Revista Suprassuma

Revista Suprassuma Jana P. Bianchi
Moacir Fio




Resenhas - Revista Suprassuma


44 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


alvsalmeida 06/05/2024

Rompendo as grandes da prisão interna
Acompanhar essa miscelânea trás um gosto de quero mais. Apesar das mensagens profundas, sociais e políticas que hora abraçam minha cosmovisão e outras contradizem em opinião, as palmas são válidas pois o que se mergulha aqui são nas mentes criativas brasileiras que buscam espaço para expressar suas ideias e universos criados que transportam novas dimensões.

Me empolgou, inspirou, fomentou e espero que traga esse mesmo propósito em cada leitor que enclausura suas ideias no íntimo da mente e os leve a soltar o cadeado que prende as grades da inconstância e preocupação da incapacidade numa mente capacitada até demais.
comentários(0)comente



valentina 27/04/2024

Uma bom coletânea de contos, saí dessa leitura anotando o nome de alguns autores para ler mais coisas de cada um
comentários(0)comente



Rauta 15/04/2024

Um pouquinho decepcionada pois são contos bem fraquinhos, mas até que são legais! criativos e beeem viajados, mas legais
comentários(0)comente



Joy 13/04/2024

Coletânea de contos
Esse livro é uma coletânea de contos de vários autores. É de uma criatividade muito legal, achei cada história mais instigante do que a outra, todas tem uma certa moral no final. Além disso, nos faz refletir, é bem bacana. Eu não gosto de ficção científica, mas desses contos eu gostei.
Meus favoritos: Você não é a primeira e não será a última; Vertente e Ressurreição.
comentários(0)comente



Well 13/03/2024

Ótimos contos nacionais.
A coletânea, Suprassuma é focada na literatura brasileira, trazendo histórias únicas e novas, mundos inexplorados e ótimas narrativas.
Nesta primeira edição o tema é: Primeira Vez. Foram selecionadas oito histórias, todas cuidadosamente editadas pela Suma. Cada conto apresenta uma perspectiva intrigante, mergulhando o leitor em universos fascinantes e emocionantes.
Os contos variam desde uma mulher capaz de atravessar umbrais para salvar perseguidos políticos da ditadura, até uma história sobre uma mulher que engravida de um demônio em um mundo onde crianças híbridas são marginalizadas. Outros temas explorados incluem viagens no tempo, poderes sobrenaturais, dilemas éticos e escolhas que moldam destinos.
Cada narrativa oferece uma experiência nova, explorando novas possibilidades e reflexões sobre o mundo.
Com uma diversidade de estilos e temáticas, A coletânea Suprassuma promete ser um espaço de encontro para os amantes da literatura fantástica, proporcionando uma jornada boa, através de narrativas que desafiam a imaginação e emocionam o coração. Na minha opinião, somente um conto, foi bastante ruim, fraco e sem criatividade. Os outros sete. Foram bem trabalhados.
Esta coleção de contos revela o talento e a criatividade de alguns dos autores brasileiros no campo da ficção, oferecendo um vislumbre de um universo compartilhado onde o extraordinário se torna realidade e os limites da imaginação são constantemente desafiados.


Essas são as minhas notas individuais, para cada conto dessa antologia. Ordem do melhor ao pior.

?Orvalho Flamejante ? Giu Yukari Murakami. 5?

?Ressurreição ? Fabiane Guimarães. 5?

?Um Ajuste De Ponteiros ? Moacir Fio. 5?

?O Destino Não É Um Endereço ? Jana Bianchi. 4?

?Não Vai Ser A Primeira, Nem A Última ? Fernanda Castro. 4?

?Vertente ? Andrezza Postay. 4?

?Dias De Pouco Pão E Zero Sonho ? Saskie Sá. 4?

?Ith ? Ariel Ayres. 1?
comentários(0)comente



Alan441 29/02/2024

Pouco relevante
Não é muito meu estilo de leitura, mas as vezes preciso de uma leitura mais rápida.
Não me empolga, mas não é ruim.
comentários(0)comente



Hidalberto 09/02/2024

Contos com cara de crônicas
Gostei de como os autores fizeram reflexões sobre contextos cotidianos. Os contos com cara de crônicas fazem com que o leitor se veja em um mar de possibilidades de assuntos corriqueiros. Recomendo para todos aqueles que gostam de uma boa reflexão cotidiana...
comentários(0)comente



Steffanni 14/01/2024

Gostei gostei gostei
Comecei a ler pensando em aumentar a quantidade de autores brasileiros que consumo, e também de fantasia. No geral, gostei bastante. Alguns contos achei mais fracos que outros, pelo menos para o meu gosto. Teve um ali que até chorei e queria que fosse um livro completo, mas talvez estragasse a beleza.
comentários(0)comente



Leonardo 06/01/2024

Vale a leitura
Estava procurando alguma coisa de literatura fantástica,ficção científica e terror e achei esta publicação no comecinho do ano. A leitura é rápida e muito agradável, são diversos contos com temáticas diferentes e que podem agradar a todos os tipos de leitores.

