Chuva de papel

Chuva de papel Martha Batalha




Resenhas - Chuva de papel


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Alexandre663 18/03/2024

Decepcionante
Achei que seria um livro incrível, mas odiei o processo até chegar no final, que por acaso, a única parte que gostei de ler.
protagonista machista e sexista, que doía de acompanhar na leitura.
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Gisele @li_trelando 18/07/2023

Uma deliciosa crônica carioca
Enquanto lia as palavras de Martha Batalha caminhei pelas ruas, de início vazias, posteriormente cheias, do rio de janeiro, conseguir sentir minha terra com seus cheiros, barulhos o gosto do mate gelado. Martha é uma contadora de história fantástica como boa jornalista que é e ela utilizou de seu dom para homenagear seus colegas de profissão, especialmente aqueles do início que viviam a boêmia da cidade com suas trapaças e jeitinhos para contar suas notícias. O jornalista poderia ser um conhecido nosso.
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Zeca 24/07/2023

Delicioso romance, muito agradável e provocador. Traz à tona as questões sociais de distintas épocas de forma clara e brilhante, principalmente o período de pandemia. A solução das memórias de Glória serem contadas pelas fitas é ótima. Glória é apaixonante, q história de vida. Aracy divertidíssima, diálogos afiados. Martha Batalha faz parte do mesmo time de escritores como João do Rio, Aldir Blanc e Luiz Fernando Simas. Maravilha de livro!
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natsimao 24/07/2023

Maravilhoso do começo ao fim
Ai gente, que livro incrível! É muito bom ler um livro tão próximo da nossa realidade, mostrando apenas a vida sendo a vida.. Se você tá procurando grandes acontecimentos, talvez esse livro não seja para você, mas são umas das melhores páginas que li esse ano
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Lisi 26/07/2023

A sinopse do livro é interessante e quis ler por causa da autora. Mas achei a narrativa chata e monótona. O personagem principal não tem carisma algum e as lembranças dele são apenas chatas e machistas.
Achei que a história ia chegar a algum lugar com a interação entre o Joel e a Glória mas atingiu uma parede e não saiu do lugar.
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jmpearl 27/02/2024

Joel é, enquanto pessoa, odioso. ele é sexista, agressor, covarde, alcoólatra, inconveniente, péssimo marido, péssimo pai, péssimo avô, péssimo amigo, péssimo inquilino, péssimo paciente, tão ruim em tudo que não prestou nem pra smtr. enquanto personagem, ele é ótimo, tem as próprias razões sem ser absolvido dos erros (e crimes). só achei muito rápida a forma como certa coisa aqui aconteceu e que os personagens se perdiam no meio de alguns diálogos de uma forma não natural
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Luana 10/05/2023

O quanto cabe em uma história?
Além de Joel (o óbvio personagem central), outra personagem também traz o foco para si, apesar de que aos poucos: Glória. E a história deles é sobre tudo o que poderia ter sido. Pelo menos, é assim que eles contam. O que poderiam ter feito, os outros caminhos que a vida poderia ter tido, os fracassos advindos das escolhas (ou não escolhas) feitas. O grande ponto é que a vida continua ocorrendo mesmo se o roteiro não for aquele planejado e tudo que forma esse "meio", como Glória define, é igualmente digno de um livro, como aquele que vemos Joel intitular.

Uma obra sobre fracassos, tristezas e todos os vazios que circundam vidas cheias de sustos.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/10/2023

Joel Nascimento é repórter, arquivo vivo das transformações do Rio de Janeiro. Ele passou meio século nas redações noticiando o lado B da Cidade Maravilhosa, e agora enfrenta dificuldades financeiras, problemas familiares e alcoolismo. Após uma peculiar tentativa de suicídio, sua vida toma um rumo inesperado quando ele é obrigado a morar de favor com a tia de um amigo. Glória é uma senhora energética, que exige mais interações e boas maneiras do que ele está disposto a dar. A esse arranjo junta-se a falante vizinha Aracy e seus dois chiuauas grisalhos.
Da convivência inesperada e pontuada por atritos corriqueiros emerge um companheirismo que preencherá o vagar das horas. À medida que Joel se ambienta à nova rotina, ele se verá diante de uma última história formidável, e sabe que deve contá-la. Passado e presente se alternam neste romance entremeado da crueza da vida marginal e de dissabores afetivos.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786559215003
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Kevin 13/12/2023

Glória
Glória ensinou a Joel o que era a vida depois de sua morte.

Que forma poética de viver e morrer e viver.
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Bárbara 30/06/2023

Cada dia mais fã da literatura contemporânea brasileira
Que livro maravilhoso. Martha escreve muito bem, retrata o Rio de Janeiro como ninguém.
Um livro narra a história de um suicida fracassado e que conhece uma mulher que muda a perspectiva de vida dele.
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Raissa Carolina 27/06/2023

Gostei
Tinha muita expectativa nessa leitura, pois foi uma indicação de alguém. Gostei do livro, mas era menos do que eu esperava. É uma história bonita e triste, que fala um pouco da pandemia no Brasil, da violência no Rio de Janeiro, mas também sobre amizade, companheirismo e tantas histórias que vão marcando a nossa existência.
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Cibele 01/01/2024

Cotidiano e vida em perspectiva
Martha Batalha segue o estilo dos dramas bem novelescos e bem escritos. A estilística de escrita é de um refinamento ímpar na construção da narrativa e dos personagens. Mais uma vez o cotidiano e a vida é posta em perspectiva e dilacera com surpresas agradáveis para os leitores mais ávidos. Infelizmente, apesar de ser um livro bom, ainda fica bem atrás de ?Nunca houve um castelo? e de ?A vida invisível de Eurídice Gusmão?.
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Ana 04/01/2024

Gostei, mas achei difícil me relacionar com o Joel, até pra sentir empatia? não é tão bom quanto A Vida Invisível, mas é uma leitura leve e gostosa, Batalha escreve muito bem.
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