Madame Tussaud: A pequena colecionadora de corpos

Madame Tussaud: A pequena colecionadora de corpos Edward Carey




Resenhas - MADAME TUSSAUD: A PEQUENA COLECIONADORA DE CORPOS


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Riva 02/06/2022

Madame Tussaud!
Confesso que a única coisa que sabia sobre a Madame Tussaud era a existência do mundialmente museu de cera que tem o seu nome.
Que vida sofrida? foi tratada pior do que se trata um objeto, nunca recebeu pagamento pelo seu trabalho como ajudante do Dr. Curtis, dormia nos piores lugares (até mesmo dentro de um armário), escutava o tempo todo o quanto era feia.
Começou a trabalhar como assistente do Dr. Curtis aos 7 anos (fato para lá de corriqueiro) e nessa idade convivia com os órgãos internos do corpo humano e com os vários instrumentos cirúrgicos que o Dr. Curtis usava para fazer as cabeças de cera (que era a sua obsessão).
O sucesso do seu trabalho não se deu ao acaso, foi fruto de muito trabalho, muita observação, muito perfeccionismo e muita atenção em cada detalhe.
O livro só deixou a desejar um pouquinho, pois não contou como foi a sua vida em Londres e de como o museu foi construído e quando alcançou o estrelato (mas a internet resolve este problema).
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Simone de Cássia 13/09/2022

Não é à toa que Madame Tussaud se eternizou na história .. Guerreira, inteligente, resiliente, consciente de suas limitações sem auto piedade paralisante, artista irrepreensível, uma mulher digna de ficar na lembrança mesmo! E o livro nos dá o prazer de conhecer sua trajetória e de nos emocionar junto à ela. Incrível saber das ligações (ainda que temporárias) com grandes personagens da história da humanidade. Leitura perfeita!!
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andreiaflores 21/11/2022

Eu sei que não é 100% a biografia da madame Tussaud mas que história!!!! Estou impactada pela escrita, pela narrativa. Adorei cada página.
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Ângelo Von Clemente 06/10/2023

Um romance biográfico que me dividiu
O tipo de livro que, quando iniciam-se as primeiras paginas, é difícil interromper-se sem que ele já tenha acabado. A princípio, quando o adquiri, não tinha lá grandes expectativas concretas a respeito dele; ao menos não conscientemente. Descobrir que o processo de escrita dele custou a Edward Carey exatamente quinze anos foi fato que me intrigou profundamente, e contribuiu para o aumento de expectativas, antes restritas na abstração.

A narrativa é envolvente, do tipo que exige ser consumida de forma imediata, e logo o leitor é tentado a devorar o fruto de um trabalho de uma década e meia dentro de apenas alguns dias, ou menos.

Apesar de ser possuidor de uma capacidade literária considerável, Carey acaba pecando justamente naquilo que sabia constituir seu principal desafio e arma: utilizar-se do máximo de licença poética possível na narração de um romance histórico. Com isso, muitos personagens acabam reduzidos a caricaturas grotescas, cômicas, e totalmente irreais. Sendo imparcial com alguns personagens históricos, Carey acaba não o sendo, em absoluto, com todos, pois acaba emitindo reproduções caricatas e juízos de valor distorcidos na construção total de personagens muito mais subjetivos e profundos que os apresentados ao leitor. Os exemplos mais latentes estão nas retratações de Louis XVI e Madame Elisabeth de França; estes que, historicamente falando, não chegam nem ao menos perto das descrições e papeis que lhe foram atribuídos pelo autor, que se deixou influenciar por um distorcido senso comum responsável por dizimar convenientemente reputações de personagens históricos.
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isa 14/09/2022

melancolicamente impecável
o início da leitura foi um pouco maçante, de forma que eu me motivava a continuar para descobrir o que vinha depois (é um livro que eu realmente tinha interesse em comprar, porque visitei o museu e o nome familiar me chamou a atenção)

é incrível como o livro todo é em primeira pessoa; te faz sentir tudo em triplo. a falta de salário, os anos no castelo, as agressões, os amores e as perdas.

ao desenrolar acabei me envolvendo mais na história e querendo muito saber como acabava; ao mesmo tempo que não queria que acabasse, então acabava adiando a leiturakkkk
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Manuela.Lima 27/08/2022

Melhor livro que li nos últimos tempos
Tive a oportunidade de visitar o Museu Madame Tussaud em Londres, no ano de 2013. Na época, achei fantástico, e sempre achei curioso como uma mulher que viveu na época da Revolução Francesa conseguiu esse tipo de destaque.