Os meus contos preferidos foram:
O destino não é endereço
Vertente
Dias de pouco pão e zero sonho

O último foi um deleite com uma pegada das antologias de filmes de terror/histórias fantásticas dos anos 80.

Vale a leitura.
comentários(0)comente



Roberta 05/01/2024

Uma bela iniciativa para prestigiar a literatura nacional
Quando surgiu o primeiro comentário sobre a estreia da Revista Suprassuma, eu logo fiquei sabendo. Acompanhei de perto cada novidade que ia aparecendo, e fiquei extasiada quando descobri que eles abririam espaço para autores brasileiros iniciantes.

Como você pode imaginar, eu participei do processo seletivo com um conto, que me deixou mais orgulhosa por ter conseguido terminar a tempo do que propriamente pela expectativa de ser selecionado ou não. Na verdade, eu não me importava com o resultado. Estava muito confiante, sim, mas imaginei que haveria muitas histórias igualmente boas, talvez até melhores. Por isso, não estava preocupada. Pelo contrário, estava até bastante excitada com os resultados.

Talvez tenha sido essa expectativa, ou talvez o fato de eu ter sido tão ingênua, mas quando os resultados vieram e eu dei a primeira olhada nos contos vencedores (em especial os seus autores), toda a minha excitação acabou se transmutando em um ranço que passou a ocupar o mesmo espaço (senão mais) do que a alegria havia consumido em mim. Acabou que nenhum dos autores selecionados era realmente um desconhecido. Todos eles já tinham carreira na área literária, e bem sólida por sinal em alguns casos.

Esse fato me fez dar um passo para trás e pegar um nojo dos editores da revista de tal forma que eu tive de refrear a leitura. Eu não conseguia nem abrir a primeira página sem querer vomitar. Pode ser que o fato de eu ter participado da seleção tenha me gerado uma raiva maior do que seria saudável, mas naquele momento não me importei.

Foi quando eu comecei a ler as resenhas que foram aparecendo, e muitas pessoas tinham um sentimento bem parecido com o meu. Me senti melhor, por estar acompanhada no meu luto, mas isso não durou muito tempo. No entanto, as resenhas também apontaram algo que me deixou muito surpresa: que poucos dos contos selecionados eram realmente bons.

Eu fiquei genuinamente perplexa. Esperava que, pelo menos, se eles tivessem escolhido autores com histórico e carreira, que seus trabalhos fossem ótimos. Eu não conhecia a totalidade dos contos que foram submetidos à avaliação, mas eu sabia do potencial dos autores de fantasia nacionais. Não podia acreditar que a seleção tivesse deixado a desejar, mas também não tive coragem de ler e atestar o fato por mim mesma pelo medo de deixar o meu ranço prejudicar o meu julgamento quando estivesse lendo. Por isso, esperei mais um pouco.

Até que, faltando dois dias para 2023 chegar ao fim, eu estava meio desesperada por tirar pelo menos uma pequena fração do atraso das minhas leituras do ano (que foram um vexame, por sinal), quando meus olhos foram atraídos novamente para a primeira edição da Revista Suprassuma, há pelo menos dois anos à minha espera na meta de leitura, e decidi que se eu tentasse ler a obra com bastante rapidez, sem dar tempo para o ranço atacar, talvez eu conseguisse apreciar cada conto com a atenção e o carinho que eles mereciam.

É por causa disso e por nenhum outro motivo que eu posso finalmente, e com tranquilidade, dizer que as opiniões que eu havia lido sobre os contos serem muito verdadeiras. Muito verdadeiras mesmo. Mais uma vez, me vi surpreendida por esse fato, quando não deveria ter ficado. É possível contar em uma mão, se é que tanto, os contos realmente bons, aqueles que dão gosto de ler, que geram emoção.

Os meus preferidos foram: Não vai ser a primeira, nem a última, de Fernanda Castro; Vertente, de Andrezza Postay; e Dias de pouco pão e zero sonho, de Saskia Sá (este último o melhor de todos, na minha opinião, nenhuma dúvida do porque ficou para o final).

Os outros contos... bom, não é que sejam terríveis, mas também não são ótimos. Alguns são meramente razoáveis, como, por exemplo: Ressurreição, de Fabiane Guimarães; Um ajuste de ponteiros, de Moacir Fio; e Ith, de Ariel Ayres (que tem um final surpreendente e por isso ganhou meu respeito).

Quanto ao restante, os contos são ruins. Bem ruins. Alguns deles, como O destino não é endereço, de Jana Bianchi, começaram de modo excelente, mas foram por um caminho que me fizeram cair o queixo, perplexa com tanto potencial não aproveitado. Outros, como Orvalho flamejante, de Giu Yukari Murakami, foram só um tédio total, e a história parecia não fazer sentido quando, de repente, acabou, e continuou sem fazer sentido.

