Menina de Vinte

Menina de Vinte Sophie Kinsella




Resenhas - Menina de vinte


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Blog MVL - Nina 05/05/2011

Blog: Minha Vida por um Livro | Marina Moura www.minhavidaporumlivro.blogspot.com
Eu sou (ou era) preconceituosa com o gênero Chick-Lit. Começo a resenha com essa bomba na cabeça dos meus leitores. Esse é o momento em que todas as meninas correm para dar unfollow no blog. A despeito disso, preciso ser honesta com aqueles a quem considero como amigos queridos e que compartilham comigo as loucuras de ser um leitor compulsivo em um País que não compreende esse traço de personalidade (como se diz em Psicologia). Entretanto, eu tenho uma plataforma de autodefesa. Após tentar ler um famoso livro Chick-Lit (não informarei o título) fiquei traumatizada e não quis tentar novamente. Eu já ouvira falar de Sophie Kinsella, a Deusa de tal gênero, mas nunca me dispus a ler uma de suas obras. Até que cruzei com o livro “Menina de Vinte” pelo site Skoob. A sinopse é tão absurda que não pude fazer outra coisa além de querer saber sobre o que a estória realmente se tratava, apesar de, secretamente, esperar que o livro fosse péssimo e eu pudesse finalmente embasar minha opinião negativa sobre Chick-Lit.

Sabe aquela expressão antiga e que certamente sua avó já usou a sua frente? “Deu com os burros N’água”? Então. De forma quase literal isso ocorreu comigo ao terminar de ler o livro enquanto viajava para Santa Catarina. Sinceramente, as pessoas devem ter pensado que eu era desequilibrada, eu oscilava entre gargalhadas frenéticas e pequenos soluços de choro. Sim, não foi uma cena muito bonita de se assistir.

Em “Menina de Vinte” a autora best-seller, Sophie Kinsella, narra a estória de Lara. Uma mulher um pouco desequilibrada e extremamente impulsiva, que joga fora seu trabalho para abrir um negócio de última hora com uma antiga amiga. E vale à pena mencionar também que seu último relacionamento não acabou bem e desde então ela vem, praticamente, caçando o ex-namorado. Ao ir ao funeral de uma tia-avó que ela nunca conheceu, um espírito muito temperamental começa a segui-la. E o pior, é o fantasma de sua tia-avó, só que com uma aparência quarenta anos mais jovem. Sadie, a tal velhinha, precisa descobrir o paradeiro de seu precioso colar de libélula para que possa finalmente ter paz, e nesse meio tempo ela se encarrega de apagar qualquer chance de paz na vida de Lara. Entre intrigas de família e um romance surpreendente, Sophie Kinsella consegue honrar sua reputação.

As duas protagonistas, Lara e Sadie, conquistaram meu coração logo de início. Apesar de ser diametralmente oposta à Lara, eu consegui descobrir aspectos autênticos sobre a personagem que é comum a uma grande parte da comunidade feminina mundial. Sadie é enérgica e daquele tipo de pessoa que faz as coisas acontecerem nem que seja na marra, era sem dúvida, uma pioneira nata nos anos vinte, época em que viveu sua juventude. O romance completamente inesperado que vai tomando forma durante a estória é adorável e eu me peguei torcendo loucamente para o casal ficar junto.

“Menina de Vinte” quebrou meus preconceitos pessoais e certamente possui o potencial de fazer o mesmo por outras pessoas como eu. É um livro leve, para se ler, rir e dar uma pequena chorada. Nesta obra, Sophie Kinsella nos ensina a não perder tempo e a dar valor ao que possuímos hoje, e principalmente, não nos deixar contaminar pelo amargor que a vidas vezes pode causar. Essa foi a lição de Sadie. A lição de Lara foi aprender a gostar do que tinha dentro de si e parar de procurar a si mesmo nos outros, principalmente em seu (ex) namorado.
É obviamente uma leitura feminina, entretanto, ouso dizer que os homens mais perceptivos vão poder aprender uma ou duas coisas sobre as mulheres com o livro.
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Cíntia Mara 23/04/2011

