Los abismos

Los abismos Pilar Quintana




Resenhas - Os Abismos


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Isa 16/04/2023

Um abismo sem fim.
Cláudia(filha) é uma menina muito esperta e curiosa, não ama a sua mãe, mas tenta com todas as forças conviver e ter um relacionamento com ela.

Cláudia(mãe) é uma mulher muito desgostosa da vida, claramente fez escolhas de que se arrepende e ter sido mãe é uma delas. Ela não é feliz, por mais que tente ser.

O abismo do livro é bem maior do que o seu nome, ele fala sobre uma mãe tão mal psicológicamente e emocionalmente que acaba deixando a filha doente com as suas falas e comportamentos, aos poucos as duas vão desmoronando na solidão, na tristeza e no desgosto pela vida!

Um livro muito bom, recomendo! Embora a narrativa tenha me incomodado um pouco, achei uma narrativa muito madura para uma criança em formação.

Se atentem aos gatilhos!!!
Depressão
Suicídio
Solidão
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Letícia Machado Tadeu Da Silva 12/04/2023

Os Abismos
Foi um livro muito reflexivo para mim, como mãe , como as vezes atos e hábitos acaba passando de geração a geração, que devemos colocar um fim nesse ciclo, mas que na maioria das vezes , não e tão fácil assim. Foi um livro que conversou muito comigo. Um livro que vai mostra o ponto de vista da criança/pré- adolescência. E como o que sentimos acaba passando pra eles.
E o que desejamos passar para os nosso filhos? Amor, esperança, felicidade, harmonia ou medos, traumas, e raiva?
Fica a reflexão.
O não dei 5 estrelas, porque queria mais dessa história, saber como a Cláudia ( criança) foi se amadurecendo.
Mas mesmo assim achei um livro incrível.
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bella 11/04/2023

Sempre pensei que a selva eram os mortos da minha mãe. seus mortos renascidos.
Primeiro contato com pilar. a dualidade do constante incômodo provocado pela sua escrita, que, ao mesmo tempo traz um incrível alento, me encantou tanto que pretendo ler outras obras da autora esse mês mesmo. gostei da visão sensível e inocente de "Claudia filha" sobre assuntos tétricos. sempre em equilíbrio. sobre o final: decepcionante. prefiro ignorá-lo.
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GG 07/04/2023

As Cláudias
Um drama familiar que toca em feridas e temas difíceis. É tudo muito freudiano.

Mãe e filha se chamam Cláudia e a Cláudia mãe se sentia uma filha indesejada, tinha uma mãe ausente e era negligenciada sobretudo emocionalmente. Casou-se com Jorge, um homem 20 anos mais velho e teve uma única menina, a quem deu seu nome.

Cláudia mãe era frustrada, ociosa, fútil e cheia de teorias com relação a morte de famosos e conhecidos, que ela considerava terem sido suicídios. Se foram ou não, nunca saberemos, pois a história é contada da perspectiva de Cláudia filha a partir de suas interações com a mãe.

A filha, com 8 ou 9 anos, entendia como podia o que via e vivia: um pai que trabalhava muito e dedicava um tempo semanal a ela, a convivência com a tia e a presença da ausência de sua mãe, que, como ela mesma pontua, só quer saber de suas revistas e de sua cama.

Cláudia mãe disse certa vez: "- Ai, Cláudia, eu não sou como a minha mãe." A maternidade não é fácil e repetir com nossos filhos o modo como nossa mãe nos criou pode trazer angústia ou alegria. Cláudia mãe, ao nomear a filha com seu nome, trouxe a ela destino parecido com seu passado: ela se sentia feia, indesejada, invisível, diante do abismo. A noção de Cláudia filha sobre tudo o que a rodeia e como ela absorvia as relações familiares trazem uma melancolia resignada.