Eu admito não ser a maior especialista em contos, mas tenho estudado bastante o gênero literário e tenho um feeling que ultrapassa qualquer conhecimento acadêmico (porque eu não acredito nessa ideia arrogante de que uma obra só é boa se cumpre requisitos X, Y, Z e passa por um exame clínico minucioso com requisitos que ninguém bem sabe quais são, mas que têm o único objetivo de olhar uma obra de cima, com o nariz arrebitado e querendo encontrar defeito a todo custo). Meu feeling é simplesmente o desejo de ler uma história e sentir a emoção que ela me causa, coisa que não aconteceu com a maioria das obras da revista. Claro, também tem o fato de que meu conhecimento técnico me permitiu reconhecer quando as escolhas desse ou daquele autor não tenham sido as melhores, mas enfim...

A moral da história é que essa primeira edição da Revista Suprassuma só não beirou o fracasso porque tem contos realmente excelentes, mas a seleção não foi a melhor.

Fora isso, para quem esteja se perguntando, meu ranço deixou de existir no momento que eu li a primeira palavra do primeiro conto. Eu entendi que a revista é deles e eles selecionam quem eles bem entendem, sendo autores com carreira sólida ou completos desconhecidos. Eu só achei irônico a escolha de selecionar contos de escritores de carreira se os trabalhos deles, no fim das contas, deixaram tanto a desejar.
comentários(0)comente



Yor_Briaar 03/11/2023

A Suma brilhando nessa seleção!!!!
Coletânea super maravilhosa,alguns contos realmente mexeram MUITO comigo a ponto de virarem 5?? favoritados, outros nem tanto mas nenhum deles chega a ser necessariamente ruim, a média das minhas notas beirou o 3,9 que achei melhor arredondar logo pra 4.
comentários(0)comente



filipehondrey 30/08/2023

Uns contos melhores que outros
Uns contos melhores que outros. Os que gostei: O destino não é um endereço; Não vai ser a primeira, nem a última; Vertente; Ressureição; Dias de pouco pão e zero sonho. Destaque pra pra ?Ith?, o melhor na minha opinião.
comentários(0)comente



Ash 01/08/2023

Gostei muito!!! achei uma ótima coletânea e a ideia me deixou mt impressionada (a ponto de ler a introdução). achei bem gostoso de ler embora alguns contos tenham me prendido mais que outros!
comentários(0)comente



Ana R. Rodrigues 24/07/2023

Drops de narrativas incríveis para manter a leitura em dia
Se você reclama de não ter tempo pra ler ou que não tem paciência de acompanhar um romance, venha para o mundo dos contos da Suprassuma!

Gostei bastante da curadoria e os autores selecionados esbanjam muito talento. Interessante como a produção indie de realismo mágico nacional é tão rica e como esquecemos das possibilidades de ambientação brasileira numa história (aqui não tem só realismo mágico, mas acredito que vai agradar muito fã de fantasia por aí).
comentários(0)comente



Felipe Lapa 11/07/2023

1° edição Revista Suprassuma
Adorei conhecer novas histórias de diferentes temas e conhecer novos escritores brasileiros também!

As minhas histórias favoritas foram:

- Orvalho Flamejante (Giu Yukari Murakamj): uma família imigrante que sofreu com a guerra busca um recomeço no Norte do Brasil. Reika, cuja família é portadora do dom do fogo, percebe pela primeira vez que a guerra lhe é ainda mais íntima: é uma disputa pelo controle de si mesma.

A proposta é muito interessante e adoro leituras nesse estilo. O ensinamento que ela traz sobre feridas e medos do passado é muito bonito também.

- Vertente (Andrezza Postay): um retorno à infância, a casa dos avós e um passeio pelas vertentes da memória. Júlia tem suas primeiras perdas ao mesmo tempo em que descobre que a história e o amor permanecem; são fontes que nunca secam.

Eu comecei achando que não ia dar em nada, mas com o passar da história, foi crescendo um sentimento muito grande de carinho e curiosidade. Foi muito interessante ver como tudo foi bem estruturado em poucas páginas.

- Dias de pouco pão e zero sonho (Saskia Sá): uma mulher entra em uma loja de antiguidades mágicas e se sente atraída por um colar, que leva para casa. A dona da loja está observando tudo, mas ela nunca interferiu no destino de um objeto na vida de um cliente. Essa será a primeira vez.

Eu adorei a escrita da autora. É um tipo de escrita que consegue fazer você navegar pela história e imaginar com perfeição as cenas. Foi muito boa a leitura.


Com certeza vou pesquisar mais sobre os autores presentes na revista! Agora é ler a segunda edição.
comentários(0)comente



44 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR