Meu Filho Dahmer

Meu Filho Dahmer Lionel Dahmer




Resenhas - Meu Filho Dahmer


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Gessyka.Loyola 04/02/2024

Pai, filho e a morte.??
Eu gostei da narrativa do pai do Dahmer mas achei que ele se vitimou muito, e em vários aspectos ele e a mãe do Dahmer sempre foram omissos, e aqui ele admite isso muito pouco ou quase nada, colocando a culpa sempre em aspectos externos. Mas é um bom livro pra entender como foi a vida e a infância de um dos maiores serial killers da história!!
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Gabriel Morais 03/04/2023

O relato de um homem comum de vida pacata que se tornou o pai de um dos maiores serial killers da história. No livro, Lionel conta, desde a gestação até a morte de Jeffrey, sobre as coisas que o filho passou, além de suas características pessoais, como alcoolismo, introversão, vícios em pornografia, atração pelo ocultismo, entre outros. O autor, por meia dessa vista panorâmica, tenta entender todos os sinais estranhos que o filho deu desde jovem e como ele pode ter sido falho como pai. Eu já tinha assistido a série da Netflix, que é muito fiel ao livro, pouquíssimas coisas que foram descritas aqui não foram para série, mesmo assim, vale a pena a leitura
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srlucast 09/04/2024

Polêmico
O pai do Dahmer é uma pessoa medíocre, esse livro tem suas fases, começa com o Lionel Dahmer (pai do Dahmer) culpando a mãe do Dahmer, porque ela teve uma gravidez horrorosa no estilo O bebê de Rosemary, e tomou muito remédio, depois ele cria um milhão de teorias pro que pode ter feito o Jeff virar aquele monstro que virou. Ele até tenta passar um pano pro filho, mas depois que a mer da é atirada no ventilador, ele começa a olhar pro próprio umbigo, porque ele tinha algumas semelhanças com o filho, mas ai a culpa era da mãe dele (avó de Dahmer) que não tinha paciência e não deixava ele terminar as coisas que tava fazendo quando criança. Ou seja a culpa nunca foi dele, ele era a grande vítima dessa história toda, ele coitadinho que teve a vida e o nome exposto nesse escândalo, o Lionel só queria que essa história fosse esquecida o mais rápido possível, e ele ficou incomodado mais com a falta de privacidade 3 com a exposição pública, que foi o que deve ter motivado ele a escrever este livro, que é uma tempestade de ideias e teorias (nem sempre verdadeiras) do que pode ter tornado Jeff um psicopata. Detalhe: no final o Jeff ainda vira crente, convencido pelas cartas dos fãs que recebeu na cadeia, se batiza e tudo, nasceu de novo, "uma nova mulher",
Ai jeff começou a ler uns livros de criacionismo, e começou a culpar a teoria do big bang por tudo que ele fez, coitadinho, só fez o que fez porque a vida não era importante, já que o ser humano evoluiu da sopa primordial, da "lama" como ele disse. A ideia dessa família é nunca assumir genuinamente a culpa de nada. Que ideia é essa dessa gente que faz o inferno na terra e vira crente e acha que zerou a fichinha dos pecados?
Se ele conseguiu sentir 1% do que as famílias das vítimas sentiu com o assassinato do Dahmer na cadeia foi pouco, e na minha opinião foi bem justo ele ter morrido como morreu.
Ainda teve coragem de terminar esse livro assim
"(...) Sei que não existia um local apropriado para Jeff neste mundo, exceto onde está agora, nos braços do senhor"
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk faça-me o favor... Nos braços do senhor? Só se for do senhor Satanás, num caldeirão fervendo com um tridente quente enfiado no r abo.
AliJu 09/04/2024minha estante
Só as mulheres são culpadas, então? Ele não é, o pai dele não e especialmente o filho serial killer também não? ?


srlucast 09/04/2024minha estante
na hora que ele começou a culpar a própria mãe meu olho não tinha mas nem pra onde revirar..


Josiane Gonzaga 10/04/2024minha estante
Kkkkkkkk eu amei sentir o ódio que você sentiu pela história hahahahahahahah

Obs: acho que vou retirar da minha lista rs


k4loglian 21/04/2024minha estante
Eu amei esse resumo KKKKKKKKKKKKKKK




donidamariana 13/10/2023

Sem dúvidas o livro mais interessante que li esse ano (até o momento). Conheci o caso através da série da netflix, e me interessei bastante desde então. Foi de uma grande experiência entender um pouco mais pela perspectiva de seu pai, Lionel Dahmer, o que ele passou, o que ele pensava sobre seu filho, sobre seus crimes cometidos, sobre o porquê de sempre o apoiar. Um caso que sem dúvidas ficará marcado pra sempre na história, para que nunca se repita.
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sugarluck 09/06/2023

O sentimento é de angústia
Terminei este livro e assim que o fiz só pude fechá-lo e passar a refletir sobre tudo o que havia absorvido da leitura.

Aqui o Lionel conta muito de si mesmo, mesmo tentando fazer um paralelo entre sua paternidade/vida com os crimes de seu filho. No fim das contas ele não chegou a nenhuma resposta que pudesse explicar os atos cometidos por Jeffrey e em que isso tinha relação com sua criação. Há muitas especulações e nenhuma verdade absoluta.

Tenho minhas dúvidas se, de fato, em algum momento de sua vida, Jeffrey tenha experimentado a felicidade. Sua vida me pareceu ter sido apenas tristeza e solidão, levando-o para um púlpito onde provocou uma destruição que resultou em um fim ainda mais triste a todos.

É angustiante e perturbador se colocar no lugar de Lionel e se imaginar com um predador sexual, canibal e necrófilo como sendo seu filho. Mesmo que obviamente a culpa jamais será do pai, o sentimento de impotência por não ter reparado (e bem, no caso do Lionel e da Joyce, na verdade foi mais a ignorância e neglicência) no comportamento do filho desde a infância, leva-o a um local de participação nos crimes, mesmo que de maneira indireta e nada intencional.

A minha recomendação é: leia o livro se for interessado(a) sobre o caso e queira olhar através da visão do pai. Quanto aos crimes de Jeffrey, você pode descobrir muito mais através de vídeos e documentários sobre o caso. A série conta muito mais do que este livro!! (economiza o dinheirinho).

VOLTEI A LER MAS NÃO SEI QUANDO RETORNO PARA OUTRA CRÍTICA BEIJÃO AMIGOS LEITORES
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meqvd 06/05/2024

Meu Filho Dahmer
Um livro chocante. Eu honestamente tive que dar uma pausa na leitura porque tive uma sensação de sufocamento enquanto lia, achei que conseguiria ler em três dias que é o meu normal, mas não. Tive que dar pausas.

Foi frustante pra mim ver um pai tentando a todo custo justificar as atrocidades que o filho fez, diversas vezes colocando a culpa nos remédios que a Joyce tomava, na sua própria criação, nas coisas que ele e Jeff sentiram em comum ... Eu sinceramente fiquei doida lendo.

Assim que terminei a leitura, tive que refletir muito sobre, porque meus amigos, foi uma palhaçada esse final. "Nos braços do Senhor" ah faça-me o favor! Que absurdo, acha mesmo que virar crente limpa toda a sua ficha? Foi igual o caso da Daniella Perez com o povo perdoando o Guilherme de Pádua porque virou pastor. Um absurdo total.

Esse livro é ÓTIMO, traz uma visão diferente, te faz enxergar o assassino com um pingo de humanidade, mas esse livro também da a sensação de puro vitimismo.

Ele e a Shari viveram um pesadelo, um tormento, e o final do livro é emocionante até, porque tu se coloca no lugar desse pai, é INEVITÁVEL não se colocar no lugar dele.

Ele tentou salvar o Jeffery, tentou dar a ele um lugar no mundo e um propósito, mas já era tarde.

Esse livro é perturbador.
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Sassenach 07/10/2023

"Se a polícia tivesse dito que meu filho estava morto, meus sentimentos seriam diferentes. Se me dissessem que um homem estranho o houvesse atraído para um apartamento decadente e, alguns minutos depois, tivesse drogado, estrangulado, abusado sexualmente e, por fim, mutilado seu cadáver - em outras palavras, se tivessem dito a mim as mesmas coisas horríveis que precisaram dizer a tantos outros pais e mães, no mês de julho de 1991, então eu teria feito tudo o que eles fizeram. Eu teria pranteado o meu filho e depois exigido que o homem que o matou fosse rigorosamente punido. Se não fosse executado, então pelo menos deveria ficar eternamente separado de outras pessoas. Depois disso, eu tentaria me lembrar do meu filho com carinho. Eu teria, espero, visitado seu túmulo de tempos em tempos, falado dele com afeição e tristeza, continuado, o máximo possível, a ser o guardião de sua memória.
No entanto, não disseram a mim o que esses pais e essas mães ouviram - que seus filhos tinham sido mortos pelas mãos de um assassino. Em vez disso, informaram que meu filho havia assassinado os filhos deles.
Portanto, meu filho ainda vivia. Eu não podia enterrá-lo."
Paola 22/10/2023minha estante
Quero muito ler esse




Isaah 24/07/2023

O livro fala sobre a perspectiva do pai de Jeffrey Dahmer sobre tudo que ele cometeu. O livro é muito bom, traz ótimos questionamentos sobre paternidade e perdão porem, uma coisa q me incomodou muito durante toda a leitura é o fato de Lionel (compreensivamente) defender Jeff o tempo todo e o comparando com ele mesmo numa tentativa de humanizar e/ou minimizar
sua mente doentia, como se oq ele fez fosse compreensível, humano e perdoável (oq sabemos q não eh)
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Vivis 27/12/2023

A busca por respostas de um pai...
Hoje eu trago para vocês, uma indicação de leitura, para os fãs de true crime e livros de memorias.

E que me fez refletir muito sobre um tema polêmico: É possível amar alguém que é responsável por atrocidades inenarráveis?

Estou falando do lançamento da DarkSide Books, Meu filho Dahmer, escrito por Lionel Dahmer, pai do canibal de Milwakee: Jeffrey Dahmer.

Sobre ele muito se sabe, um jovem que durante anos, atraiu jovens gays, para os assassinar e se alimentar de seus restos, inclusive, temos uma série muito falada sobre ele da Netflix, e foi durante a série que eu soube que existia esse livro e fiquei muito curiosa sobre ele.

Lionel, foi um homem marcado pelos crimes de seu filho, e que pela maior parte de sua vida, tentou de inúmeras formas ajudar o filho a se encaixar na sociedade e ter uma vida saudável e plena, porém, ele mesmo tinha suas limitações e emocionais, e quando recebeu a ligação da policia falando que seu filho era o suspeito de inúmeros crimes.

Ele não somente não ficou surpreso (chocado SIM!, mas não exatamente surpreso), como se levantou e foi mais uma vez em direção ao filho na tentativa de fazer algo para o ajudar.

Não era o primeiro delito de Jeffrey, e quando Lionel soube exatamente do que ele estava sendo acusado, tudo se tornou um verdadeiro inferno na vida desse pai, que se viu dividido entre amar alguém que é um monstro e ao mesmo tempo não o perdoar pelos seus atos.

E durante uma tentativa de cura deste pai, ele se viu necessitado de escrever sobre o que estava acontecendo, e revisitar sua vida como pai, na tentativa de encontrar as respostas:

Ele poderia ter feito algo pelo filho, que evitasse tudo o que aconteceu?
Ele foi o culpado? A criação? Os erros parentais? O abandono da mãe?
Ele passou algum gene defeituoso ao filho?

Muitas indagações foram feitas a si mesmo, e poderemos acompanhar todo esse processo, enquanto narra do ponto de vista dele, tudo o que aconteceu desde o telefonema no meio da noite, até a morte do filho.

O livro é bem pesado, porque existe uma carga emocional pesada. Temos um pai que necessita achar um culpado, mesmo que seja ele mesmo, a ex-esposa, drogas, etc. Mas, que a vida não entrega essas respostas.

Existem algumas polêmicas acerca desse livro, como o fato das famílias das vítimas terem se revoltado e ido atrás de uma compensação financeira dos Dahmers, mas a minha experiencia de leitura dele foi intensa e triste. Foi muito triste ver a necessidade de uma pessoa para encontrar em si não somente a força para continuar amando alguém que ele é incapaz de deixar de amar, mesmo que ele não consiga perdoar e nem deixar de ver que o filho é um monstro.

É um livro para quem gosta do gênero True Crime, e histórias reais, de pessoas que buscam viver em meio aos maiores horrores da vida.

A edição da Darkside está impecável, tem fotos, um posfácio do Lionel anos depois e é uma verdadeira jornada dentro da mente de um pai.

Espero que tenham gostado da indicação e até a próxima.


Resenha publicada também no Blog Eu pratico Livroterapia
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xzribeirozx 11/01/2024

É uma leitura tranquila, mas um pouco emotiva pelas palavras do pai do dahmer, onde ele tenta ver onde errou em sua criação, em qual momento desviou sua atenção..
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Jéssica 14/10/2023

Livro escrito pelo pai do seriel kiler, se concentra em alguns pontos da infancia e nas desculpas do pai ao falar que se dedicou a carreira
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Larissa 12/04/2023

Um relato visceral de um pai de um serial killer
O mais novo lançamento da editora Darkside foi esse livro, que trás um relato impactante e que deixará os leitores perplexos com os detalhes da vida de um pai de um serial killer.

