A última da festa

A última da festa Bethany Clift




Resenhas - A última da festa


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edisik 13/01/2024

Esperava muito mais desse livro. O tema é final do mundo e por isso esperava muito mais drama e ação. E no fim é um livro sobre superação, sendo que a protagonista é muito sem graça e não teria sobrevivido de jeito nenhum.
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Leitor Noturno 13/06/2023

Resenha Noturna
E se você fosse a última pessoa da Terra? Se a vida for realmente uma festa, a narradora dos diários desta história, realmente foi a última pessoa a sair dela. Uma Londrina, que nunca descobrimos o nome, vê uma doença arrasadora iniciar no estado do Kansas, nos Estados Unidos, e ir se espalhando pelo mundo, tal qual aquilo que sofremos em 2019, só que com requintes de crueldade ainda maiores. A doença é denominada de 6DM, a sigla inglesa para ?No Máximo 6 Dias?, que é o tempo que alguém infectado terá até seus órgãos começarem a descolar do seu corpo e sua mente sentir a pior dor que pode se imaginar.

Não há cura, e eu não estou exagerando na questão da dor, ela é tão forte que alguns infectados começam a se suicidar para evitar senti-la. O que parecia distante agora está próximo dela, bem ao seu lado, ela vê o Reino Unido ir terminando, os corpos ficarem espalhados, as lojas serem saqueadas, e quando ela menos espera, seu próprio marido também morre. Quando ela consegue ter um pouco da consciência de volta nota que é a última pessoa que ela conhece que segue viva, ninguém por perto, ninguém aparecendo na televisão, ninguém andando na rua, ninguém viajando, ninguém? ninguém? ninguém?

O livro começa frenético, assustador, me lembrando muito ?A Dança da Morte? do mestre King, mas ainda mais cruel. As descrições do cenário são de arrepiar, a maneira como ela vai vendo tudo acontecer é desesperadora. Mas quando o meio do livro chega ficamos um pouco cansados de só conviver com as visões dela, de ver ela tendo um dia idêntico ao outro, com relatos muito parecidos que levam o leitor do auge da tensão para uma monotonia desanimadora.

E ai vem o final, épico, elevando de novo uma história que foi muito bem construída e estruturada, apesar da monotonia do meio sei que provavelmente aquela era a única saída para que o enredo fizesse total sentido no seu final, e que, assim como a mulher sem nome, só havia um caminho a ser seguido.

Adorei a leitura, um livro que apresentou algo completamente diferente do que eu esperava, isso que dá comprar o livro sem ler a sinopse, nos rendendo uma ótima experiência e apresentando uma obra assustadora, que faz qualquer um ter medo do que o futuro nos reserva.


Nota: ????????
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Déa 17/06/2023

Interessante!
Essa leitura deixou-me um pouco perturbada. Fiquei pensando nela alguns dias depois de finalizar. Vou te explicar o motivo!

A protagonista dessa história não revela-nos seu nome. Em outubro de 2023 um vírus letal surge no Kansas, nos Estados Unidos, e espalha-se rapidamente pelo mundo. A doença é denominada como 6DM (abreviação de ?Six Days Maximum? ou ?até seis dias?). Esse é o máximo de tempo que o infectado sobrevive após contrair o vírus.

Essa mulher que vive em Londres, vê todos morrerem, inclusive seu esposo, ficando sozinha e totalmente despreparada, deixando o leitor tão angustiado quanto ela.

Ela conta-nos tudo o que vai acontecendo em seu diário e depois gravando algumas mensagens num mini gravador de voz. É sinistro, ela está só com Lucky, seu cachorro, e não entende o motivo de ter sobrevivido ao vírus. Desesperador e assustador, é assim que defino esse enredo.

A dinâmica da história é boa, salvo num determinado momento que a rotina da personagem é a mesma e meu ritmo de leitura ficou menos empolgante, mas nada que estragasse minha experiência com a obra. O final ficou em aberto e apesar de isso não me agradar, eu deduzi algo trágico.

