Celestia

Celestia Manuele Fior




Resenhas - Celestia


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capitu.bretas 11/02/2022

Muito ruim ?
"Nem tudo que reluz é ouro".
Parece profundo, mas não é.
Parece que tem um destino, mas não tem tem.
Nem se quer tem um final kkk
Que dinheiro jogado fora!
Mawkitas 13/02/2022minha estante
Eita! Ainda bem que li sua avaliação. Tava muito curiosa com esse livro. ?


capitu.bretas 13/02/2022minha estante
Tenta baixar uma amostra na loja kindle, ou ver outras opiniões...
Gosto é um troxo estranho e amplo =/


Rafael Seraphim 18/02/2022minha estante
Vi outras pessoas que não gostaram também.


capitu.bretas 18/02/2022minha estante
Eu vi que essa Graphic Novel ganhou prêmios e tals, tava achando que o problema era comigo kk obrigada Rafael




Lara.Scarlatte 20/10/2023

Uma estrela e meia pelas ilustrações ?? mas que livro ruim, te leva pelo um caminho, depois pra outro e fica estagnado. A leitura é bemmm rápida mas sinceramente não gostei, o tipo de livro que é bonito pela capa mas não em conteúdo
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Djeison.Hoerlle 04/06/2023

Fior, eu (acho que) entendi.
Desde que foi lançado, Celestia é referido por boa parte dos cronistas da gibisfera brasileira como um quadrinho cuja interpretação não se basta em uma única leitura. Para falar a verdade, isso já vem desde antes do lançamento, já que no próprio vídeo de anúncio da pré-venda no canal da Pipoca e Nanquim, seus editores se referem a ele como um quadrinho denso e que exige a revisita para compreensão de suas camadas mais profundas. Praticamente todas as resenhas com as quais me deparei em outros sites reiteram esta afirmação.


Mas é aí que reside o problema.

Apesar de constantemente reafirmada a necessidade de uma nova leitura, ainda assim não parece haver um único post na internet que de fato compartilhe os insights e descobertas obtidas a partir dela, e é precisamente este o meu objetivo com esta pequena dissertação: reacender uma discussão que muitos prometeram, mas que ninguém parece ter tido disposição para conduzir. Vamos a ela.

Comecemos por uma constatação óbvia: este é um quadrinho visualmente ímpar. Isso porque as construções de cenários trazem um ar impressionista, o que por si só já distancia Celestia da maioria das produções atuais, e que somado ao caráter do texto, acaba transbordando para um tom edílico. Só que o impressionismo, no geral, não se preocupa com a subjetividade humana, representando-os como figuras borradas, vultos e sombras disformes. Isso quando traz alguma representação, já que no geral, se tratam de obras muito mais focadas na incidência da luz nos cenários, sendo os campos abertos e lagos, suas grandes musas. Mas Manuele Fior passa longe disso. Cada representação de Pierrô, Madô ou de qualquer outro personagem transborda vivacidade e personalidade, muito mais do que os cenários, contribuindo para uma fluidez narrativa que parece destoar da densidade que o texto evoca. Esta sobreposição de estéticas parece sutilmente afirmar que o mundo distópico no qual os personagens estão inseridos - provável grande chamariz de leitores - de fato seja digno de um olhar menos apressado, mas não tanto quanto os humanos que nele habitam e as relações que eles estabelecem entre si.

Inclusive, este é o ouro da obra: seus humanos. Especialmente Pierrô, o qual é estabelecido em poucas páginas como um poeta, um pensador livre, um prodígio, mas também uma espécie de pária, alguém incapaz de se relacionar com os demais. Esta última camada, inclusive, é uma das que mais me chamou a atenção no personagem, que além de morar em uma ilha, age como se ele próprio fosse uma.

