Pra quando você acordar

Pra quando você acordar Bettina Bopp




Resenhas - PRA QUANDO VOCÊ ACORDAR


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Wadlia 24/06/2023

Das muitas maneiras de processar um luto, essa, com certeza, seria uma que eu adotaria. Extravasar emoções fortes através da escrita sempre foi um recurso que utilizei. Nunca publiquei nada mas espero fazer isso um dia ?
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aliciaaliciaaa 15/06/2023

Pra quando você acordar
Ita, vc não vai acreditar, mas sua irmã fez um montão de gente querer ter te conhecido. Bettina tem um dom q poucos autores tem, de te fazer sentir a escrita como uma imagem. Mesmo sem conhecer ninguém da família bopp, pude imaginar mtas das coisas q Bettina descreve no livro como se fossem uma lembrança minha.
Obrigada Bettina, por nos deixar entrar nesses anos tão lindos e vulneráveis da sua família.
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Loh 31/05/2023

Pra quando você acordar
Conheci esse livro por um post da Maria no Twitter, me interessei na hora. Comentei com minha mãe sobre o livro. Achamos lindo. Em dezembro minha mãe faleceu. Em janeiro comprei o livro.
Em muitos momentos não tive forças para continuar, fechava o livro e só lia de novo dias depois. Me identifiquei com a dor da família Bopp, pelo luto que não era luto. O meu era um luto definitivo, sem esperanças. Ver que a Betina e sua família tinham tantas esperanças me deu, também, esperança. Fiquei achando que minha mãezinha ia ?acordar ? e eu leria pra ela tudo aquilo que anotei pra contar durante esses 5 meses. Infelizmente, nada daquilo que anotamos conseguiremos contar aos nossos amores partidos.
Por fim, digo que o livro é incrível e eu fiquei em prantos. Por isso, nota 5
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Lu Labella 24/05/2023

História real. Bettina escreve diálogos para quando o irmão acordar, em coma já há 15 anos. Emocionante.
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Marina 23/05/2023

Aquele sobre a resenha
Ita, você não vai acreditar mas sua irmã me fez chorar a cada crônica que eu lia. Me senti parte da família de vocês, parece que os conheci uma vida inteira. Tudo isso graças a sensibilidade da Bê ao nos contar tudo o que sentia, medos, angústias, alegrias, novidades...

Tenho certeza que essa foi uma das minhas melhores leituras do ano
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Gabriella.Anderson 22/05/2023

Pra quando você acordar
Que livro sensível. A cada crônica sentimos um pouco da imensa saudade que a família sentiu após Ita dormir. O final não é feliz, mas fica um livro com memórias de uma família que por muitos anos ficou esperando que um parente acordasse de um sono profundo. A esperança nunca morre. Recomendo!
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Gabs 18/05/2023

Emocionante
Muito bonito a forma como a Bettina transformou uma das situações mais difíceis de sua família em algo tão sensível e cheio de amor, memórias e esperança.
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bienke 11/05/2023

Pra quando eu parar de chorar
Comecei esse livro numa véspera de Natal, poucas horas antes da culminância em família e este livro inicia em família (além de terminar também). De primeiro, não consegui ler mais de 30 páginas, a garganta já estava querendo fechar e também as risadas das crianças pela casa dificultava. Decidi que iria ler mais no dia seguinte. Não consegui. Mas nenhum momento parei de pensar na história do Ita, me encontrei no medo da autora e sua família, no sentimento do luto, da perda mas da esperança. E admito que por muitos meses tinha medo de terminar, tinha medo do final, da conclusão de que as preces por mais 15 anos levou a uma libertação que não era de fato a que eu queria, então, esse livro vem comigo em uma grande jornada de meses, alternando entre outras leituras para adiar o fim. Adiar o fim que já era esperado e comigo fica o questionamento: até onde o luto vai? Pra mim, ele é pra sempre.
Bettina Bopp tem o dom para escrita. E principalmente entrega. Vou guardar essa história com muito carinho.
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Isagerada 27/04/2023

Que livro sensível.
na página 30 eu já precisei parar e chorar.
amo o que a escrita faz pelas pessoas, eu não conheci o Ita, mas quando acabei todas as páginas foi como se eu tivesse conhecido. inexplicável o quão lindo foi a irmã dele manter a memória dele tão viva com cada um desses textos.
vida longa a tudo o que o Ita significou.
que exista sempre espaço nas palavras pra preencher vazios e saudades.
se tem saudades é porque foi bom.
amei muito esse.
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Carol Vidal 18/04/2023