Na medida em que ia lendo, utilizei o Google para me aprofundar sobre interessantes figuras como Marat. O livro de Carey é fascinante por mostrar a perspectiva da Revolução Francesa aos olhos de uma estrangeira pobre, que lutava para sobreviver e chegou ao país ainda criança.

Mulher fantástica, que usou toda a sua sede de conhecimento para sobreviver. E, por fim, construiu um império. Tal como uma fênix ressurgida das cinzas.

Dor, muita dor. Perdas, muitas perdas. E uma grande vontade de viver, apesar de tudo isso. Lendo a narrativa da vida de Marie, nos questionamos, naquela situação de guerra, quem de fato era bom ou mau, inquisidor ou carrasco. Os fins justificam os meios, como pregava Montesquieu?
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Ariane.Goncalves 12/01/2023

Sensacional
Que vida sofrida! Quantos altos e baixos extremos! A vida de Marie foi permeada pelo desenrolar da Revolução Francesa e de tantos outros acontecimentos. Indubitavelmente deixou sua marca na história, muito feliz por ter conhecido mais sobre essa artista incrível.
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Pedro Picoli 04/02/2023

Um livro muito intenso
Desde quando peguei para ler, achei que apenas seria uma história bibliográfica simples, mas me surpreendi muito. Esse foi um livro que senti muita alegria, tristeza, esperança, raiva e MUUUUUITA revolta, tudo isso misturado durante minha leitura. Recomendo a todos isso que não é um livro, mas sim uma experiência completa sobre Madame Tussaud.
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Vanessa.Maciel 02/06/2023

Biografia ficcional
Li esperando que fosse uma biografia como a de Rorschach mas o autor escreveu uma ficção com base vida real de Madame Tussaud, que é muito escassa de informações e algumas coisas se contesta a veracidade. Mesmo assim ele alterou alguns fatos e criou uma história própria. Esse não é meu tipo de leitura. Mas a Darkside fez mais uma vez uma edição linda.
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Ana Lyra 24/08/2023

A mulher que imortalizava pessoas em cera.
Certamente Anne Marie Tussaud é uma figura que gera curiosidade. O autor conta a história da mulher que fazia as cabeças de cera em Paris, de maneira romantizada, visto que sobre algumas perguntas, não teremos respostas, por falta de registro.
Foi interessante acompanhar a jornada dela. Viveu na época da revolução francesa, passou por muitas dificuldades, mas isso não reduziu seu talento.
Hoje seu legado está espalhado por vários países, imortalizado e exibindo figuras importantes para nosso tempo.
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Fernanda 24/08/2023

Curioso
Todos nós já ouvimos falar em Madame Tussaud, o nome conectado ao célebre museu de cera de Londres, presente em dezenas de países por todo o globo. No entanto, poucas pessoas sabem realmente quem foi essa mulher e artista. Transgressora e única, Tussaud eternizou o mundo e suas personalidades em seu famoso museu de cera. Narrado em primeira pessoa, o livro nos convida a ver o mundo pelos olhos de sua protagonista, uma mulher determinada que, a despeito do apelido Pequena, foi gigante em observação, talento e coragem. O resultado é uma experiência fascinante e assustadora. Combinando fatos históricos com ficção, Carey nos conduz por uma verdadeira aventura pela França do século XVIII, culminando na Revolução Francesa, um período particularmente sangrento da história europeia.
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Daiane boeing 29/08/2023

Madame Tussaud: A Pequena Colecionadora de Corpos nos apresenta à vida de Anne Marie Grosholtz desde sua infância na Suíça até a consagração como Madame Tussaud, a rainha das estátuas de cera em Paris e Versalhes. Anne Marie começou sua inusitada trajetória de sucesso como aprendiz de um médico suíço, a quem posteriormente acompanharia como criada em Paris. Das sombras de uma vida de penúria à opulência da corte do Rei Luís XVI, a pequena Anne Marie transformou seu talento com a cera em uma história de vida extraordinária e nos deixou um genuíno legado cultural.
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EduardoCDias 18/09/2023

Esperava mais história e menos estória
Misturando realidade e ficção (Muito mais ficção) conhecemos um pouco da história da mulher que deu nome aos famosos museus de cera desde o século XVIII, atraindo interesse da população com personalidades, realeza, assassinos em cópias fiéis. Livro escrito em 15 anos, por não haver registros suficientes.
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