Sempre sua, Judy

Sempre sua, Judy Jean Webster




Resenhas - Sempre sua, Judy


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taisa r 28/12/2022

Encantador
É uma história epistolar, ou seja, toda narrada através de cartas. De início suspeitei que não pudesse gostar, ou não entender a narrativa...grande engano!
Além de ser através de cartas, somente a Judy escreve, então não temos o retorno de quem recebe as cartas, ou seja, papai pernilongo. Essa também é uma grande incógnita, pois se quer sabemos quem é esse senhor que Judy passou a chamar de papai pernilongo simplesmente por ver sua silhueta de longe e observar suas longas pernas.
Papai pernilongo custeia os estudos na faculdade dessa moça Alegre, espirituosa, inocente e órfã, que até então vivia em um orfanato. A única coisa que ele pede em troca é que ela lhe escreva cartas frequentemente....
É lindo demais

site: @Taisa.goi.f
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Denise506 17/02/2023

Que delicadeza
Que livro apaixonante que menina forte é sonhadora que final encantador estou simplesmente apaixonada
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Josiane.Castro 08/12/2021

Sinceridade
Uma história linda . Uma órfã tem um protetor que a faz ir para a universidade , ela vira escritora e algumas surpresas acontecem !
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Aline no mundo das maravilhas 11/07/2022

Tediante
Apesar de ser um livro fofo, achei meio enfadonho.
Na leitura você vai encontrar a órfã Judy, que tem um jeitinho peculiar. Ela foi agraciada com um benfeitor, esse irá custear seus estudos.
A leitura transcorre com as cartas que ela envia para ele contando os acontecimentos diários, e foi isso que não gostei, esse formato do livro só com as cartas.
No mais, é fofinho.
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Carol 28/06/2022

Impressões da Carol
Livro: Sempre sua, Judy {1912}
Autora: Jean Webster {EUA, 1876-1916}
Tradução: Renata Prado
Editora: Pedrazul
168p.

Querida Jean Webster,

Escolhi escrever minhas impressões de leitura como uma missiva. Cartas sempre aproximam os interlocutores e ao ler as cartas que Judy escreve ao seu 'Papai Pernilongo', não pude evitar o sorriso bobo no rosto.

Em 1912, quando você publicou "Sempre sua, Judy", as americanas ainda não tinham direito ao voto. Você já não estava mais por aqui, Jean, mas as mulheres brancas alcançaram o voto em 1920 e as negras, apenas em 1964! A cidadania nunca foi um direito dado de bandeja a nós, mulheres.

Muito menos a educação. Em 1912, ainda causava espanto uma menina cursar a Universidade, mesmo que uma específica para mulheres. E o que dizer de uma escritora, publicada e reconhecida? Por isso, Judy é uma protagonista encantadora e sua história, Jean, seja um clássico.

Jerusha "Judy" Abott tem 17 anos e passou a vida inteira num orfanato. A escrita é, para ela, uma válvula de escape e acaba por modificar sua vida, ao chamar a atenção de um dos benfeitores da instituição, que decide bancar seus estudos para que ela se torne uma escritora.

Jean, que ideia genial um benfeitor excêntrico, anônimo, cuja sombra o assemelha a um pernilongo e que, de sua bolsista, exige somente cartas mensais, narrando seu cotidiano na faculdade. Ao menos no inicio, já que estamos lendo um romance e nós, leitoras, já sabemos o que acontece em romances.

Mas, mais genial que o Papai Pernilongo, é Judy. Acompanhá-la maravilhando-se com o ambiente universitário, fazendo amizades com outras mulheres, lendo tantos e tantos livros e autoras amadas é um itinerário comum a qualquer leitora. E vê-la pensando a escrita, escrevendo, enviando textos para aprovação, publicando, é de aquecer o coraçãozinho. Seu livro, Jean, é também um livro sobre livros.

Judy faz parte de uma linhagem nobre de personagens: Anne de Green Gables, Jo March, Píppi MeiaLonga, Emily de Lua Nova. E, Jean, ela é das mais adoráveis, pela leveza e pelo humor com que olha a vida.

