Reino das Bruxas

Reino das Bruxas Kerri Maniscalco




Resenhas - Reino das Bruxas


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ferdisnandis 28/04/2024

Vingança
Esse livro descreve o começo de uma nova possível vilã. Quero muito ler os próximos livros.

As receitas que aparecem nesse livro me deixaram com água na boca! rs

O romance com o Príncipe da Ira me deixou com gostinho de quero mais, espero encontrar esse casal nos próximos livros.

Apesar da investigação, eu ainda sinto que há mais coisas para descobrir...
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@livrosdalita 27/04/2024

Por ser uma trilogia posso me contentar com esse pedaço de história.
Ainda aceitando a ideia do Ira ser realmente um péssimo demônio mas viu deixar meu julgamento final para os próximos livros.
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pdiasni 27/04/2024

GEEEENTE que final foi esse? Fiquei impactada, não tenho nem palavras, apenas mega ansiosa para o último da trilogia
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Thays157 26/04/2024

Cara, eu simplesmente NECESSITO DE UMA CONTINUAÇÃOOOO. Estava com saudade de ler uma fantasia e quase me esquece como era a diferente a sensação de ler um livro bom de verdade
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Sabrina758 26/04/2024

The prophecy
Emília não é uma protagonista convencional, e eu gosto disso.

É comum vermos personagens com poderes recém descobertos enfrentando grandes obstáculos e destruindo todos eles com a maestria de alguém que usa seus poderes há muito tempo, mas com ela não é assim.

Fica claro que ela sabe muito pouco sobre suas habilidades, principalmente porque surgem diversas situações nas quais ela poderia usar seu poder e não usa por não saber como fazê-lo. Há apenas um momento em que ela usa de uma habilidade desconhecida e, ainda assim, é algo justificável.

Essa veracidade sobre a relação dela com seus poderes de bruxa me fez admirá-la bastante, porque a querida entra em umas enrascadas bem malucas sem ter nem ideia de como sair. Isso até poderia ser algo negativo se ela fizesse apenas por fazer, mas sua impulsividade vem do luto e de seu desejo de vingança, o que torna tudo muito plausível.

Ira é um personagem mais difícil de ler. Não sabemos se ele está sendo sincero ou se está jogando com a Emília (e consequentemente conosco), afinal ele é um demônio e não deveria se importar nem um pouco com uma bruxa, mas ele parece se importar desde o começo. Tudo parece muito real, mas fica aquela pulga atrás da orelha, sabe?

Agora, quando Ira e Emília estão juntos é INSANO.

Eu ainda não consigo compreender exatamente o que faz os dois terem tanta química, mas a maior parte das interações entre eles te deixa grudado no livro sem conseguir parar de ler, como se ficassemos presos na sinergia deles. É mágico, e por isso eu entendo que o foco da história é eles, e não a trama em si.

Sim, o enredo é deixado um pouco de lado, porém ele não é negligenciado e foca mais em conflitos estratégicos e jogos de poder do que em ação e batalhas. Isso pode deixar a leitura um tanto arrastada se você não gostar desse tipo de escrita.

Concluindo, eu gostei muito do livro e estou ansiosa para ver mais do desenvolvimento desse casal.
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Sabrina758 26/04/2024

The prophecy
Emília não é uma protagonista convencional, e eu gosto disso.

É comum vermos personagens com poderes recém descobertos enfrentando grandes obstáculos e destruindo todos eles com a maestria de alguém que usa seus poderes há muito tempo, mas com ela não é assim.

Fica claro que ela sabe muito pouco sobre suas habilidades, principalmente porque surgem diversas situações nas quais ela poderia usar seu poder e não usa por não saber como fazê-lo. Há apenas um momento em que ela usa de uma habilidade desconhecida e, ainda assim, é algo justificável.

Essa veracidade sobre a relação dela com seus poderes de bruxa me fez admirá-la bastante, porque a querida entra em umas enrascadas bem malucas sem ter nem ideia de como sair. Isso até poderia ser algo negativo se ela fizesse apenas por fazer, mas sua impulsividade vem do luto e de seu desejo de vingança, o que torna tudo muito plausível.

Ira é um personagem mais difícil de ler. Não sabemos se ele está sendo sincero ou se está jogando com a Emília (e consequentemente conosco), afinal ele é um demônio e não deveria se importar nem um pouco com uma bruxa, mas ele parece se importar desde o começo. Tudo parece muito real, mas fica aquela pulga atrás da orelha, sabe?

Agora, quando Ira e Emília estão juntos é INSANO.

Eu ainda não consigo compreender exatamente o que faz os dois terem tanta química, mas a maior parte das interações entre eles te deixa grudado no livro sem conseguir parar de ler, como se ficassemos presos na sinergia deles. É mágico, e por isso eu entendo que o foco da história é eles, e não a trama em si.

Sim, o enredo é deixado um pouco de lado, porém ele não é negligenciado e foca mais em conflitos estratégicos e jogos de poder do que em ação e batalhas. Isso pode deixar a leitura um tanto arrastada se você não gostar desse tipo de escrita.

Concluindo, eu gostei muito do livro e estou ansiosa para ver mais do desenvolvimento desse casal.
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Sabrina758 26/04/2024

The prophecy
Emília não é uma protagonista convencional, e eu gosto disso.

É comum vermos personagens com poderes recém descobertos enfrentando grandes obstáculos e destruindo todos eles com a maestria de alguém que usa seus poderes há muito tempo, mas com ela não é assim.

Fica claro que ela sabe muito pouco sobre suas habilidades, principalmente porque surgem diversas situações nas quais ela poderia usar seu poder e não usa por não saber como fazê-lo. Há apenas um momento em que ela usa de uma habilidade desconhecida e, ainda assim, é algo justificável.

Essa veracidade sobre a relação dela com seus poderes de bruxa me fez admirá-la bastante, porque a querida entra em umas enrascadas bem malucas sem ter nem ideia de como sair. Isso até poderia ser algo negativo se ela fizesse apenas por fazer, mas sua impulsividade vem do luto e de seu desejo de vingança, o que torna tudo muito plausível.

Ira é um personagem mais difícil de ler. Não sabemos se ele está sendo sincero ou se está jogando com a Emília (e consequentemente conosco), afinal ele é um demônio e não deveria se importar nem um pouco com uma bruxa, mas ele parece se importar desde o começo. Tudo parece muito real, mas fica aquela pulga atrás da orelha, sabe?

Agora, quando Ira e Emília estão juntos é INSANO.

Eu ainda não consigo compreender exatamente o que faz os dois terem tanta química, mas a maior parte das interações entre eles te deixa grudado no livro sem conseguir parar de ler, como se ficassemos presos na sinergia deles. É mágico, e por isso eu entendo que o foco da história é eles, e não a trama em si.

Sim, o enredo é deixado um pouco de lado, porém ele não é negligenciado e foca mais em conflitos estratégicos e jogos de poder do que em ação e batalhas. Isso pode deixar a leitura um tanto arrastada se você não gostar desse tipo de escrita.

Concluindo, eu gostei muito do livro e estou ansiosa para ver mais do desenvolvimento desse casal.
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Sabrina758 26/04/2024

The prophecy
Emília não é uma protagonista convencional, e eu gosto disso.

É comum vermos personagens com poderes recém descobertos enfrentando grandes obstáculos e destruindo todos eles com a maestria de alguém que usa seus poderes há muito tempo, mas com ela não é assim.

Fica claro que ela sabe muito pouco sobre suas habilidades, principalmente porque surgem diversas situações nas quais ela poderia usar seu poder e não usa por não saber como fazê-lo. Há apenas um momento em que ela usa de uma habilidade desconhecida e, ainda assim, é algo justificável.

Essa veracidade sobre a relação dela com seus poderes de bruxa me fez admirá-la bastante, porque a querida entra em umas enrascadas bem malucas sem ter nem ideia de como sair. Isso até poderia ser algo negativo se ela fizesse apenas por fazer, mas sua impulsividade vem do luto e de seu desejo de vingança, o que torna tudo muito plausível.

Ira é um personagem mais difícil de ler. Não sabemos se ele está sendo sincero ou se está jogando com a Emília (e consequentemente conosco), afinal ele é um demônio e não deveria se importar nem um pouco com uma bruxa, mas ele parece se importar desde o começo. Tudo parece muito real, mas fica aquela pulga atrás da orelha, sabe?

Agora, quando Ira e Emília estão juntos é INSANO.

Eu ainda não consigo compreender exatamente o que faz os dois terem tanta química, mas a maior parte das interações entre eles te deixa grudado no livro sem conseguir parar de ler, como se ficassemos presos na sinergia deles. É mágico, e por isso eu entendo que o foco da história é eles, e não a trama em si.

Sim, o enredo é deixado um pouco de lado, porém ele não é negligenciado e foca mais em conflitos estratégicos e jogos de poder do que em ação e batalhas. Isso pode deixar a leitura um tanto arrastada se você não gostar desse tipo de escrita.

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Sabrina758 26/04/2024

The prophecy
Emília não é uma protagonista convencional, e eu gosto disso.

É comum vermos personagens com poderes recém descobertos enfrentando grandes obstáculos e destruindo todos eles com a maestria de alguém que usa seus poderes há muito tempo, mas com ela não é assim.

Fica claro que ela sabe muito pouco sobre suas habilidades, principalmente porque surgem diversas situações nas quais ela poderia usar seu poder e não usa por não saber como fazê-lo. Há apenas um momento em que ela usa de uma habilidade desconhecida e, ainda assim, é algo justificável.

Essa veracidade sobre a relação dela com seus poderes de bruxa me fez admirá-la bastante, porque a querida entra em umas enrascadas bem malucas sem ter nem ideia de como sair. Isso até poderia ser algo negativo se ela fizesse apenas por fazer, mas sua impulsividade vem do luto e de seu desejo de vingança, o que torna tudo muito plausível.