Às vezes eu termino de ler um livro e quero comentar dezenas de coisas a respeito dele. Às vezes escrevo posts e tenho que fazer várias revisões, tirando coisas não tão importantes. Às vezes me esqueço de coisas importantes e tenho que complementar nos comentários. E outras vezes... Eu termino um livro e não sei o que poderia falar sobre ele sem repetir o que, possivelmente, diversos outros blogs já disseram. Uma boa solução seria ignorar o livro e não escrever nada, mas aí eu lembro que tenho usado o blog como um registro de leitura, e gosto de reler o que escrevi depois de algum tempo e etc, etc, etc. A outra solução é ser sincera e dizer que não sabe o que vai escrever.

Deixo claro logo de uma vez que isso não tem nada a ver com gostar ou não do livro. Ele é muito bom! Nem com falta de criatividade, pelo menos neste caso. Talvez com falta de tempo.


Apesar de ter os pockets de quase todos os livros da autora, este foi o primeiro que li além de Becky Bloom. Vi algumas pessoas dizendo que ele é mais engraçado que a série, mas nisso eu discordo. Com o quarto e o quinto livro da Becky eu literalmente passei mal de tanto rir. Comecei a tossir que não parava mais. Com Lara e Sadie eu ri, sim, dei umas boas gargalhadas. Mas não chegou a tanto.

Menina de vinte é mais reflexivo. Dá até pra escapar uma lagrimazinha no canto dos olhos. Lara é uma menina de vinte e sete anos que tem problemas como muitas outras meninas de vinte, trinta, quarenta. Problemas com o ex-namorado, problemas com o trabalho, problemas pra se lembrar de pagar as contas, problemas pra lidar com os pais e a irmã chata. Sadie aparece como um fantasma extremamente chato, mas que consegue conquistar o leitor.

Gostei de ver a evolução das duas meninas e também da coragem de Lara ao enfrentar certas situações constrangedoras para que Sadie recupere seu colar e possa “descansar em paz”. Há um mistério em torno do colar e de uma pessoa que pode estar com ele, que no final revela uma grande e bela surpresa e uma história linda.

Só uma coisa que eu não entendi bem foram os poderes “gritantes” de Sadie, que em alguns momentos eram usados e em outros simplesmente ignorados. Faltou uma explicação pra ficar mais coerente.

Pra quem não sabia o que escrever, até que ficou razoável. Pra terminar devo dizer que amei esse negócio de procurar capas diferentes do livro. Twenties Girl foi publicado em vários países e tem várias capas interessantes. A do Brasil é uma das mais lindas. O que acham?

http://www.cintiamcr.com.br/2011/04/menina-de-vinte-sophie-kinsella.html
Isis C. 25/04/2011minha estante
Adorei a resenha! Estava até desanimada a continuar a ler Sophie Kinsella depois da minha decepção com Samantha Sweet.. Ainda vou ler Becky Bloom, espero que Menina de Vinte também seja bom :)


Cíntia Mara 16/07/2011minha estante
Isis, eu amo a série da Becky. É muito divertida ;)




Luzinete 18/04/2011

Um livro surpreendente e divertido!
Ri muito com esse livro, adorei! No início estava meio entediante, mas depois ele me surpreendeu!!! De uma historinha aparentemente boba, ele tornou-se um livro intrigante e curioso, daqueles que vc sai catando informações dispersas aqui e li pra compor o final. Com muita perspicácia a autora ainda deixa uma mensagem super boa para reavaliarmos a auto-estima e insegurança. Gostei, nunca tinha lido nada dessa autora, e adorei o primeiro!! Valeu!
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Lucivânia 15/04/2011

Tudo começou quando a família Lington se encontrou no velório de Sadie, a tia-avó de 105 anos. De repente, Lara começa a ouvir uma voz perguntando sobre um colar. Qual não foi a surpresa dela quando deu de cara com uma jovem aproximadamente da sua idade, com roupas dos anos 20. Era o fantasma de Sadie Lancaster.