Obrigada por esse livro,
Sempre sua,
Carol
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Vanderni 20/06/2022

Antes tarde do que nunca.
Conheci esse livro há muitos anos, mas seu título era "Papai Pernilongo". Lembro que li partes dele e por algum motivo não finalizei a leitura. Talvez por ser um romance epistolar. Talvez por ser o tipo de história "moça pobre que se dá bem", que repentinamente ganha uma bolsa, roupas e muito mais do que precisa, meio conto de fadas. Agora, com esse título menos infantil, iniciei a leitura e foi prazerosa. Percebo a natureza independente e questionadora da autora, que se revela na personagem. A história ainda é ingênua, mas penso ser válida ainda hoje.
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Becky 16/06/2022

Para aquecer o coração.
Leitura fluída, envolvente e comovente. Escrita em forma de cartas, é uma estória bem interessante e agradável. Eu já imaginava qual seria o final e fiquei feliz em ter acertado, foi um desfecho adequado. Enfim, mais um clássico lido e apreciado. E mais um livro que recomendo.
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marcinha 01/06/2022

Órfã
Uma órfã é tirada do orfanato por um protetor secreto e Judy a órfã se corresponde com ele o chamando de " Papai Pernilongo pois não conhece a sua verdadeira identidade . A histórias dessa órfã da infância a vida adulta muito boa a leitura.
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Rebeca.Bueno 31/05/2022

Muito fofo esse livro
Judy uma órfã que tem a oportunidade de fazer uma faculdade. Mais o seu sonho é conhecer o benfeitor que custei sua faculdade.
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Daiani.Cris 28/05/2022

Perfeito!!!
Ouvi esse livro através do Spotify.
Geeeente, que delicadeeeza, que melodrama, que engraçado, que Judy! kkkkkk
Confesso que sabia do final pouco depois do início, claro que não tinha certeza absoluta, mas cheguei a pensar que se o final disse diferente seria muito desperdício, ainda bem que não me enganei.
Lindo e fofo do início ao fim!
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Queridolivro0 27/05/2022

Simplesmente magnífico?
Estou sem palavras genteee! Que livro fofo, daqueles que fazem nosso coração ficar quentinho de emoção.
Sempre sua Judy é um livro meigo e simples mas ao mesmo tempo tras reflexões sobre a alma humana, amizade e amor, é um livro para se ler naqueles momentos de tristeza e solidão.

É através de uma jovem órfã e suas cartas que aprendemos que a felicidade é uma questão de escolha, nós é quem decidimos como vamos viver, pode ser como um limão azedo ou fazer das dificuldades uma limonada fresca e doce.
Recomendo demais esse romance, me fez ver o quanto ainda preciso melhorar como ser humano.

Espero que ao ler, também assim como eu encontre conforto e alento.
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Tuca 21/04/2022

“Você precisa ver como somos políticas! Oh, eu digo a você, papai, quando nós, mulheres, obtivermos nossos direitos, vocês homens, terão de lutar para manter os seus. (pg. 67)”
Engraçadas, românticas, sonhadoras, de partir o coração ... assim são as cartas de Judy ao seu benfeitor desconhecido. Tendo crescido no Lar John Grier, Judy não conhecia o que estava muito além das paredes daquele orfanato. Já próximo aos seus dezoito anos, ela recebe uma oportunidade ímpar! Um dos doadores da instituição deseja patrocinar seus estudos para que ela se torne escritora, mas Judy nunca poderia saber sua identidade. A única coisa que ela sabia sobre ele era que ele tinha pernas longas, e assim resolveu apelidá-lo de papai Pernalonga. Em troca ela tinha a obrigação de escrever cartas contando seu progresso, e disso ela fez um trabalho muito sério. Judy não contava só sobre seus estudos, mas também sobre suas novas amizades, seus pensamentos, seus objetivos, seus planos. Na ausência de uma família, Judy tornou o destinatário de suas correspondências um substituto dela.

Jean Webster não é uma autora muito conhecida aqui no Brasil. Porém, seu trabalho fez bastante sucesso nos Estados Unidos à época da publicação. Escrito em formato epistolar, as aventuras de Judy mostram o desabrochar de uma menina que está vendo o mundo pela primeira vez. Ela cria amizades femininas, algo que dentro do ambiente do orfanato já não era mais possível por sua idade (ela já era mais velha) e começa a se encantar por dois rapazes: Mestre Jervis Pendleton e Jimmy McBride. Jean foi uma escritora envolvida com causas sociais e com a política, e defendia os direitos das mulheres, o que fica bem claro em “Sempre sua, Judy”.

