O Palácio de Papel

O Palácio de Papel Miranda Cowley Heller
Miranda Cowley Heller




Resenhas - O Palácio de Papel


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Rachel 25/02/2022

Muito diferente do que eu esperava
O Palácio de Papel é um livro bem escrito, embora no início o excesso de detalhes narrativos seja cansativo. Não esperava tantas cenas violentas, estupros, pedofilia, doenças terminais, assassinato, com tantos detalhes repulsivos. Não é só um romance com um amigo de infância, não são só as dúvidas sobre esse relacionamento ou manter o casamento... são coisas muito mais pesadas. Não é um livro convidativo para relaxar, com seu excesso de dramas, e nenhuma passagem leve. Pense em 400 páginas do extrato mais puro de sofrimento entre familiares, amigos, etc. Somente leia se estiver no clima para dramas pesados. Não é spoiler, mas um alerta.
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Ariel.Ramos 12/02/2023minha estante
Esse foi o meu entendimento também. Mas o amor de Jonas ela escolheu viver no escondido.




Anna caldieri 12/12/2021

curti muuuuito o livro! Um drama familiar que envolve muitos sofrimentos passados. Gostei de boa parte do livro, mas fiquei decepcionada com o final.

Mas o que eu mais curti foi a ambientação!
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Carol 11/03/2022

O tipo de livro que eu gosto, focado na história das pessoas e no modo como acontecimentos passados moldam suas vidas no presente.
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Jóice 14/12/2021

Esse livro me deixou sem palavras. É um livro sofrido, com muitos gatilhos, mas a escrita é tão fluída que não nos prepara para o sofrimento que vem em questão de segundos. A autora fez um trabalho tão excelente, que é difícil acreditar que os personagens não são reais.
Raquel.Euphrasio 15/12/2021minha estante
Foi uma jornada muito incrível! Ainda bem que lemos juntas... foi ainda melhor poder dividir a experiência!




fernandaugusta 02/09/2023

O Palácio de Papel - @sabe.aquele.livro
Desde criança, Elle passa os verões nas lagoas litorâneas de Cape Cod, em um acampamento construído por seu avô, chamado Palácio de Papel, por causa das paredes de papel prensado.

Seu ato mais recente foi trair o marido, após um jantar em que todos estavam um pouco bêbados e distraídos. Sem muita cerimônia, Elle foi para o lado de fora da casa e logo seu melhor amigo desde a infância, Jonas, a seguiu e o dois deram uma rapidinha.

Toda a história deste livro se concentra em duas frentes: o que acontece no dia seguinte e - para talvez justificar (?) o ocorrido - o que acontece antes, muito antes, em um apanhado da vida pregressa de Elle, sua família e seus muitos verões no Palácio de Papel.

Difícil de digerir esta leitura. Passei o livro todo querendo entender Elle e fui até o final sem ver justificativa para que ela traísse Peter da forma que traiu, o coitado. Aliás, a única coisa que me prendeu nesta história foi saber o porquê de uma traição quase na frente do marido e dos filhos, em uma sucessão de cenas absurdamente vulgares. Já não gosto do enredo em cima de triângulo amoroso, mas este simplesmente não se sustenta em nada.

Não consegui gostar de Elle. A vida dela é uma sucessão de abandonos, seguidas de omissões e decisões inexplicáveis, que geraram um enredo confuso, sem um fio condutor definido a não ser o de péssimas experiências por todos os lados. As famílias retratadas são simplesmente doentes. O único personagem que presta é o traído Peter - que ama uma mulher que construiu uma vida e colocou três filhos no mundo em cima de uma mentira.

Relações sexuais aqui são extremamente banalizadas. Desvios de caráter passam batidos, impunes. Não consegui me conectar com a história, e quando enfim a grande revelação do motivo de Elle e Jonas resolverem transar depois de tanto tempo foi revelado, a única coisa que consegui pensar foi: mas que porcaria!

Como se não bastasse o enredo, a escrita da autora também é bem descritiva e o uso do recurso de flashbacks é confuso e só começa a fazer sentido da metade do livro em diante. 400 páginas.

