Godsgrave

Godsgrave Jay Kristoff




Resenhas - Godsgrave


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Mah 20/06/2023

🤬 #$%!&
Muito bom pft um dos favs da vida mds queria q tivesse 1000009 paginas tipo essa escrita é deliciosa, to so por ler o 3
Fairy2 20/06/2023minha estante
Eu sou doida pra ler livros desse autor




08victoria 03/01/2024

Ainda me surpreendo
Fui cheia de emoção ler esse livro depois do acontecimentos do primeiro pq eu amo esse tipo de história e mesmo que eu tenho negligenciado um pouco a leitura durante o mês passado não implica nada com a leitura que foi fluida e que me prendeu em cada capítulo não teve nenhum partezinha chata sempre tinha algo acontecendo pra me deixar ansiosa pro que ia acontecer, basicamente esse livro foi muito bem trabalhado trazendo coisas do primeiro livro, questões que só apareceram nesse mas que fazem todo o sentido além dos plots que me pegaram desprevenidos (pelo menos alguns) acho que é uma leitura que eu mais do que recomendo
como podem ver tá virou favorito. Agora vou morrendo medo pro próximo
Morango.Azedo 03/01/2024minha estante
Me empolgou ainda mais pra ler essa triologia meu deussss




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Matheus1028 10/01/2023

É tudo isso sim
Esse livro é simplesmente fantástico. Aqui vemos uma Mia mais matura na minha opinião, mais humana (???) e cada vez mais determinada. O enredo é maravilhoso, os personagens já existentes e os novos são primorosos.. mas aquele final, sim, aqueles plots, eu tive que reler uma, duas vezes, para acreditar que aquilo realmente estava acontecendo... Recomendo demais!
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Dátilo 11/01/2023

Uma continuação MARAVILHOSA!
Foi uma grata surpresa a continuação de Nevernight, pois eu realmente tive algumas questões com o primeiro livro, mas o autor conseguiu de forma magestosa tecer uma continuação muito engenhosa, inteligente, brutal e com muita ação de tirar o fôlego!

Gostei muitíssimo da nova ambientação que a personagem foi inserida nesse livro, e dos novos personagens que também ganharam vida aqui. Infelizmente, achei que o Furian não teve um desenvolvimento muito bom (acho que foi proposital do autor) maaas ele parecia um personagem com muito potencial de crescer.

O romance desse livro eu achei superficial e não teve embasamento, construção e maturação o suficiente para torcer por ele, achei que realmente não teve construção para parecer real, o que difere extremamente do primeiro livro, onde tivemos um romance realmente palpável. Ficou parecendo pra mim que foi feito só por fazer mesmo.

Outro ponto negativo pra mim, é que ainda acho cansativo as notas de rodapé que explicam histórias do livro, pois quebram demais o ritmo de leitura e muitas vezes, não acrescentam relevância.
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Paulo de Tarso Lira 20/02/2023

