Publicado em 1912, traz a história de Judy e de um benfeitor anônimo do orfanato onde ela foi criada. Após ler as histórias bem-humoradas de Judy, ele se oferece para enviá-la para a faculdade com a intenção de ajudá-la a se transformar em uma escritora. Em troca, ele pede que ela lhe escreva para mantê-lo informado sobre seu progresso nos estudos. Outra exigência desse excêntrico benfeitor é que ela nunca soubesse quem ele era. Jerusha não tinha mais ninguém no mundo para escrever. E começam as cartas da garota solitária. Mas a vida de Judy na faculdade é um turbilhão de novos aprendizados, descobertas, amigos, festas e uma amizade crescente com o belo Jervis Pendleton. Mesmo com tantas coisas acontecendo em sua vida, Judy não deixa de escrever quase diariamente para aquele que ela apelidou de: Papai pernilongo.
Ficção / Literatura Estrangeira