Estou Feliz que Minha Mãe Morreu (eBook)

Estou Feliz que Minha Mãe Morreu (eBook) Jennette McCurdy
Jennette McCurdy




Resenhas - Estou feliz que minha mãe morreu


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Naykelry 13/06/2024

"Minha mãe não melhorou. Mas eu vou."
Estou feliz que minha mãe morreu é a autobiografia da atriz Jennette McCurdy e, por ser uma história real, não devemos estar abertos a julgamentos, eles não irão contribuir em nada.
Esse livro conta toda a trajetória da vida da Jennette, sua relação com a mãe abusiva, os transtornos alimentares, relacionamentos conturbados e, claro, um pouquinho dos bastidores dos nossos amados programas ICarly e Sam & Cat (agora jamais vistos da mesma forma).
A coisa que mais me impactou nesse livro foi a evolução da Jennette, ela conseguiu superar a anorexia, a bulimia e a compulsão alimentar, aceitou que tinha uma mãe abusiva e conseguiu ser corajosa suficiente para superar os traumas e seguir em frente, essa garota é muito forte!
A escrita dela é completamente viciante, ela descreve os momentos da vida dela de uma forma que conseguimos realmente visualizar, como se tivéssemos estado lá, o que acaba nos fazendo entender muito melhor o que se passava pela cabeça dela durante toda a sua vida. Recomendo demais esse livro, a não ser que tenha alguma questão mal resolvida com alimentação, nesse caso, passe longe!

" Tem coisas mais importantes que dinheiro. E minha saúde mental e felicidade entram nessa categoria."

"What a fool believes do the boobies brothers começa a tocar no rádio do homem triste. Eu me levanto, sacudo a poeira da minha calça jeans e me afasto. Sei que não vou voltar."
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KakauSoares 12/06/2024

Visceral
Pra começar tenho que dizer que a Jennette foi muito corajosa escrevendo essa autobiografia. Não é fácil se desnudar assim, expor suas fragilidades, seus traumas e, principalmente, seus REAIS sentimentos e opiniões. Ela não poupa nada e nem ninguém.

Apesar de omitir alguns nomes, provavelmente por questões jurídicas, ela é muito clara e direta sobre suas relações. (É meio chocante ler ela falando da Ariana, por exemplo rsrsrs).

Mas da pra entender que ela precisa por pra fora e mais ao final do livro fica claro que o processo de escrever suas memórias faz parte do seu processo de cura e dá um alívio saber que ela está firme no objetivo de quebrar o ciclo.

E por falar em ciclo... fico revoltada toda vez que leio uma resenha em que o leitor vocifera um ódio pela mãe da Jennette como se a vida fosse toda preto e branco e a mãe fosse uma bruxa malvada que, do nada, resolveu ser assim. Parece que a pessoa não prestou atenção no que leu.

É muito óbvio que a mãe da Jennette tbm veio de um lar problemático e de uma criação narcisista. A própria Jennette entende que sua mãe também tinha seus transtornos. É um ciclo herdado que a mãe dela não foi capaz de quebrar e que, se a Jennette tiver filhos, antes de resolver suas questões, vai passar adiante essas questões também . Então, não senti ódio da mãe dela. Senti pena e compaixão, tanto quanto senti pela Jennette.

Enfim, depois de assistir o documentário da Nickelodeon e ler esse livro, consolido a minha opinião que as leis anti trabalho infantil deveriam chegar também a indústria audiovisual. Acho que depois das bombas dos últimos meses, não há como negar que é um ambiente tóxico, cruel, abusivo e palco de assédios. Não coincidentemente tantas estrelas mirins enfrentam problemas de saúde mental na fase adulta. A gente acha fofo e tal, pensa que é um sonho, que é a vida que toda criança quer, mas a verdade é que é sim uma exploração e nenhuma criança deveria crescer em um ambiente tão competitivo quanto esse.

Amei o livro. É sincero, visceral, perturbador e nos abre os olhos para muitas questões importantes a respeito da saúde mental. Leiam.
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stsgblog 12/06/2024

"Finalmente cheguei aos 40 quilos."
Muito antes de se tornar atriz e dar vida a diversas personagens, Jennette McCurdy já atuava no filme de sua própria vida, onde sua mãe, Debra McCurdy, era roteirista, cinegrafista, diretora e produtora. Além, é claro, de ser a personagem principal e bem, ela também era a vilã.

A biografia 'Estou Feliz que Minha Mãe Morreu', escrita por Jennette McCurdy, disserta sobre o relacionamento doentio que mantinha com a mãe, onde fora abusada emocional, mental e fisicamente por ela.

Desde a infância até sua vida adulta, Jennette foi uma participante involuntária em um drama familiar onde sua mãe, Debra McCurdy, desempenhava múltiplos papéis, desde a fonte de amor e segurança até a fonte de conflito e dor.

O livro retrata varias experiências vivenciadas por Jennette de forma crua, expondo os fatos sem, aparentemente, qualquer omissão. Pode-se dizer que esse livro foi um ponto final para esse primeiro, e traumatizante, capítulo da vida da autora.

Apesar de manter um ritmo fluido na escrita, o livro conta com diversos momentos desconfortáveis e detestáveis, por isso, a leitura deve ser realizada com cautela, pois aborda temas como abuso emocional, mental e físico, bem como relacionamentos tóxicos e distúrbios alimentares.
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chase91 10/06/2024

Depois desse livro também fiquei feliz que a mãe dela morreu... ??????????????????
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Angela.Ataide 10/06/2024

Foi um misto de sentimentos enquanto lia esse livro. Tudo que aconteceu com a Jennette foi muito triste.
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Elizabeth209 09/06/2024

Um dos meus preferidos desse ano, eu diria
Não costumo ler biografia, mas esse livro da Jennete me surpreendeu! A cada página do livro eu ficava mais triste de ler tudo que a Jennete passou, mas fiquei feliz de ver que ela teve coragem de escrever sobre tudo e que aos poucos ela foi conseguindo melhorar! Espero que ela tenha encontrado a paz.
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Livpi 09/06/2024

Não costumo ler autobiografia mas essa aqui me pegou. Além da escrita super fluída e tudo muito bem escrito que parecia que eu estava lendo um livro de ficção.
Além disso, o tanto de sofrimento que ela passou.. é surreal!
Não quero dar muitos spoilers
Apenas leiam.
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Cintia.Peruci 09/06/2024

Estou Feliz Que Ela Escreveu Esse Livro
Um livro tocante e esclarecedor, Jenette escreve majestosamente, transmitindo ao leitor os sentimentos que ela que ela quer passar, os pensamentos, a agonia, raiva, ela foi certeira.
Primeira bibliografia que tive vontade de ler e não me arrependi, achei muito bem escrito e deu até um certo orgulho de ver a atriz e escritora vencendo a vulnerabilidade pra falar de coisas tão sensíveis.
O livro é cheio de gatilhos, mas traz a importância de pedir e receber ajuda.
Amei a leitura.
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campos_cella 09/06/2024

Emocionante, engraçado e chocante
"de agora em diante eu gostaria de me defender assim: é porque eu quero. e que isso bastasse" -clarice lispector

a vida de uma menina que sempre teve suas vontades negligenciadas e responsabilidades infladas narrada de uma forma incrivelmente engraçada e comovente. realmente não parece verdade, mas sabemos que mães narcisistas estão aí, soltas pelo mundo à fora e, o que vemos na tela da televisão está muito longe de ser toda verdade envolvida.

eu espero de todo o meu coração que a jennette mccurdy consiga se encontrar plenamente e, enfim, preencher sua vida com suas propósitos e desejos.
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Malvino0 08/06/2024

Muito bom!
Escrita excelente! Muito bem humorada, mas profundo ao abordar tantos temas delicados. Dá pra imaginar todo o sofrimento dela.
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Gus 08/06/2024

Que mãe era essa?
Uma mãe com sérios problemas e não é do câncer que estou falando. Segundo a própria filha, uma mãe narcisista, que acaba colocando seus sonhos na vida da filha, ela querendo ou não, com 6 anos começa a Levar Jennette para audição de filmes e séries, comandando a vida da garota, não deixando ela ser criança. O mais chocante é o fato de que a mãe dava banho nos filhos, quando Jennette estava com 12 anos ela colocou o irmão de 16 anos para tomar banho junto e em todos os banhos ela fazia teste ginecológico na filha, os banhos duraram até a garota completar 16 anos e mesmo quando ela imaginava que teria a liberdade indo morar sozinha, a mãe deu um jeito de ir morar junto com ela.

Uma garota que cresceu perturbada, sofreu na mão da mãe e também após a mãe ter morrido o sofrimento continuava lá, as marcas deixada por ela.
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Dbordini 07/06/2024

Muito bom
Ver a jornada dela e ela entendendo os abusos da mãe chega ser doloroso. Depois da morte da mãe o comportamento da avó nos ajuda a entender um pouco a mãe dela também. É triste demais.
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ymestb 05/06/2024

Espero que ela esteja em paz agora!
É tão difícil de acreditar, que uma das pessoas que fez a minha infância feliz, não teve uma infância, uma vida feliz.

O livro é pesado, mas Jennette escreve o livro com um tom bem humorado e uma fina ironia mesmo a respeito de assuntos difíceis, eu senti a fase de crescimento dela durante a narrativa, eu senti cada angústia, cada ansiedade, cada medo. Um livro forte e que ao mesmo tempo que gostei muito de ter lido, também me sentia muito desconfortável em determinados momentos, com medo de continuar a leitura, um livro que me deixou de queixo caído do começo até bem depois do fim.

É impactante, não de uma forma boa, pois ficamos refletindo como uma mãe pode fazer essas coisas, não é pq ela é sua mãe que ela pode fazer oque quiser com você! e pensar que com tudo isso tinha que ao mesmo tempo lidar com o Criador (que todo mundo sabe quem é).

A Jannette é uma mulher muita forte por passado por tudo que passou. Vale a leitura, mesmo que seja só uma vez.
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