A VINGANÇA é um PRATO que DEMORA para ficar PRONTO.
É óbvio que para manter os interlocutores vidrados na história, temos muitas, mas muitas reviravoltas, sem torna-se repetitivo e cansativo.
O autor tem um estilo de escrita bastante descritivo, porém, dessa vez, começou apertando os freios em seus maneirismos, a exemplo: notas de rodapé.
Ele nos coloca naquele universo de três sóis, política de gladiadores, república e pão e circo, isso torna o ambiente mais amigável e fácil de preencher as lacunas nas descrições dos lugares aos leitores, pois todo mundo já assistiu ou leu alguma história romana.
O que me incomoda nessa e em outras histórias, como Harry Potter, é que tudo gira em torno do herói, até mesmo coadjuvantes e vilões, pois eles geralmente servem para exaltar as qualidades ou defeitos do personagem principal e sua vilania tem como motor de propulsão o protagonista.
As descrições dos momentos de sexo me incomodaram um pouco, pois são muito demoradas, talvez, tenho essa opinião porquê achei o relacionamento de Mia com Ashilin um pouco forçado, mas é compreensível, dado o contexto da protagonista ser uma jovem de 16 anos descobrindo o mundo e explorando seus limites.
Achei curioso, mas legal, que mesmo num mundo onde a moralidade é dúbia, com muitas formalidades e traições de bastidores, Mia Corvere não encontra-se confortável em participar dele. Ela está sempre em conflito, mesmo quando está diante de sua tão sonhada vingança. Nesse quesito, Tem uma personagem que reforça essa característica na protagonista, a Leona, que ilustra muito bem essa minha afirmação, mesmo sendo uma mulher execrável, pois negocia pessoas e patrocina a escravidão, tem momentos em que se torna "aparentemente" e "socialmente" justificável ter esses empreendimentos escusos, pois ela foi incorporada desde a infância a estrutura daquela sociedade, e quando Mia começa a se aproximar de Leona, começa a se ver nela, imaginando um futuro alternativo onde seus pais não foram assassinados, questionando: "se não houvesse a morte dos meus pais, talvez eu seria igual a ela. É interessante o escritor colocar em pauta esses sentimentos, dando essas alfinetadas em nós, leitores, pois todo mundo em algum momento, nos sujeitamos as estruturas sociais, sendo justas ou não.
História sensacional, só não estranhe se começar a leitura e se imaginar num filme frenético de Hollywood, pois o universo e a narrativa tem muitos plots twists, sem ser piegas, e fica a dica pra quem gosta de gladiadores, vingança e combates violentos, no estilo Spartacus.
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Lua 10/03/2023

Ó, Mãe, a mais sombria Mãe, o que me tornei?
Gostei da mudança de cenário que esse livro trouxe, tem a mesma pegada do primeiro, só que nesse em vez de tenta entra na escola de assassinos, vemos o desenrolar pra ela entra no colégio de gladiadores, ela vai participar de lutas de arena, que acontecem em cidades diferentes então acaba sendo apresentado mais da construção do universo
(mais uma vez os rodapés com histórias aleatórias e irrelevantes mas que não deixam de ser muito boas!)
Tive algumas questões sobre a personalidade da Mia e a forma que ela trata o Senhor simpático nesse livro, me incomodo bastante.
Agora, que casal de merda foi esse???? sem química, sem sal, sem graça, sem qualidade, sem construção, sem intensidade, enfim. cada capítulo que aparecia eu broxava mais.
Tirando essas partes ruins, a história de novo não deixo a desejar! Reviravoltas, intrigas, lutas, conflitos, ação, traição, tudo muito bem desenvolvido!!
E sim senhor a última palavra do último capítulo do livro foi o motivo do meu colapso!!!!!!!!!!
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Sofia 09/04/2023

Q OBRA DE ARTE
Será q existe uma série de livros perfeita?? EXISTE SIM, EU ACABEI DE ACHAR. Esse livro tirou todos os tipos de sentimentos de mim, dos melhores aos piores. Sou completamente apaixonada na Mia, no sr. Simpático e na eclipse. Amei os personagens novos q foram introduzidos nesse volume. E O FINAL.... Q FINAL
Se tornou minha série de livros fav da vida
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Carolina1950 25/06/2023

O que foi isso???
Gente, esse livro me pega de surpresa toda hora.

Que merda foi esse final??? Eu não conseguia nem respirar.

Estou passando mal e nem estou exagerando.

Esse livro conseguiu ser melhor que o primeiro, todo o desenvolvimento da Mia foi incrível! Eu amo ver com ela mesmo sendo assassina e matando sem dó, ela ainda tem o lado gentil e doce, ela realmente protege quem ela ama.

Além disso, gostei de ver os novos personagem, Sid e Cantaespadas em especial, eu amei eles. Principalmente o Sid protegendo a Mia sempre.

Gostei de saber que a vingança dela não foi tão "fácil" assim. Ela vai penar muito ainda.

Já imaginava que os novos inimigos dela seriam espertos e fortes. Sinto que o último volume dessa saga vai ser incrível!

Prevejo mortes, traição e revelação.