Então ela convence Lara a interromper o funeral - tudo bem que foi de um modo bem polêmico rsrs - e a encontrar o colar de Sadie.

A partir daí, enquanto Lara tenta dar um rumo em sua vida profissional e amorosa, ela também começa uma busca pelo paradeiro do colar - um enorme colar de contas, com um pingente de libélula cravejado de strass. Essa busca leva as duas a vários lugares diferentes e a conhecer um pouco a história da família Lington - e até a alguns segredos mais escabrosos.

No começo eu achei Sadie bem irritante. Um fantasma dos anos 20 que à primeira vista parecia muito mimada e orgulhosa. Ela foi me conquistando aos poucos, acho que também por influência de Lara, as duas juntas formam uma dupla e tanto.

Gostei da interação das duas personagens, embora Sadie às vezes deixasse Lara de cabelo em pé com determinadas situações como chamar um homem que ela nunca viu na vida para sair e ainda fazer com que Lara se arrume exatamente ao estilo dos anos 20 para esse encontro.

Menina de 20 é uma leitura leve, abordando o tema "assuntos inacabados pós-morte", por assim dizer, de uma forma engraçada. É muito engraçado ver o desesperado de Lara e Sadie, mas devo dizer que tive acessos de fofura com algumas partes e outras até quase chorei.

Resenha em: http://www.naprateleira.com/2011/01/resenha-menina-de-20-de-sophie-kinsella.html
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28/03/2011

Diferente, mas com a mesma pitada de humor.
Sophie Kinsella novamente, não deixa desejar no livro menina de vinte, com um tema diferente ela ainda consegue deixar sua narrativa bem humorista e personagens cativantes, como em todo os livros da Sophie Kinsella apesar de ser enormes conseguir ler em um dia, e como sempre fico com gostinho de quero mais na boca, quando chegou ao fim do livro fique pensando ha tinha quer ter mais.
Com historia Lara Sophie Kinsella coloca um tema diferente, vida apos a morte, mas sua heroína nos lembra as outras protagonista dos outros livros uma moça moderna do seculo 21 com serios problemas finaceiros, mas que sempre consegue passar por cima e consegue vencer.
Lara uma moça de 27 anos abre uma empresa com sua amiga, e derepente se ver sozinha porque sua amiga ao viajar, decide ficar por um tempo a mais, ela sozinha não sabe levar a empresa, não bastasse todos esses problemas seu namorado não quer mas saber dela, apos ir ao velório de sua tia avo ela começa a ouvir e ver o fantasma da sua tia avô quando tinha 23 anos, quer não deixa em paz ate encontrar o colar que ela diz que sumiu, para se livrar desse fantasma Lara resolve ajuda-la mas não imaginava que ia passar por tanta confusão por causa disso, e nem que uma menina dos anos vinte poderia em ensinar tanto para ela.
O livro e ótimo tem suspense, romance e claro muita diversão.


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Stephanie 17/03/2011

Nem parece Sophie Kinsella...
Já li vários livros da Sophie Kinsella e ela é minha autora preferida. Sempre vou com muita expectativa ler uma nova história dela porque adoro seu estilo de escrever, sempre com bons personagens e ótimas tiradas.

Fiquei muito decepcionada com "Menina de vinte", justamente por ser uma história sobrenatural que poderia ser super diferente da maioria das que vemos por aí, mas não foi. Achei o livro repetitivo, as personagens não são cativantes. Lara Lington é uma CHATA!

Demorei meses pra terminar o livro, abandonei por um tempo e só terminei de ler porque não tinha outro.


