Lary 09/12/2022
Não importa quem seja, no final, todos encontram a morte.
É o tipo de leitura para ser apreciada aos poucos, aproveitando cada página.
É incrível ver que por mais "simples" (para os dias atuais de mangá) que a arte de Osamu Tezuka pareça, ao mesmo tempo são muito expressivas, os diálogos e as mensagens que os textos passam, causam um impacto imenso.
Não só por contar sobre a trajetória de vida de Sidarta, mas também, sobre os valores e as crenças que o Budismo foi construído. Sobre igualdade, respeito a vida dos seres humanos e animais que vivem no Planeta Terra, amor, sabedoria e paz.
Nessa parte da história, acompanhamos Sidarta já com aproximadamente 15 anos, tendo que se casar e herdar o reino de seu pai. E por não ser isso o que deseja, parte em busca dos seus próprios caminhos abandonando tudo e se dedicando para encontrar a iluminação e "salvar o mundo" que ele tanto deseja.