Após a séria da Netflix ter abordado esse crime chocante, que o Jeffrey Dahmer assassinou diversos jovens, e ter feito o maior sucesso, agora temos esse livro para quem gosta de thrue crime, vai precisar ler para tentar desvendar os mistérios da mente doentia do assassino.

Lionel, conta a sua vida desde o começo, conta como era a relação com a mãe do Jeffrey, como foi a gestação, conta em detalhes o que pensava e como se portava diante de todas as situações problemáticas em que se encontrava.

Aparentemente, nos demonstra, que a gravidez precoce com seu ex-esposa, desencadeou uma desestruturação da família. Vários problemas emocionais, e comportamentais vieram à tona, antes mesmo do nascimento do Jeffrey.

Após o nascimento, podemos acompanhar que essa família, já não tinha muita solução e o que acabou deixando a criação do pequeno Dahmar de lado.

Mas, apesar de tudo, nada é justificável o suficiente para compreendermos o que levou Jeffrey a cometer com tanta crueldade os crimes de assassinato.

Nesse livro, Lionel traz um relato visceral e direto de como foi lidar com todo o transtorno que Jeffrey causou, mesmo antes de saber dos crimes que seu filho cometeu. O quanto a família foi afetada. Lionel, tenta ao relembrar desde o nascimento do seu filho, onde que errou na criação de seu próprio filho. Onde foi que Jeffrey se desvirtuou e levou o mesmo a ser um assassino.

Ao ler esse relato, vemos que talvez essa história que mais parece filme de terror, pode ter mais de um culpado. E querendo ou não, é algo que nunca vamos descobrir.

Valeu super a pena ler esse livro! E super recomendo!

INSTAGRAM: @mundoliterariodalari
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Gabybadgirl 30/04/2023

Nesse livro o autor nos conta como era o relacionamento e a dinâmica familiar dos Damher.
Em algumas partes,o pai do serial killer se compara com o filho,e tenta colocar culpa nos medicamentos que a primeira esposa tomava durante a gestação do Jeffrey.
O que na minha opinião,isso só serve como desculpa pela falta de atenção para com o Jeffrey,ele não sofreu nenhum tipo de abuso,mas também a família não era a mais funcional.
Entretanto,isso não é desculpa pelas mortes brutais que o Jeffrey cometeu,e a ironia disso tudo,e que ele foi assassinado com o mesmo objetivo que ele matou sua primeira vítima.
Essa falta de atenção familiar pode ter sido um gatilho no Jeffrey,visto que ele não suportava ser abandonado.
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ultravioletmarkey 27/07/2023

Embora em muitos momentos seja irritante de ler o quanto lionel se comparava ao jeff e até mesmo tentava justificar seus atos, é totalmente compreensível que um pai se sinta culpado pelo filho (o qual tem tantas boas lembranças de infância) ter se tornado um serial killer e que queira enxergar humanidade nesse filho. eu não saberia como lidar se eu descobrisse que alguém que acompanhei desde os primeiros segundos de vida se ?transformasse? em um monstro.
é super interessante ver o jeffrey pela perspectiva de alguém da família, saber de acontecimentos que podem ou não ter influenciado a mente do canibal de milwakee
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Rayane 16/06/2023

A Father's Story
Na minha opinião, ver os documentários não chega nem perto de ver um pai falando diretamente sobre o assunto. Vendo o Jeff sobre o ponto de vista dele, podemos perceber que ele é distante emocionalmente, mentiroso (mente como respira), sem controle e força de vontade sobre a própria vida, um bêbado. Sendo sincera, é desesperador ver a deterioração dele a cada página e sabendo onde isso vai terminar.

Talvez Lionel devesse ter pressionado mais pra se abrir com o filho e quebrado o "muro"? Sim.
Fiquei muito incomodada com os momentos onde ele claramente não sabia mais o que fazer com o filho, então o mandava ora pro exército, ora pra avó, quando podia ter tentado conversar de verdade com ele sobre os problemas. Esse sentimento de rejeição sempre pairando sobre a vida dele...

Em geral, ao longo do livro, me senti exatamente como Jeff descreveu durante uma entrevista, com "Um pesar profundo, e uma tristeza". Me senti muito triste pela família dele que não merecia passar por nada daquilo, e me senti triste também, pela criança que eu "conheci" no início do livro. Aquela criança não merecia que seu futuro fosse assim.

Admito que fiquei feliz quando Lionel descreveu que o filho estava se tornando uma pessoa melhor, que já não tinha mais aquela vontade de morrer.

É uma leitura pesada, com reflexões, e triste, muito triste.
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