Pense bem antes de pegar este livro. Sinto que saí do nada para chegar em lugar nenhum com esta leitura. E escolhi achando que ia amar.
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Ivynna 25/03/2022

Um livro sobre pessoas reais
Nunca tinha lido um livro que me atravessasse tanto do ponto de vista de filha de pais separados. Finalmente um livro que descreve o quanto somos humanos e pessoas em tons de cinza, por melhor que sejamos.
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milene 15/04/2022

Quando comecei a ler, me deu preguiça logo de cara. A história começou confusa e indo e vindo entre passado e presente, mas ao entrar no ritmo, eu não consegui parar mais.
A escrita da autora é muito bem descrita e cada capítulo lido foi como um soco, há muitas coisas pesadas e personagens reais que erram e com muitos traumas.
É um livro muito fácil de se julgar ao começo da história, e termina com muitas reflexões. Confesso que eu amo livros com segredos e abordagens familiares, e 'o palácio de papel' entregou tudo.
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Anne - @literatura.estrangeira 22/01/2022

O começo do livro foi um pouco devagar e por isso não ganhou as 5 estrelas. Mas depois a história passou a ser absorvida de melhor forma quando foi possível entender o tipo de escrita da autora que as vezes se torna até lírica.

Palácio de Papel tem muitos personagens bem construídos e desenvolvidos. Foi muito bom poder conhecer a história deles com tantos detalhes que impressiona.

Alerta de gatilho sobre abuso sexual é preciso destacar. O que deixa tudo mais denso ainda e difícil de engolir, mas não de forma negativa porque a autora conseguiu desenvolver todas as histórias ruins de forma a não minimizar nada e nem se tornar a grande questão do livro.

Enfim, muito bom. Não esperava nada desse livro, primeiro porque só li porque vi algumas pessoas dizerem estar na TBR de 2022 e segundo pela nota, 3,8! Valeu super a leitura.

Esse ano iniciei com boas leituras.
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amanda.bataglin 28/05/2022

Sem propósito
O livro intervalo entre o presente e a história da protagonista Elle no passado, mas acaba pecando por não explorar bem esse presente, não curti o final da história, ficou parecendo que não teve muito objetivo, a escrita da autora é boa e eu gosto de ler livros que contam a história da vida da pessoa só por isso ganhou 3 ??
Caio 04/06/2022minha estante
Tbm tive esse sentimento, parece que o livro todo foi uma grande reflexão sobre a vida dela.
Tava esperando ao menos um confronto com o marido no final?




Bibia 16/03/2024

Esse aqui foi um COMPLETO SURTO do início ao fim. A agonia daquele triângulo amoroso que você não faz a mínima ideia de como vai terminar, cada página podia ser totalmente diferente da outra num piscar de olhos. O espaço-tempo te confunde e te coloca numa espiral de acontecimentos. Não consegui largar nem por um segundo esse livro. Uma história muito promissora, mas algumas partes deixaram um pouco a desejar.
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Thamyllys.Karyele 06/05/2024

Simplesmente único
Esse livro é uma mistura de sentimentos que vai fazer você pensar, se emocionar e viver a história ao longo das páginas. No início eu achava que seria um livro de romance como qualquer outro, mas esse livro é singular de uma forma que eu nunca vi antes.
O Palácio de Papel para mim é uma metáfora, pode ser um palácio, mas de que adianta ele ser feito de papel? Ele é frágil. Porém, nele se podem escrever várias histórias com vários desfechos diferentes.
Toda a melancolia da personagem pela sua própria história e pelas decisões que ela tomou na vida captam o leitor e fazem com o que ele entenda mais ainda Eleanor ao longo das páginas.
No início eu julguei ela, a mãe, a traição. Mas ao longo da narrativa eu fui pensando e vendo os meus pensamentos morais junto com a personagem.
Não se engane pensando que você vai encontrar um romance aqui. Você verá a história de vários personagens que tiveram uma longa vida cheia de altos e baixos.
E no final da conta, a traição que a autora fala na "orelha" do livro é o que menos importa aqui.
Como demonstração final, deixo uma citação do livro:

- "Sim, a gente dá mergulhos de que se arrepende, Eleanor. O problema é que a gente nunca sabe até dar."
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anakarolinny 09/12/2021

Um livro que me deixou toda surtada de começo, cheio de gatilhos e muita informação..

Mas ao longo dele, pude me conectar com a Elle, entender parte da sua dor, da sua indecisão e dos seus demônios. E por fim, concordar com a sua decisão final.

Sempre acho irônico quando leio livros que a história é semelhante ao que eu estou passando naquele momento e ele me ajudou a tomar algumas decisões..
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