Lindo e triste esses textos, essa espera. Enquanto lia as crônicas, fui me sentindo parte dessa família, como se eu pudesse compartilhar as dores e as belezas relatadas em cada texto.
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Ingrid752 17/04/2023

Pra quando o você acordar

Aquele em que eu me senti parte da família

Eu conheci a Bê, o Ita, (Sim, me sinto íntima rs), e toda a sua família em julho de 2015, através de um post no Instagram do ?Razões para acreditar?, e desde a primeira leitura, do primeiro texto, eu simplesmente viciei e me apaixonei, pela história, pela Bê, pelo ita, pela família, pelo amor, pela sensibilidade, por tudo! Eu ?maratonei? todos os textos que ela já havia escrito, e ansiei por todos os próximos.
Quando eu descobri mês passado que havia sido publicado o livro, eu só sabia que tinha que ler e revisitar essa história linda. A família da Bê, têm dom e talento para escrever e emocionar. E eu acredito de verdade que ao dormir, o Ita, despertou neles essa habilidade prática. Eles transformaram em força, amor, amadurecimento e cura essa dor tremenda de perder um ente tão querido, da forma como eles sempre o conheceram, e o aprendizado de conhecer e se relacionar com esse novo Ita, e com eles mesmos nesse novo cenário. E a forma que eles decidiram fazer isso, é, eu acredito pelo que conheço através dos textos, a única forma que eles conseguiram, que é sendo como eles são: Sensíveis, intensos, amorosos, carinhosos, talentosos, felizes, e acima de tudo humanos. É lindo, doloroso, e reconfortante acompanhar a trajetória deles por toda essa jornada, a sensibilidade é tamanha, que é quase palpável as mudanças na relação entre eles e o Ita, seus próprios sentimentos e percepções, através de cada novo acontecimento e a passagem do tempo. Eu sabia quando a Bê estava brava, quando triste, quando emocionada, quando decidiu deixar o Ita ir!
Conhecê-los me fez rever e mudar muitos conceitos na minha vida, e acredito que foi assim com muita gente. E pensar que foram responsáveis por tudo isso em um momento tão delicado... Quanta força! Quanta coragem! Quanto amor!

Eu quero agradecer, por partilhar conosco, e por em meio a tanta dor, você decidiu ser luz, esperança e amor!

Essa aqui vem do fundo do meu coração, do mais profundo canto em meu interior... Pro mundo em decomposição, escrevo como quem manda cartas de amor ??

Apenas leiam! Não vão se arrepender!
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Livia.marrache 16/04/2023

Gostei bastante, ótimo pra ser livro de cabeceira. Da pra ler um pouquinho por dia e se emocionar com o dia a dia dessa família
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Juliana 15/04/2023

Intenso e lindo
Vi um post sobre o livro e me interessei
Comecei a ler e não consegui parar
Me conectou com histórias da minha vida, de perdas e de esperas
É um carinho pra nos ajudar a lidar com as incertezas, saudades e com a morte
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Marcelo217 14/04/2023

Uma homenagem fraternal
Lembro que soube desse livro ainda antes de lançar, a notícia tava em todo lugar no ano passado. Fiquei observando quando saiu e acabei comprando, pois tinha certeza que ia servir de objeto de análise pra alguma coisa. Serviu. E de quebra me trouxe uma bela história sobre cumplicidade.

O livro é sobre Itamar, mas a protagonista é a autora. Uma irmã que esperou 15 anos o irmão sair de um estado comatoso e derrama todos os seus sentimentos em mais ou menos 100 crônicas carregadas de fé, dor, saudade, resiliência e amor.

As crônicas não são super longas (mas como são numerosas, dão a impressão de que o livro é maior do que realmente é), tem marcas temporais datadas e cronológicas. Com os títulos inspirados na série Friends, as narrativas são carregadas de outras referências da cultura pop (Harry Potter, Game of Thrones, Desventuras em série, etc.), muita música e uma visível erudição visto o tanto de quotes famosos presentes em praticamente todas as narrativas.


Foi muito interessante ver uma representante da nossa classe em ação O exercício de escrita de uma professora assumindo esse papel de escritora. Ela escreve muito bem! O assunto, que é doloroso de se acompanhar, se torna menos pesado pela naturalidade na qual ela dialoga diretamente com o seu irmão. É uma explosão de companheirismo, um ato altruísta que exemplifica muito a transitoriedade da vida.

A leitura trouxe uma linha temporal com assuntos contemporâneos acompanhados de muita reflexão. A autora inclui (literalmente) sua família no processo de escrita na versão finalizada do livro, que torna a experiência ainda mais especial. Para quem ama os seus irmãos assim como eu, é impossível não se emocionar.
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