Talvez por isso que somente na vastidão do continente que ele tenha conseguido finalmente abandonar aquele individualismo crônico. Pois diante da grandeza do pôr do sol - aqui com ares retrofuturistas, se afastando da estética impressionista - e influenciado pelo contato com a criança, a qual mesmo atuando como uma espécie de guia, ainda assim expõe sua inocuidade ao se permitir cair no sono no colo do protagonista, que Pierrô não apenas restabelece contato com a criança que ele um dia foi, mas também com a própria fragilidade.

Fragilidade esta plantada no momento em que a ponte de Celestia fora obliterada. Além de destruir a conexão da cidade do continente, a explosão foi também o momento em que a conexão de Pierrô com os demais humanos foi perdida, pois naquela explosão, sua mãe foi morta, compondo o trauma que lhe levou à exclusão.

É nesse ponto que o leitor passa a ter dimensão de uma saudade e um luto nunca antes expressos verbalmente, mas que Pierrô fazia questão de marcar em sua pele a cada novo dia, ilustrando uma lágrima sobre a própria face. Lágrima que, a partir deste momento, é lavada de seu rosto. Pois há certas feridas para as quais não existe remédio, a não ser, talvez, compartilhá-las com os outros. Tendo finalmente o feito, Pierrô consegue se conectar e se apaixonar por Madô, amor do qual brota um novo ser, como fica subentendido ao final da trama.

Após o alvorecer de Pierrô, há ainda o caminho de volta. O retorno é tão árduo quanto a partida, marcado ainda mais violência, mas ao contrário da violência exposta até ali, esta é uma violência propositada, ao menos narrativamente falando, já que não se trata do fruto do desprezo pelos demais, mas justamente da necessidade de proteger a mulher que ama. Além de que é retornando ao ponto de partida que a evolução do personagem mais se faz clara. Passando por onde já passou, interagindo com quem já interagiu, mas sendo ele próprio, alguém diferente daquele que partira.

E é em Celestia que nos despedimos de Pierrô - com o mesmo poema que o havia introduzido no início da história. Poema não, presságio, como ele mesmo fez questão de pontuar, mas agora levando seu pai consigo. Pois talvez Vivaldi precise encontrar a criança que um dia foi, tanto quanto Pierrô precisou, já que mesmo lidando com a perda de um jeito diferente - preferindo voltar-se totalmente para o futuro, ainda divide o mesmo luto e a mesma saudade que o filho. E é assim que o quadrinho acaba, com Pierrô guiando o pai para a mesma jornada de cicatrização a qual ele próprio se submeteu.

Estas interpretações são subjetivas. Não há como trazer conclusões definitivas sobre um quadrinho que desde a primeira menção na gibisfera brasileira, é vendido com um trabalho colaborativo, em que autor e leitor trabalham juntos para construir seus significados.

Há ainda uma série de associações que (dizem as boas línguas) podem ser feitas com outros trabalhos do autor, mas que ainda não tive a oportunidade de ler, bem como diversas passagens que apesar de ainda reverberarem em minha mente, parecem dissonar do restante da narrativa. Pelo menos até alguma mente suficientemente aguçada (ou suficientemente criativa) desbravar suas essências.

Mas vendo tantos falarem sobre sem de fato tentarem construir algo, deixo aqui minha singela tentativa. :)
Ing | @ingridalvesdiary 09/07/2023minha estante
Vc me fez enxergar de uma forma totalmente diferente? me faltou bagagem


muniz9 12/11/2023minha estante
que resenha excepcional! parabéns ?


Gusttaco 05/02/2024minha estante
Simplesmente incrível a sua análise, parabéns!




eleeme 08/02/2023

A ILUSTRAÇÃO ATÉ ME AGRADOU, MAS A HISTÓRIA... UMA PENA
Várias coisas acontecendo sem nenhuma explicação. Os personagens são tão rasos que não fazem diferença. Abracei a história e li, tem partes legais, mas em geral não me agradei.
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Carol 16/07/2022

Celestia ☁
Li Celestia para a maratona literária de inverno e posso dizer que iniciei muito mal. O roteiro é bastante confuso e bagunçado, até 30% da leitura você não entende nada direito. A personagem feminina é um misto de poderosa porém submissa e insegura. O personagem principal é detestável até o final do quadrinho. E a resposta utilizada para o fechamento da história é clichê e nem um pouco criativa.

