Sangue Cruel

Sangue Cruel Namina Forna




Resenhas - Sangue Cruel


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Sofia Santos 28/01/2023

Sangue cruel
Que reviravolta essa história , eu amei demais , e os plot que teve me deixou chocada , os segredos que foram descobertos e a evolução da Deka me impressionou muito , já estou ansiosa para as próximas histórias que virá, super recomendo
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nayanebrito 27/12/2022

Boa sequência
Na sequência de Sangue Dourado, seis meses após os acontecimentos do primeiro livro, Deka assumiu seu lugar como Nuru, a escolhida das Douradas, ficando entre as quatro deusas que prometeram derrubar os sacerdotes e trazer paz à Otera. Só que, se este foi um passo em direção à paz em Otera, porque Deka sente que parece tudo tão errado? Os poderes divinos que possui a afastam cada vez mais de seus amigos, além das mulheres e meninas que estão sendo mortas em resposta a revolução que ela começou, incluindo os Primogênitos que parecem desdenhar de qualquer um que não seja alaki. Pior ainda, uma força sombria está trabalhando para se opor às deusas, e parece que apenas Deka e seus amigos podem detê-la. No entanto, como sabemos, nada é o que parece, e Deka será confrontada com o impossível.

Apesar de seus dons divinos, Deka é muito jovem e não possui experiência como líder. Desde as primeiras páginas do livro, é constantemente lembrada de todos os seus fracassos. Mulheres ? mesmo aquelas que não são irmãs de sangue ? estão sendo feridas e mortas, sobretudo diante de um exército que está sendo formado pelos jatu. Hemaira, a capital, permanece firmemente sob o controle dos jatu, apesar de tudo que Deka e os alaki jogam contra ela. E mesmo que a batalha mal tenha começado, Deka já está cansada e sonhando com um momento em que pode ser ela mesma em algum lugar distante com seus amigos. As memórias da tortura que sofreu ainda a atormentam, e sua posição como Nuru a separa de seus amigos. A chance de ir em uma missão com todos eles, que esperamos revelar como conquistar Hemaira, é quase um alívio.

Há muita ação nessa continuação, mas também muito crescimento interno de Deka. Não há dúvida de que a líder das Douradas está tendo dificuldades com sua posição, seja dentro do seu grupo de amigos, ou com os Alaki, ou com as Douradas. Trata-se de uma história sobre traição e confiança, conexões com amigos e família, e resiliência. O crescimento de Deka em um curto período de tempo é difícil pra ela (e para o leitor também). Existe algo sobre a escrita da autora que nos faz entrar na cabeça do personagem, e torna as alegrias e os desgostos bem vívidos e profundos.

Encontraremos muitos personagens do primeiro livro. A amizade de Britta e Deka continua sendo uma das minhas partes favoritas da história, além do Mãos Brancas que está crescendo como personagem. Também temos o relacionamento de Keita e Deka, que não é muito bem explorado, já que há tantas outras coisas acontecendo que os personagens mal conseguem respirar. Alguns pontos da trama são um pouco previsíveis, mas acabei gostando deles.

Posso dizer que continuo interessada com o desfecho da trilogia.

Resenha originalmente publicada no IG @livroincena
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Bia 20/12/2022

Uma otima continuação. Arrebatadora
Deka descobre que é uma ALAKI , uma imortal com sangue dourado. A trama do segundo livro acompanha a protagonista lutando contra seus inimigos enquanto tenta descobrir a verdade sobre seu sangue.
A história continua os eventos do primeiro livro após seis meses. A batalha para salvar o reino de Otera só começou.
Os personagens secundários cresceram muito na continuação e Deka que já era alguém que eu admirava, continuou sendo uma heroína genial. Trazendo a força e a vulnerabilidade.
O primeiro livro me conquistou pela escrita lírica, pelos temas abordados que traziam o racismo e sexismo.
A escrita: descritiva no equilíbrio certo, com uma boa construção de mundo e nos ensina muito sobre Otera.
O início é lento, mas passou de 100 páginas, as reviravoltas começam, acelerando o enredo. Terminado com um cliffhanger e tantas coisas ainda a serem respondidas.
O romance como subtrama se tornou mais encantador, ao meu ponto de vista. Consegui torcer mais por eles. Além de ter muita representação queer.
O terceiro livro está em andamento, então acredito que é uma trilogia que vale a pena ler. Um mundo fácil de voltar, Deka e seus amigos não são fácies de esquecer.




