmão preferido. kkkkkkkkk

Vamos lá, Matt e Rissa, são aquele casal que ignora a luz neon dizendo: CUIDADO! Eles não tiveram cuidado algum, e o que ganhamos com isso, é um casal que, minha nossa, são perfeitos.

O caminho dos dois é bem sofrido e intenso, mas não deixou de ser maravilhoso.

Nossa autora (MARAVILHOSA) fechou com chave de ouro mais uma série. E algo que eu sempre vou pontuar, é sobre a escrita dela, porque realmente é algo que ela se preocupa ao extremo.

MAIS UM LIVRO DE PURA PERFEIÇÃO.

Livrospamor 17/05/2022

Resenha se encontra também Instagram livros.pamor
O que dizer deste fechamento dos Wilds?
Perfeição.
A autora conseguiu nos levar nesta trama instigante, que trás a união destes irmãos de forma majestosa e ainda nos brinda com o último casal. Matt e Rissa são tão maravilhosos, intensos e em minha visão se completam em muitos pontos mesmo estando em lados opostos.

Matthew Wild, o mais velho dos Wilds, ficou com a responsabilidade/ fardo de ser aquele que conduziria seus irmãos no comando do crime na cidade de Chicago, mas como vimos nas novelas 1 e 2, muitas coisas aconteceram até chegarmos em sua história.
Veremos um lado de Matt nunca visto antes, a vulnerabilidade e o fardo de ter que se esconder atrás da farda de capitão da polícia da cidade, tem cobrado seu preço.

Clarissa Harrisson é uma jornalista da cidade, uma mulher forte, corajosa e ouso dizer audaciosa, amei o fato dela ser o calcanhar de Aquiles de certo Capitão.

Desde o primeiro momento, quando Rissa vai a uma entrevista na posse de Matt como capitão, pudemos sentir a conexão e envolvimento destes dois. Quando a trama começa a ser desenvolvida temos um vislumbre de tudo que eles viveram desde este momento.
A narrativa mescla o passado e presente, nos mostrando o relacionamento destes dois e como se encontram agora.

Rissa precisa da ajuda de Matt após se envolver em uma situação complicada com os russos.
Ela está disposta a usar o que sabe sobre sua vida dupla, para conseguir sua proteção.

Mas o que eles não imaginam é que quando se tem sentimentos na equação tudo pode acontecer.
Coisas mal resolvidas, verdades não ditas, estes dois nós levam a uma montanha de emoções.
Cenas Hot maravilhosas e uma química potente.
Eles são assim, mesmo em lado opostos, a muitas semelhanças que os une.

Agatha trouxe algo incrível, este casal foi intenso, quente e eletrizante.
Nesta trama que nos dá aquele gostinho bom do universo da máfia e ainda temos de fato todo o potencial dos irmãos Wilds juntos, a fim de enfrentar e mostrar que a cidade de Chicago é deles.
Eu simplesmente estou apaixonada por tudo que li e ainda pude matar a saudades dos casais anteriores.

site: @livros.pamor

Manuela 13/02/2022

O último livro da novela dos irmãos Wilde - os donos de Chicago - conta a história se Matt e Clarissa. O primeiro, o irmão mais velho, que domina os colarinhos branco da cidade, a segunda, uma reporte investigativa de um jornal relevante.

A história dos dois antecede o início da narrativa, um relacionamento que durou anos antes de terminar, por iniciativa de Matt que a trai de uma forma de Clarissa nunca admitiria.

Talvez seja a novela que eu mais tenha gostado; a força do envolvimento dos personagens, o que ambos perdem, a profundidade deles. Tudo isso é visível nesse livro, e penso que o é por se tratar do terceiro.

Eu recomendo muito a leitura para quem gosta do estilo. Agatha tem uma escrita envolvente e que vale muito a pena.

MorggDuff 08/03/2022

É com veneno que fazemos o antídoto
A Agatha finaliza essa novela com muita estilo. Que casal é Matt e Rissa. Os dois são lados opostos da mesma moeda. É por isso que eles têm essa ligação insana. Porém, nós percebemos isso logo de cara e eles não, o que leva a separação.

Foi o casal em que o amor foi solidificado por anos. Foi o casal em que cada um passou por cima do outro, pois tinham seus próprios objetivos. Mas, no fim, por serem faces da mesma moeda, acabaram se encontrando novamente. Das três "princesas do crime" a Rissa foi a que me conquistou verdadeiramente, gosto demais da protagonista que também suja as mãos junto com o seu par.

Para além disso, aqui nós vemos ainda mais dos contornos da guerra entre as "máfias" em Made Men. Eu preciso que os Wild esmaguem o Romani, triturem, acabe com a outffit!!!! Fiquei super curiosa com a aparição do Malkin e como os Wild vão poder usar o segredo do Zorkin para acabar com esse lixo também.

Dito isso, é essencial ler o último livro da novela WILD.

Ps. Da releitura: É... Não tem como "apagar" o tanto de raiva que senti do Raul, a cada aparição dele, estou jogando pedras. Em minha defesa, pelo menos aqui, ele se aliou ao Zorkin, sinceramente... No entanto, certeza que pagarei minha língua com a publicação do seu livro. Por outro lado, o Andrei continua do outro lado, ainda não o suporto. Além de ter gostado de rever o Malkin aqui com os Wilds (ainda bem que a Agatha resolveu escrever sobre ele também).

Outrossim, preciso dizer que o livro do Matt é o meu preferido entre os três, porque trás uma resolução, bem assim porque amo a forma como foi construído o relacionamento entre ele e Rissa. O modo como eles são perdidamente apaixonados um pelo outro por tanto tempo...

A forma como ele doou tanto para sustentar o sonho do pai, para ser o irmão mais velho dos seus irmãos, mesmo que não recebesse o reconhecimento necessário. Ele fez o que o pai não conseguiu fazer, deixou os irmãos seguirem o próprio caminho (dentro do crime obviamente) e segurou a parte que nenhum deles queria. Mas tudo tem um limite e o Matt encontrou o dele, tanto no relacionamento com seus irmãos, como no relacionamento com a Clarissa.

Acredito que quando ele fale sobre não ter sido o seu papel desde o começo, o Matt se refira ao Max. O Maxson cresceu ainda mais aos meus olhos no final dessa trilogia, o reencontro com a Violet e o seu filho trás sua humanidade de volta.

Por fim, em Veneno, temos tantas informações sobre o mundo das máfias (e BWMC) que é importante não deixar nada passar. Os segredos da Outffit, os segredos entre as Bravtas e, caso estejam lendo antes de iniciar MM, spoiler sobre o livro dos Spadas.