A única coisa que salva esse quadrinho e a razão pela qual eu ainda dei 2,5 foi a arte e a coloração, as cores são lindas e muito bem utilizadas destacando o necessário no roteiro e a arte é delicada e impressionante.

Por fim, fiquei bem feliz que eu comprei essa HQ numa promoção do kindle para ler digital e paguei somente 6 reais porque se eu tivesse pedido o quadrinho físico teria ficado muito decepcionada e irritada.
Maria Júlia 14/11/2022minha estante
Também fiquei um pouco frustrada. A história sem explicação nem me incomoda muito, até gosto (acho q hj a indústria cultural precisa explicar tudo, tem continuação de tudo etc), mas a mulher é sempre exposta de ângulos duvidosos, o cara vai nadar de calça enquanto ela tá lá peladona...

Mas a arte é linda mesmo




Flavio - @geekcorp303 23/02/2022

??????
Lindíssimo, entendi nada!!!!
Terminei a leitura com essa cara de palhaço, porque na minha opinião nada faz sentido aqui kkkkkk, ou eu sou muito burro pra entender
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Nenequest 03/03/2022

Reflexivo
Olha mais uma hq que como sempre falo para as pessoas mais próximas buguei kkkkkkk, e uma hq de varias leituras e varias interpretações, logo assim que terminei, fiquei voltando para pegar as pequenas minucias e poder destrinchar melhor a compreensão, e mesmo assim não peguei tudo.

Ate review fui atrás para entender melhor, mas encontrei mais duvidas kkkkkk, merece um releitura, pois creio que alem da admiração pela arte ainda encontrarei outros significados.
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_Jorgeft 24/03/2022

Bom... Muito bom!!
Uma premissa bem interessante que resulta em uma HQ linda, sutil e profunda!!

Sinopse: Um evento chamado de a “Grande Invasão” chegou do mar e devastou a civilização como se conhecia. Uma ilha foi construída para abrigar uma parte da população, Celestia! Este território se converteu em um estranho enclave para criminosos e marginais, mas também é o lar de um misterioso grupo de jovens telepatas. Uma série de acontecimentos faz com que dois deles, Dora e Pierrô, fujam da ilha para a terra firme; ali, descobrem um lugar em pleno processo de metamorfose, onde os adultos, prisioneiros de suas próprias fronteiras, são os guardiões do “mundo antigo”, e as novas gerações podem guiar a sociedade a um novo conceito de humanidade.

Uma história poética, filosófica, reflexiva e extremamente "artística". A arte é um desbunde, consegue ser bela, sútil, marcante e tem traços de um erotismo europeu bem pontuais. Vi resenhas da obra falando que a história é confusa e pretensiosa... Eu achei a história "base" bem simples até. Talvez até seja pretensiosa, mas o fato é que a obra tem muito para falar. Ela só não joga tudo explicado para o leitor. Nessa minha primeira leitura eu consegui identificar três camadas de interpretação: A primeira e central, é a importância do futuro retrato na forma das crianças, a segunda é sobre o destino que prega peças e isso acaba tendo consequências e a terceira é o simples fato de sair da zona de conforto e ir além do “nosso mundo”.

Celestia não é um quadrinho para qualquer um, assim como Traço de Giz (outra obra lançada pelo PN). Creio eu que essa obra seja para pessoas questionadoras, mas se você quer uma história com início, meio e fim você vai ter aqui! Dora e Pierrô tem uma curva dramática que vai da fuga para o entendimento do “eu”. As tramas que parecem jogadas dizem algo, e essas são as questões que o leitor deve estar disposto a se fazer… e se quiser responder!