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Adriana 08/03/2011

Essa autora é maravilhosa, a conheci através de nossa querida Becky Bloom, é claro. Sophie Kinsella desenvolveu um estilo de chick-lit maravilhoso, com seu ritmo próprio! As personagens sempre são engraçadíssimas e este não seria diferente. Teve momentos em que chorei de tanto rir, mas também me emocionei com o enredo. Este livro é mais sentimental e profundo que os outros, mas me agradou do mesmo modo. Literatura obrigatória para quem quer se aventurar, rir, chorar e até resolver alguns mistérios...
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Bit 28/02/2011

O espírito da tia-avó de Lara Lington, que foi uma jovem dançarina de Charleston com ideias avançadas sobre moda e amor, aparece misteriosamente com um último pedido - Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com 'probleminhas' do dia a dia - a sócia fugiu para Goa, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandonada pelo homem 'perfeito'. Nesta história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade.
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Nanda 19/02/2011

lovely
Apesar dessa capinha feia (desculpa aí, R.) que me fez debochar do livro de cara, Menina de Vinte é adorável. Prende desde a primeira página, nada muito doido, é leve e emocionante ao mesmo tempo. Me fez arrepiar algumas vezes, e QUASE me arrancou algumas lágrimas.

A mistura de chick-lit + fantasmas (de leve) parece esquisita, mas ficou bem interessante. Engraçado, fofo e envolvente.

Só me diz uma coisa, qual é a relação da Sophie com americanos? hahaha Acho que esse é o segundo livro dela que leio onde o moço da protagonista é made in U.S.A.
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Jay 02/02/2011

Divertido, emocionante... Sophie!
Bem, e que mais eu poderia esperar da Sophie?! Um ótimo livro, como de costume...

A história começa com Lara indo ao enterro de Sadie e é lá mesmo que toda a confusão começa: ela é a única que pode vê-la e a fantasminha da tia-avô, ao perceber a vantagem, gruda em Lara como... bem, uma alma penada.

As duas não se dão muito bem no começo, mas o divertido é ver exatamente os atritos que acontecem entre elas e como elas vão aprendendo uma com a outra ao longo do livro.

É uma história que me fez rir feito uma maluca, chorar copiosamente e me encantar. Suuuperindico! 5*
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Aline Memória 27/01/2011

Mais um favorito da Sophie...
Eu me apaixonei pela história de Menina de Vinte, mais um livro da Sophie Kinsella que vai pros meus favoritos! Ele tem todos os elementos que eu admiro no estilo da autora: uma protagonista forte, divertida; personagens secundários adoráveis e um mocinho encantador. Mas têm algumas coisas que o tornam especial: a história é bastante original, diferente; a fantasma da história, Sadie (depois conto porque) e as referências à década de 20,

Primeiramente, a história deste livro é ainda mais diferente do que Lembra de Mim?, da mesma autora: Sadie, a tia-avó de 105 anos de Lara (que ela nunca havia conhecido) morre e, do nada, Lara começa a vê-la como uma menina de vinte e poucos anos, usando roupas da década de 20 (roupas de melidrosa) que passa a importunar sua vida, pedindo ajuda para realizar seu último desejo: recuperar um colar perdido. A partir daí, a vida de Lara muda completamente e ela percebe que não tera paz novamente até realizar o pedido da fantasma de sua tia avó. Uma viagem, não? Mas as histórias da Sophie Kinsella são assim: exigem que o leitor mergulhe de cabeça, não fique pensando no quão improvável a situação é.

Sadie, no começo, me irritou com seu jeito mandão, orgulhoso e impulsivo. Mas com o passar da história fui me acostumando e gostando dela. Sadie quer aproveitar seu tempo como morta através da Lara, insistindo para que ela em uma ocasião se vista como ela, fale como ela e até saia com o homem que ela quer - no caso, Ed. Como sempre, eu me acabava de rir ao ler o livro: a forma como o coitado do Ed é abordado da primeira vez, os micos do primeiro encontro deles... só pra dar um exemplo, a coitada da Lara chega vestida totalmente como nos anos 20 para um encontro em um bar.