Um monte delas aconteceu nesse livro, muito revelação chocante e que sinceramente me deixou boquiaberta.

O Jay Kristoff é um gênio, me faz suar e passar mal lendo um livro e nesse eu chorei.

Eu amo os sentimentos que ele me passa, eu amo a personagem principal, amo o enredo e todo o resto.

Apenas senti falta do sr. simpático nesse livro, ele aparece muito ainda, só que não na frequência de antes. E ele realmente ama a Mia, ele enxerga que talvez ele e o Eclipse não estejam fazendo muito bem para Mia. Algo que eu vi desde o início, o medo é uma cadela, mas infelizmente necessário.

Fiquei emocionado com a última frase do livro haha.

5/5 ??
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Samu in Oz 17/07/2023

Pelos dentes de Fauce!
"Godsgrave" é o segundo livro da série "The Nevernight Chronicle" escrita por Jay Kristoff, uma série de fantasia sombria que combina elementos de fantasia, aventura, ação e intriga. A história continua a seguir a jornada da protagonista Mia Corvere, uma assassina treinada para se vingar da morte de sua família e sua transformação em uma assassina altamente habilidosa.

No segundo livro, Mia se encontra em Godsgrave, uma cidade implacável e cheia de intrigas, onde participa de um jogo mortal que lembra bastante as épicas batalhas de gladiadores. Ela busca vingança contra os homens responsáveis pela morte de sua família e, ao longo do caminho, descobre segredos obscuros sobre sua própria origem e suas habilidades sombrias.

A escrita de Jay Kristoff é elogiada por sua originalidade, com uma narrativa cheia de reviravoltas inesperadas e personagens complexos. A ambientação do mundo é rica e detalhada, criando um cenário cativante para a trama. A protagonista Mia é uma personagem intensa e bem desenvolvida, com uma jornada emocional fascinante.

Eu estou completamente ENCANTADO por essa trilogia. Vou ter que me segurar bastante para não começar Darkdawn agora mesmo!!
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Karol 01/08/2023

Poderia ser excelente, mas?
O autor insiste em botar quase metade do livro em flashbacks (que estão em uma formatação horrível de ler - da um jeito nisso pelamordedeus, Plataforma 21) e usa demais o recurso de notas de rodapé para informações muitas vezes completamente inúteis. Tem ainda o fato da tradução trazer o ?Dear Friend? como ?Nobre Amigo? o que me irritou um pouco pois há recurso pra ser inclusivo hoje em dia sem soar condescendente.
O enredo, entretanto, é divertido e surpreendente, cheio de reviravoltas e sem clichês, o que deixa a história instigante e ajuda a vencer esses problemas, mas os problemas não são minúsculos e, sim, tiram o brilho do que poderia ser uma obra excelente. E o Jay Kristoff infelizmente se acha mais engraçadao do que ele realmente é, mas a série tá aí, foi publicada desse jeito e teremos que conviver com isso.
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ray 02/08/2023

O maioral
Que gratificante foi acompanhar essa história, em nenhum momento pareceu maçante, as sub-tramas que circundavam a jornada da Mia, agora treinando e se tornando gladiatii, também eram interessantes, e no geral esse livro é melhor do que o primeiro!
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wild.ivy 16/08/2023

Daria até um milhão de estrelas se fosse possível
"? Meu nome é Mia ? ela disse baixo.
A mão deslizou para a adaga de ossário no pulso.
? Mia Corvere." (só quem leu entende o peso e a emoção que teve essa cena)