Autor: Manuele Fior
Tradução: Michele A. Vartuli
Editora: Pipoca e Nanquim


site: https://www.instagram.com/mais_capitulo/
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Paulo Habermann 12/09/2022

Uma estranheza calculada...
Muitos anos após a "Grande Invasão” que surgiu do mar e devastou o continente, sobreviventes encontraram refúgio em Celestia, uma ilha de pedra construída a mais de mil anos. Com o passar do tempo este estranho local se tornou um lar de criminosos e marginais, mas também, o lar de um misterioso grupo de jovens telepatas.

Essa é a premissa que nos guia através de Celestia. Acompanhados de Pierrô e Dora, mergulhamos em uma trama que brinca com nossa percepção, causando uma estranheza calculada através de labirintos de segredos e reflexões. Em suas páginas somos constantemente desafiados mentalmente (confundidos), levados a entender e separar o "real" do "imaginário"...se é que isso é possível!

Um quadrinho complicado...SIM! O tipo de obra que carrega diversas interpretações, verdades e teorias que são criadas de acordo com a bagagem de cada leitor.
Eu, particularmente, adoro obras assim, que nos levam a entender aquilo que não pode ser explicado...:)
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johannbsf 04/04/2024

Esse livro é um abraço confortável. Pode parecer exagero, mas sinceramente acredito que esse seja meu "confort book" atual, pois a maneira que a narrativa é fluida e onírica, faz você ler tudo de uma vez e vivenciar como se fosse um sonho esquisito ou quando você acorda antes do amanhecer.

A arte é feita em técnica mista no que acredito que seja aquarela e guache, mostrando uma técnica e um esmero incrível tanto nos cenários (o autor é arquiteto) quanto nos personagens, que possuem uma movimentação e uma tridimensionalidade.

Já a trama se passa uma Veneza de uma época que não é possível precisar, após uma invasão psíquica que pode ser alienígena ou sobrenatural em que ninguém se lembra direito o que aconteceu. Os relacionamentos são marcados por uma dor, um afastamento talvez causado pela própria Telepatia dos personagens.

Quanto transformar em filme, celestia é inadaptável ao meu ver, e é isso que torna essa história incrível.

Celestia é sensacional


*obs. Pra mim quem não gostou: não tem coração, não entendeu, não entrou na vibe, está mal intencionado ou não está preparado.
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kiki.marino 18/02/2022

A arte é bonita mas o Fior sempre peca e frusta com estórias bobas .Talvez estou sendo injusta e não seja rasa mas apenas o autor/ilustrador tenha a construção/origem e as explicações desse mundo na sua cabeça , nós leitores somos imersos nesta ilha de personagens duvidosos e ficamos perdidos. A trama é futurista apocalíptica porém reflete de uma forma singular o presente, grupos humanos dispersos ou conectados por telepatia/web.Com referências de arte neo clássica ,Veneza e literatura de J.Ballard, até obras cinematográfica psicodelicas,scifi dos anos 60, isto tudo é Celestia. Ao menos em traços artisticos não decepciona.
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Henry 30/06/2022

Entendi, mas não entendi...
Se eu perguntar para Manuele Fior o quê ele pensou ao escrever "Celestia", será que irei obter uma resposta conclusiva?

Pela primeira vez, não vou conseguir fazer uma resenha falando da história. O que posso dizer é que Pierrô e Dora iniciam uma viagem para escapar de Celestia, a ilha onde vivem.

Apesar deu ter minhas teorias, não sei dizer se estou certo, mas e daí? Acho que cada um terá sua percepção e vida que segue.

Os desenhos são bem interessantes, uma marca registrada de Fior.

Entendi, mas não entendi. Curti, mas não curti.
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Maria Júlia 14/11/2022

A arte é lindíssima, cores maravilhosas, as páginas, divisão de quadros... A história é meio nonsense, sem grandes explicações ; mas, honestamente, temos visto tantas continuações de filmes, mundos compartilhados etc que sempre tentam explicar tudo, que às vezes é bom ler algo que não se compromete em dar explicações, só tá mostrando o que aconteceu.