site: https://www.instagram.com/meus2literario/
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Larissa 28/11/2022

Ótima continuação
Novamente a Deka, sendo Deka. Amei o desenrolar da história, incrível o quanto a escritora foi conseguindo aprofundar e criar detalhes tão únicos para essa saga. Vejo claramente uma adaptação no futuro para um filme/série sobre a saga.
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Bibi 17/11/2022

Boa continuação
Eu estava interessada em saber como a autora ia continuar a história, já que o primeiro livro é bem amarradinho. E não me decepcionei

Esse livro é bem mais desenvolvido do que o primeiro. Acho os dialogos ainda cafonas mas relevo por ser YA.

Uma ótima surpresa e sinal do potencial da autora. Aguardando agora o terceiro livro.
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A.Paula.Sz 15/11/2022

O final desse livro me arrepiou inteirinha! Há quanto tempo um livro não tinha esse poder sobre mim? Caraca! Estou amando cada vez mais essa série, muito boa!

#ansiosa pela sequência, aliás, #desesperadamenteansiosa kkkkk
Dayanna 30/01/2023minha estante
Ainda vai lançar mais livros?


A.Paula.Sz 31/01/2023minha estante
Pelo q sei tem pelo menos mais um, e eu espero sinceramente q seja uma trilogia e não uma série kkkk




spoiler visualizar
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Dani @oslivrosdadani 10/10/2022

Sangue cruel
O PODER E A MALDIÇÃO DO SANGUE.

Confesso que sempre inicio o segundo livro de uma séria de modo mais hesitante. Entretanto, Namina Forna inteligentemente conseguiu me manter atenta durante toda leitura, através da reafirmação e a vivacidade contidas no universo por ela criado.

Deka é uma alaki- uma quase mortal, cujo sangue dourado que corre em suas veias incialmente tido como uma maldição, revelou-se como a sua maior força. Após sofrer nas mãos daqueles que deveriam protegê-la, juntou-se ao exército com outras amulheres na tentativa de recuperar sua pureza aos olhos de seu povo, mas ao invés disso, foi enredada em uma trama terrível. Agora, como a ?Nuru? (a escolhida), ela enfrenta apostas crescentes em uma batalha, para remover do poder aqueles que perpetuaram o ato de colocar as mulheres em papéis subservientes e silenciadores.

Para um romance de acompanhamento, Sangue Cruel faz um trabalho satisfatoriamente decente em promover a construção de mundos e o desenvolvimento de personagens. Ele se passa seis meses após os eventos do primeiro livro, Sangue Dourado, e assim como no anterior está intricado em intrigas políticas, segredos, traições, mentiras e muita magia. Mas sem sobra de dúvidas o que mais me agrada neste universo criado por Forna, é o poder feminino nele alicerçado. E este não está figurado unicamente em Deka, mas também em outras personagens que dão sustentação a trama. A representatividade é outra marca dessa série. A pretitude exala das páginas, assim como questões sociais e de gênero que foram muito bem inseridas e discutidas durante toda a trama.

Com um enredo sinuoso que nos permitem visualizar e adentrar esse universo sombrio e mágio, o livro é repleto de ação e reviravoltas, o que me manteve ávida e me fez consumir a leitura sem pausa. Namina Forna tem um estilo de escrita muito hipnotizante e lírico. Assim que comecei a ler este segundo livro, senti como se estivesse voltando para casa.

Mal posso ESPERAR o lançamento do terceiro livro, porque PRECISO saber o que acontece a seguir.

Gatilho: menção de agressão sexual e estupro, xenofobia, abuso, misoginia e transtorno de estresse pós-traumático.
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