Judy é uma mocinha independente e de ideias próprias, que lembra muito Anne (da série Anne de Green Gables) em “Anne da ilha” e Polly de “Uma moça à moda antiga”, além de Jo de “Mulherzinhas”. Em suas cartas, ela mistura a inocência de uma jovem com uma maturidade de quem já passou por provações que muitos adultos nem sonhariam viver. Sua visão de mundo era bem peculiar à sua jornada, e ela diverte o leitor ao mesmo tempo que toca com suas dores por tudo o que ela não tinha, mas conquistou.

Esse é um romance do início do século XX que mostra a importância de se dar OPORTUNIDADE às pessoas. Judy era uma menina extremamente inteligente. Sem a oferta do seu benfeitor ela nunca teria chegado à universidade, ela nem pensava que esse era um lugar possível para ela. E por tanto saber que essa era uma chance única, Judy a agarrou com unhas e dentes e tirou o melhor proveito dela, vivendo profundamente a universidade e as relações que ela lhe proporcionava. Ela mesma reconhecia que sua educação básica não havia sido das melhores, e em vários assuntos ela estava atrás de seus colegas de turma, tendo que se esforçar muito para alcançar o mesmo patamar dos alunos de famílias abastadas que tiveram ao longo da vida a melhor educação que o dinheiro poderia prover. É muito gostoso acompanhar suas descobertas, e para quem curte romances infanto-juvenis, essa é uma história para se apaixonar.



site: IG: https://www.instagram.com/tracinhadelivros/
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Natty 20/03/2022

SONHADORA,SIM...COM OS PÉS NO CHÃO
Jerusha Abbott ou Judy ,simplesmente é a órfã mais velha do Lar John Grier,e embora com idade de 18 anos seu destino seria pra sempre ficar no orfanato pra cuidar das crianças menores. Mas...por acaso no seu destino,aparece um benfeitor com o intuito de custear os estudos na faculdade por quatro anos.

Desconfianças a parte,o senhor João Silva só tem uma recomendação:Cartas de Judy contando como vai os estudos ao longo do curso.

Trata-se de um romance epistolar fofo,emocionante porque a Judy sonha ser escritora ,depois desiste ,insiste novamente .É muito legal ir acompanhando o amadurecimento, os questionamentos de coisas da vida comum que pra alguns são trivias ,ao contrário,que pra ela são essenciais.

Ela não é triste.Pelo contrário, está sempre agradecida por tudo que o benfeitor faz,e jamais deixa de sonhar...ao final ela tem uma grata surpresa,que pra mim foi a cereja do bolo.

Garanto que não haverá arrependimentos ao ler esta narrativa.A autora Jean Webster sabe emocionar o leitor.Lembrando que essa obra é #exclusivo do @clubedeleitorespedrazul portanto faça parte!!Seja assinante â¤
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P.s. Há uma sequência:QUERIDO INIMIGO

site: https://www.instagram.com/p/CXwLM2JLZSL/
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livroscit 17/03/2022

Sempre sua, Judy
Li esse livro em 24 horas! Amooo quando isso acontece.

Ele faz parte do kit de assinantes da @pedrazuleditora, Sempre Sua, Judy foi escrito por Jean Webster.💙

A pequena Judy vive em um convento, após se destacar com sua escrita, encontra um "patrocinador" para arcar com seus estudos em uma universidade.

Sua única responsabilidade com essa pessoa, que ela não tinha idéia de quem seria, era escrever uma carta por mês, contando sua rotina sobre os estudos.📩✉💌

Realmente ela tinha o dom para escrever e transformar suas cartas em um momento único para nós leitores, imagine o destinatário... Que era chamado de Papai Pernilongo.🤔

Ao longo do romance, acompanhamos o crescimento e o amadurecimento da nossa cativante personagem, que nutria uma imensa gratidão e muita responsabilidade, com a oportunidade que lhe foi oferecida.🤜🤛

Seus valores não são negociáveis, pois, recusa presentes, viagens e assume um compromisso consigo mesma, que um dia irá pagar seu benfeitor.😌

Mas, onde está o romance?🤭

Ficaram curiosos, não é? Por isso não parei de ler...
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ClarissaComim 02/02/2022

Lindo!
Li este clássico em apenas uma tarde! Me apaixonei pelos personagens e pela história! Para aquecer o coração!
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