Também me apaixonei por essa atmosfera dos anos 20: as roupas, a dança... a nostalgia dá um toque especial à história. Lara também tem seus problemas do dia-a-dia, como sua empresa que está passando por grandes problemas, o fora que levou de seu namorado, a convivência com o tio rico da família; e tudo é narrado com um bom-humor que é impossível parar de ler.

Vou mencionar também que eu adorei os passeios por Londres que Lara faz com Ed (que, assim como Jack dO Segredo de Emma Corrigan, é um empresário lindo, rico e americano), conhecendo os pontos túristicos. A família dela também é uma graça.

Acompanhar a amizade de Lara e Sadie - que são tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão parecidas - se contruindo, e a história de Sadie sendo revelada já vale o livro, mas além disso há tantos outros pontos positivos que eu comentei e outros que não mencionei... Vou concluir recomendando apaixonadamente mais outro livro da Sophie!
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Camille 24/01/2011

Lara Lington é uma jovem caça-talentos nada experiente que se vê obrigada a cuidar sozinha da nova empresa, L&N Recrutamentos Executivos, já que sua sócia (e melhor amiga) está ocupada em Goa, envolvida com um homem. A situação não está pra lá de boa, levando-a a contar "pequenas" mentiras para os pais, adaptando a realidade para algo que os deixariam satisfeitos, inclusive quando o assunto é Josh, seu ex-namorado, que ela ainda não esqueceu. Numa dessas visitas descobre que sua avó de 105 anos morreu e é carregada, sem ter outra opção, para o enterro.

Nada como aproveitar as oportunidades para pedir ajuda a um parente, famoso por conseguir fazer de pouco dinheiro uma fortuna. Afinal, sempre tem que ver o lado positivo da situação. E daí que a família na verdade não é nada unida? Quem se importa se aquela avó - desconhecida, diga-se de passagem - está morta? E daí se sua avó acaba como um fantasma que só Lara pode ver? Opa, isso não é exatamente normal... É? Ainda mais reclamando da falta de um colar. Que diferença isso faz se, bem, ela nem é feita de carne e osso?

Lara tenta se livrar da avó (Sadie), que apareceu para ela numa versão bem mais nova ("é assim que eu me sinto", diz ela), de quando tinha aproximadamente vinte e três anos. Entretanto, diante dos fatos, do sumiço do colar, e da insistência daquela mulher, sua única opção é aceitar o fato de que ela não é fruto da sua imaginação. O problema está nas confusões que acaba se metendo, incluindo nelas uma falsa declaração sobre o assassinato de sua avó e a realização dos "últimos desejos", como por exemplo uma dança com um total desconhecido que encanta Sadie.

Sophie Kinsella aposta, e se supera, numa narrativa descontraída e bem humorada. Os personagens são bem desenvolvidos e a história, dentro do possível (e do que você pode acreditar), é bem plausível - principalmente por não haver falhas no raciocínio - e emocionante. O final, apaixonante. O livro aborda temas como amizade de uma forma bem original, e não deixa de comentar sobre família, romance e, em especial, ambição. Resumindo em poucas palavras, pode-se usar parte da frase do Time: "envolvente e cheio de vida".

Para mais informações: http://revistainnovative.com/menina-de-vinte
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Aninha 13/01/2011

Divertido, meigo, charmoso, sublime, encantador, envolvente...simplesmente perfeito! É impossivel terminar esse livro e não se apaixonar pela história e pela energia contagiante de Sadie, consequentemente, tbm é impossivel não sentir saudades! Com certeza é um dos melhores chick-lit que já li,e já é um dos meus favoritos!

Recomendadíssimo!!!
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Júlia 12/01/2011

Contagiante
Emocionante, envolvente, viciante.
Amei essa fantasminha, e adoraria se tivéssemos uma série de livros com ela.
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