Uma ficção distópica intrigante que leva-nos a reflexão com toda a certeza. Recomendo para quem curte o gênero e cenário apocalíptico.
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Priscila.Kuczma 27/07/2023

Forte, surpreendente e engraçado
Sempre fui fã de histórias com desastres naturais e finais de mundo, então eu já  esperava algo bom desse livro, mas não da maneira arrebatadora que foi.

Recentemente passamos pelo COVID 19, e dito isso se você ainda está sensível com perdas, luto e se te afetou mais pessoalmente essa doença, esse livro talvez não seja para esse momento.

Aqui no final de 2023 temos um novo vírus, o 6DM (Até seis dias), que é o máximo de tempo que alguém já sobreviveu a ela. Não tem vacina, não tem cura, pois devastou tão rapidamente a população em cerca de 1 mês, que não existiu sequer muitas chances. Mas temos uma sobrevivente em Londres, que parece ser imune a essa doença e que tem que descobrir como sobreviver sozinha, com os recursos que tem, em um mundo que está puro vazio e caos.

Esse livro me surpreendeu de tantas maneiras que é até difícil descrever. Ele tem um humor ácido, um tom de deboche em meio ao caos, mas que não deixa de faltar com respeito, afinal, existem pessoas mortas por onde ela passa, na rua, no mercado, etc. E sim, as cenas serão tão bem descritivas, não te poupará de detalhe nenhum, desde a descrição do cheiro e estado de decomposição de um corpo humano.

É um livro imersivo, que por mais detalhes trágicos que envolva, consegue te fazer sentir, estar e poder imaginar os estágios que a personagem se encontra, vagando sozinha em busca de alguma outra alma viva que também possa ter sobrevivido.

Existem diversos flashbacks que mostram o passado até chegar ao ponto atual. A personagem sem nome, que já se encontrava perdida em seus sentimentos, no seu casamento, lutando com depressão e síndrome do pânico, a relação com seus pais e amigos e também do seu lugar no mundo. Era sempre um questionamento e um querer agradar o próximo, sendo que ela mesma não sabia mais quem era. E o fim do mundo trás à tona esses sentimentos mal resolvidos muito mais a flor da pele. Ela não sabe se continua a sua busca, se vale a pena ou desiste de vez.


É uma estória que fez eu me emocionar, pois em algum ponto do caminho vão surgindo flashs de esperança de diversas formas, em um momento como um cachorro que está todo ferrado, que ela da o nome de Lucky, que será seu companheiro e sua ancora nos momentos mais difíceis. Em outro momento sendo apenas dando valor as pequenas coisas como uma comida ou um lugar quente para dormir. E em outros podendo vir também em forma de galo e galinhas, que em vez de seu jantar, viram seu lar.  É a estória de alguém tentando sobreviver e reaprender a viver, com aquele sentimento de sempre querer permanecer, ter segurança, esperança, um afeto e uma família.
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Roberta 28/07/2023

Difícil parar de ler
Gostei muito da história. Queria uma continuação. Foi difícil parar de ler. Adorei os personagens. Quero um filme já.
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Léo 05/07/2023

Ficção distopica de qualidade
Meus caros leitores, que livro magnífico e mais curioso é esse! A Última da Festa nos apresenta uma ficção distopica pós apocalíptica muito interessante e toda a jornada da personagem principal nos fascina do início ao fim. É verdade que no começo do livro se desenvolve de maneira bem lenta, afinal está sendo narrado pela perspectiva da protagonista através do seu diário, e como é só ela que aparece e não há contato com outras pessoas, pode ser uma leitura arrastada para alguns leitores.