Maaaas:
1) tenho a impressão de q se não fosse um homem europeu escrevendo isso (SEM roteiro), não seria tão bem recebida.
2) mostra uma das protagonistas em alguns ângulos que os homens não são, mulheres são expostas de formas que os homens não são... É frustrante como os homens simplesmente não conseguem evitar desenhar as mulheres em ângulos duvidosos ou sem roupa expondo tudo. Pq a mulher vai nadar totalmente nua e o cara vai de calça? Não faz sentido algum. Pq o vestido sobe mostrando a bunda msm a mina estando parada?

Mas é bonita. Se quiser ler, pegue emprestado de alguém ou espere um desconto, pq é caro. Vale mais pela arte do que pela história em si. A arte realmente é muito linda e essa hq.me pareceu um ótimo material de referencia pra quem faz quadrinhos, consideradas a ressalva que fiz sobre a forma com que as mulheres são retratadas.
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My | @pagesandseasons 12/02/2022

Apaixonei nessa capa e edição logo que vi pela primeira vez, mas a história em si não me conquistou, na maior parte do tempo não estava entendendo nada.
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Luis the moon 05/05/2022

instigante
Não tem sentido algum reclamar que o quadrinho é confuso, além de denotar uma grande preguiça de leitor, achar que a arte tem que vir mastigadinha e de fácil compreensão é um pensamento bastante raso e bobo.

Digo isso porque boa parte das críticas que vejo quanto a este quadrinho caem nisso, não é uma crítica sobre os elementos da narrativa funcionarem ou não, é simplesmente coisas como "que história sem sentido!", como se a falta de sentido fosse simplesmente erro de escrita do autor. Novamente, você pode sim dizer que o autor não soube passar seus conceitos da melhor forma possível ou que há certas passagens não tão profundas assim, tudo isso é válido, mas a maior parte dessas críticas são rasas e denotam que: ou esse leitor não tá nada acostumado a histórias mais abstratas, ou que simplesmente esse tipo de história não é pra você.

Na minha opinião, acredito que a História de Celestia se constroem entre a relação de dois personagens problemáticos, ambos com telepatia, e suas relações com o mundo em uma jornada que os desenvolve, os aprofunda e os conecta. É por isso que Celestia funciona tão bem, apesar de sua trama abstrata e muito aberta, o foco é emocional e pode ser compreendido e assimilado tranquilamente.


Junto com isso você tem um desenvolvimento de mundo distópico e pós-apocalíptico que dá apenas as informações necessárias pra compreensão básica, e isso é INTENCIONAL. É isso que te instiga a entender a história e sobre o que ela é, mas, principalmente, é isso que permite que essa história tenha diferentes interpretações possíveis e todas são interessantes. Não interessa saber os detalhes do que aconteceu na "invasão", o que interessa pro Manuelle é discorrer sobre a telepatia em um contexto comunitário e sobre trauma, em que as experiências pessoais se tornam de todos. Tem essas referências ao teatro italiano como o Pierrot, o Arlequim, o que só denotam o caráter teatral da história, ela é sobre sentimento e sobre os personagens.

Sendo assim, Celestia é um quadrinho que desafia o leitor e não entrega nada de mão beijada, mas de forma isso faz dele um quadrinho ruim! Abram alguma a cabeça pra algo diferente, pode ser que tu não curta esse tipo de enredo (o que tá tudo bem), mas pode ser que tu só não deu a chance mesmo. Ademais, li pela segunda vez de novo agora e achei ainda melhor que da primeira, baita quadrinho.
Leandro 17/12/2023minha estante
Muito bom. Pena que as pessoas gostam de histórias mastigadas e fáceis. Povo é muito preguiçoso e acha que tudo tem que ter um começo , meio e fim explicados.




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