Desde que li A cachorra, adorei a escrita da Pilar, ela fala comigo, os temas me tocam. Maternidade, culpa, relações familiares, solidão estão presentes nos dois livros que li e me parece que ela ainda tem mais coisas a dizer sobre isso.
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Talita.Barbosa 01/04/2023

Uma excelente e angustiante jornada pela relação mãe e filha. Interessante observar diversas questões da mulher enquanto mãe. Acho que preferia ver a visão da mãe, mas a visão da menina não foi de tudo ruim.
Apesar de ser um livro curto, achei que várias passagens com descrições ficaram arrastadas, dava vontade de pular quase todas, pareciam só um montão de palavras acumuladas sem nada pra acrescentar.
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Cris 29/03/2023

Sorriu como uma órfã
Menina Cláudia, absorvendo os abismos das pessoas ao redor. O livro não tem grandes acontecimentos, mas diante dos olhos de uma menina, tudo se torna pesado e angustiante.

Esse drama familiar sempre me deixa pensativa, até quando faremos nossas crianças sofrerem com nossas questões?

O pai tão calado, guardando tudo para si. A mãe tão egoísta, frustrada, a filha, uma menina que diante do abismo se questiona.

No final o livro me passou a impressão que vivemos um ciclo, e que no final sempre estaremos diante do abismo, cabe a nós mudar a direção. Mas o que faz as crianças ?
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K.Castanheda 26/03/2023

Uma história nostálgicas sobre os dramas e abismos do cotidiano familiar desde a perspectiva de uma criança.
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Alice 22/03/2023

Simples
É uma história sobre uma familia, onde todos tentam seu melhor, mesmo com todas as diferenças familiares e problemas mentais, como é dificil para quem passa e para quem tem que viver, principalmente para uma criança.
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jaquesant0s 12/03/2023

Um livro sobre relações e sobre como essas relações tem impacto no que somos. É uma visão interessante de uma criança sobre o mundo dos adultos, principalmente sobre sua mãe. É difícil explicar o tema central da história mas é um bom livro.
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Mayara453 03/03/2023

É um livro interessante com uma leitura fácil e fluida.

Os temas apesar de serem difíceis, são abordados de maneira leve. Fazendo conexões com celebridades, plantas, prédios e precipícios sob a perspectiva de uma criança.

A narrativa é feita por uma criança, porém em alguns momentos durante o livro o texto perde o tom infantil. Isso me incomodou. Falta desfecho em alguns momentos e ficam pontas soltas.

A história envolve, mas quando passa a ter ritmo acaba. Não é um livro com um final surpreendente ou memorável.

Dito isso me identifiquei tanto com a criança quanto com a mãe. Todos temos abismos em menor ou maior grau dentro de nós. Todos vivemos batalhas silenciosas. Valeu a leitura. Mas eu esperava um final muito diferente.
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Lika.Tanaka 02/03/2023

Claudia mora com os pais em Cáli, na Colômbia, em um apartamento tomado por plantas e rodeado por precipícios físicos e metafóricos. O ambiente, exuberante e bem-cuidado, é um contraste, uma oposição à mãe indiferente que está em conflito com os caminhos escolhidos e impostos para a própria vida. Como muitas famílias, a de Claudia passa por uma crise, e basta o casamento de seus pais estremecer para que ela comece a entender a fragilidade dos limites que mantêm a previsibilidade do cotidiano.
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Letícia Santos 28/02/2023

Os Abismos dentro de nós
Foi uma leitura muito fluida, mas também muito impactante, com o ponto de vista de uma criança, dá para se achar que não vai se aprofundar muito, mais aqui o que se tem é uma criança que foi criada em um ambiente muito difícil, mas que com o tempo vai entendendo sua mãe, apesar das dores que sua mãe causa nela. É um livro com algumas questões bem pesadas, mas que vale demais a leitura, sobre maternidade, casamento, depressão, suicídio e família.
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 27/02/2023

"[...] uma mãe nunca abandonaria sua filhas, ainda mais sendo pequenas."
Difícil não se identificar com a pequena Claudia em alguns aspectos da relação com seus pais e principalmente sua percepção das coisas ao seu redor. É aquela, as crianças são mais observadoras do que a gente dá crédito. A escrita da Pilar tem um tom bem poético, mas não é arrastada.
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