Se Nevernight foi como um drama de teatro de agitar o coração e mexer com a cabeça, Godsgrave foi um espetáculo cinematográfico de enlouquecer a alma. A minha está trêmula até agora, de tantas emoções experimentadas em curtos e longos intervalos de tempo. O final foi frenético, mas sem ser apressado, com o tempo necessário devidamente respeitado e uma sucessão louca de porradas e socos e chutes. Jay Kristoff deu tudo o que a gente queria, depois tirou tudo o que a gente queria, depois deu um gostinho de novo e depois tirou tudo mais uma vez, e então finalizou da forma mais gloriosa possível, me deixando completamente sedenta por mais. Sinto que se não começar o terceiro livro imediatamente após o fim dessa resenha, vou ter um ataque de nervos.
São poucos os livros que me tiram o foco assim, que me fazem orbitar ao redor deles, sobrevivendo à base de suas palavras e de seus espetáculos, contente em deixar absolutamente todos os meus afazeres de lado para viver em meio às suas páginas cativantes, destruidoras, magníficas. Foi o caso desse aqui. Minha mente tá fervilhando, meu coração tá urrando. Me sinto como a Mia na grande arena de gladiatti, com o povo gritando ao redor, mais alto e mais alto, ensurdecedoramente.
Porque, tal como aconteceu em cada espetáculo que Mia deu ao longo de todo o livro, terminei ele completamente arrebatada e ansiando por mais.
Seguindo após o término de Nevernight, com todas as traições sombrias, o sangue derramado e a mente astuta e duvidosa da Mia, já começamos Godsgrave embalados, perdidos, sem entender o que nossa anti-heroína está fazendo no meio do deserto prestes a fazer uma aparente loucura. Conforme o passado e o presente se alternam como já vimos em Nevernight, vamos entendendo as atitudes de Mia e como elas se interligam ao seu grande objetivo final, a vingança molhada em sangue que já conhecemos. Também entendemos a reaproximação de certas companhias e como, entre personagens antigos e novos, Mia vai se descobrindo, se moldando, e encontrando novas bifurcações dentro de seu propósito final.
Em meio a lutas em arenas, violência excessiva, trapaças, mentiras e traições, Mia descobre fiapos de amor, esperança e amizade, sentimentos que crescem e evoluem junto com sua magnífica personagem. Cheia de complexidades, uma das coisas que mais amei nesse segundo volume foi como o autor manteve o cerne da personalidade da Mia o mesmo, sem mudar a essência dela por conveniência à narrativa da história como acontece muito por aí. Apesar de atitudes incríveis nesse segundo volume que talvez ela não tivesse tido no primeiro, essas atitudes aconteceram devido a sua evolução como pessoa, nunca por conveniência, e isso foi magnífico. Assistir essa evolução, ter noção do tamanho da personagem, do quão grandiosa ela é... wow, foi de tremer os ossos.
Com o lado humano diretamente ligado ao lado sombrio (não apenas literalmente), nesse segundo volume vemos Mia chegar um pouco mais perto de sua vingança. E apesar da sucessão de porradas que o leitor recebe nas páginas finais (depois dos muitos hematomas já colecionados desde o início do livro), finalizamos com a única certeza de que Mia ainda tem muito sangue a derramar. De um desgraçado pé no saco em particular...
Sem qualquer sombra de dúvida, esse livro se tornou um favorito. Não vejo a hora de finalizar a trilogia para torná-la inteira favorita.
Recomendo um milhão de vezes!!!!!
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rosie 17/10/2023

Ai filhas, que livro delicioso
Que livro maravilhoso! Esse é o 2° volume da trilogia e segue o mesmo padrão de escrita do Kristoff, alternando os capítulos entre passado e presente. Eu amo a forma como a fonte das letras muda para itálico quando estamos lendo o passado, deixando apenas as sombras da Mia com a diagramação normal. As notas de rodapé dão um charme a mais para a leitura e as interações entre o narrador e o leitor tornam a experiência ainda mais imersiva.
A história consegue surpreender a cada página, e os personagens são profundos, bem aproveitados e cativantes. Amei acompanhar o desenvolvimento da Mia, não só como assassina e gladiatii, mas como ser humano, começando a questionar a moral e os seus princípios, o valor de uma vida e até que ponto sua vingança vale a pena.
Ver nossa protagonista finalmente entendendo os próprios sentimentos e aceitando sua humanidade não mais como uma fraqueza, mas como a sua força, e finalmente sendo capaz de dizer "eu te amo" para alguém e agradecer pelas pessoas que sempre estiveram ao seu lado foi realmente incrível.
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