Riva 18/06/2022Mais um da série: fico com vergonha de falar que amei!O livro é preciso e nele é apresentado todos os fatos que levam à conclusão de que houve homicídio praticado pelo famigerado padrasto da criança e que a mãe sabia de pelos 2 agressões, então, no mínimo ela foi omissa e concorreu com a morte do filho.
Minhas considerações:
* é muita ?ingenuidade? achar que qualquer conversa apagada (celular, tablet, computador) está de fato apagada. Com a tecnologia cada vez mais avançada, uma vez publicada e apagada, será fácil restauração de tudo o que já foi publicado. E foi exatamente isso que permitiu a certeza de inúmeros fatos.
* para quem pratica atos ilícitos, pode demorar o tempo que for, mas um dia a casa cai. No caso em análise o alicerce começou a cair com a morte da criança, e desabo por completo quando os médicos decidiram mandar o corpo da criança para o IML. E mesmo pressionado a liberar o corpo sem mandá-lo para o IML, o diretor executivo do hospital não cedeu.
* da hora em que disseram que encontraram a criança no chão, próximo da cama, até a chegada ao hospital, que fica muito próximo da casa do casal, eles levaram 39 minutos. Não sei o que fizeram nesse período (e prefiro nem deduzir)!
* ver o filho tremer e vomitar na frente de uma pessoa e não buscar entender o que está acontecendo, é, no mínimo, esquisito.
* talvez, apenas talvez, se tivesse deixado o corpo da criança no chão e tivessem chamado a polícia e dissessem que encontraram a criança daquele jeito, eles teriam escapado ao alegar um trágico acidente doméstico
Poderia tecer mais considerações, mas seria chover no molhado!