Ira é um personagem mais difícil de ler. Não sabemos se ele está sendo sincero ou se está jogando com a Emília (e consequentemente conosco), afinal ele é um demônio e não deveria se importar nem um pouco com uma bruxa, mas ele parece se importar desde o começo. Tudo parece muito real, mas fica aquela pulga atrás da orelha, sabe?

Agora, quando Ira e Emília estão juntos é INSANO.

Eu ainda não consigo compreender exatamente o que faz os dois terem tanta química, mas a maior parte das interações entre eles te deixa grudado no livro sem conseguir parar de ler, como se ficassemos presos na sinergia deles. É mágico, e por isso eu entendo que o foco da história é eles, e não a trama em si.

Sim, o enredo é deixado um pouco de lado, porém ele não é negligenciado e foca mais em conflitos estratégicos e jogos de poder do que em ação e batalhas. Isso pode deixar a leitura um tanto arrastada se você não gostar desse tipo de escrita.

Concluindo, eu gostei muito do livro e estou ansiosa para ver mais do desenvolvimento desse casal.
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Sabrina758 26/04/2024

The prophecy
Emília não é uma protagonista convencional, e eu gosto disso.

É comum vermos personagens com poderes recém descobertos enfrentando grandes obstáculos e destruindo todos eles com a maestria de alguém que usa seus poderes há muito tempo, mas com ela não é assim.

Fica claro que ela sabe muito pouco sobre suas habilidades, principalmente porque surgem diversas situações nas quais ela poderia usar seu poder e não usa por não saber como fazê-lo. Há apenas um momento em que ela usa de uma habilidade desconhecida e, ainda assim, é algo justificável.

Essa veracidade sobre a relação dela com seus poderes de bruxa me fez admirá-la bastante, porque a querida entra em umas enrascadas bem malucas sem ter nem ideia de como sair. Isso até poderia ser algo negativo se ela fizesse apenas por fazer, mas sua impulsividade vem do luto e de seu desejo de vingança, o que torna tudo muito plausível.

Ira é um personagem mais difícil de ler. Não sabemos se ele está sendo sincero ou se está jogando com a Emília (e consequentemente conosco), afinal ele é um demônio e não deveria se importar nem um pouco com uma bruxa, mas ele parece se importar desde o começo. Tudo parece muito real, mas fica aquela pulga atrás da orelha, sabe?

Agora, quando Ira e Emília estão juntos é INSANO.

Eu ainda não consigo compreender exatamente o que faz os dois terem tanta química, mas a maior parte das interações entre eles te deixa grudado no livro sem conseguir parar de ler, como se ficassemos presos na sinergia deles. É mágico, e por isso eu entendo que o foco da história é eles, e não a trama em si.

Sim, o enredo é deixado um pouco de lado, porém ele não é negligenciado e foca mais em conflitos estratégicos e jogos de poder do que em ação e batalhas. Isso pode deixar a leitura um tanto arrastada se você não gostar desse tipo de escrita.

Concluindo, eu gostei muito do livro e estou ansiosa para ver mais do desenvolvimento desse casal.
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Nogueira 26/04/2024

Que livro perfeito, eu nem sei o que dizer.
Ele te envolve de um jeito qur não da para parar de ler, e os personagens ??? Você quase arranca os cabelos de tanto nervoso e anseio pelo o que esta vindo.

Recomendo d+
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Eduardoow 24/04/2024

Reino das bruxas, ou quase isso
Fiquei um tanto decepcionado pelo que esse livro foi. Acho que o tema de bruxas em geral traz uma atmosfera tão boa, que pode ser tão aproveitada e explorada de tantos jeitos em livros, gosto bastante inclusive, aqui até que vi umas coisas legais, porém que se resumem a mais do mesmo e demora demais a desenrolar (só enrolando).

Não achei ruim, mas já estou cansado de livros de fantasia que não têm nada novo e que entregam a mesma coisa todas às vezes (o bom é quando eu acho que funciona, mas aqui, achei batido dms). Tem poucos personagens, mas nenhum minimamente cativante, preferiria mil vezes que a protagonista fosse a Victoria do que a Emília ksksk (como pode só uma gêmea ser interessante né) enfim, o final é divertido e instigante, mas só serve para levar a curiosidade ao desfecho do próximo livro e não tô com vontade nenhuma de continuar lendo. Não posso dizer que vou abandonar a "saga" (não sei se é uma, mas imagino que sim), também não irei ler o próximo nem tão cedo, imagino. Bom, é isso.
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Rah 23/04/2024

Mediano
Primeiro ponto: eu deveria ter feito uma lista com todas as comidas que aparecem no livro, pra poder experimentar depois, pq eu desejei todas e fiquei com fome haha.

É um livro lento, demorei pra me apegar um pouco nos personagens. A Emília impulsiva e precipitada e o Ira ainda paira como uma sombra. A nonna, que parece ser tão importante, do nada some, e pouco explica de tudo que escondeu, o que só gera mais lacunas.

O livro é bom, mas falta algum encanto, falta bruxaria, e até química entre Ira e Emília.

Esperando que o próximo seja melhor.
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