Mas apesar disso, a autora apresenta uma escrita muito dinâmica e cômica, e o jeito desbocado da personagem é um fascínio para nós leitores. Devo destacar também para os detalhes que a personagem destaca, principalmente quando ela caracteriza os corpos se deteriorando, e vemos esse processo de perto quando ela está cuidando de seu marido James, que infelizmente sucumbe a esse vírus tão violento.

Além de muita tensão, há também ação quando se trata da protagonista tendo que atravessar vários lugares e fugindo de lobos furiosos, muitos ratos e dos próprios fenômenos da natureza. Quando eu estava lendo, sentia a todo instante o sofrimento dela, e o que ela estava fazendo para sobreviver era algo fora do normal, mesmo esta se drogando e passando vários dias num hotel luxuoso de Londres, mas era um prazer efêmero afinal.

Portanto, recomendo muito que leiam essa obra prima literária!
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Mah 08/05/2024

E o resto???
E esse final??? Quero saber mais, quero saber o que acontece com ela, quero saber o que aconteceu ao redor dela, fiquei vidrada do começo ao fim, interessada e torcendo muito pela protagonista, e aí qndo viro a página acabou sem mais nem menos??? Vou pensar um bom tempo nessse livro!
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Alessandra @euamolivrosnovos 20/07/2023

Instagram @euamolivrosnovos
"Deveria ter pensado em mim, pensado em minha jornada, escrito sobre não estar pronta para definir a mim mesma, sobre sentir a pressão de dizer quem eu era antes mesmo de saber."
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Quando um novo vírus assola a humanidade, a população mundial é dizimada, mas uma mulher, por alguma razão, permanece imune e inicia sua jornada pela sobrevivência nesse novo universo devastado pela doença.
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A solidão é apenas um dos seus grandes problemas e, para alguém que nunca tomou as próprias decisões, dar os próximos passos pode ser ainda mais assustador do que o cenário à sua volta.
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"Solidão. Isso é a pior coisa do mundo."
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Uma leitura que me surpreendeu bastante, pois é muito mais do que uma simples distopia.
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A autora aborda o passado e o presente da protagonista que, assim como muitas pessoas, sofre de uma depressão profunda e se sente sozinha no enfrentamento desse mal do século.
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Por outro lado, a personagem viveu a vida toda depositando sua felicidade nas mãos dos outros e, como resultado, foi incapaz de atingir suas expectativas e alcançar aquilo que almejava.
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Assim como no antes, ela permanece sozinha no agora, porém foi forçada a "caminhar com as próprias pernas" e tentar entender o que realmente quer nesse cenário distópico e sem perspectivas.
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Uma trama incrível, cheia de reflexões interessantes e que me conquistou aos poucos em cada capítulo.
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Super recomendo.
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"- Às vezes, não importa com quem mais você está, se você não está feliz consigo mesmo."

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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ariel.frazao 27/08/2023

Diferente do esperado
Eu esperava um livro com mais ação, em um mundo apocalíptico. O livro não é ruim, mas é bem parado, não existe um clímax que te deixe vidrado.
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gio 11/10/2023

PERFEITO
Esse livro é bom do começo ao final, foi um livro que me deu dó de terminar porque a cada página que eu passava mais amor eu tinha na personagem principal. É um livro com humor, auto aceitação e amor próprio, caos e desespero kkk mas a leitura é super fácil e gostosa!! sem dúvidas minha leitura favorita do ano
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Paula 29/02/2024

Muita tensão
O livro começa relatando o fim do mundo, após um vírus conhecido como 6dm chegar ao mundo, e apenas ter ?uma sobrevivente? que no caso é a personagem que narra o livro.
A personagem de dividi contado sobre sua vida antes do 6dm e o após, o percurso para a difícil sobrevivência em ambas as vidas, antes do vírus uma pessoa que lutava contra ataques de pânico, depressão e a infelicidade. E após o vírus ela lutava para sobreviver a difícil jornada de percorrer em mundo onde ela era a única pessoa e nunca teria ficado sozinha na vida.
Incialmente o livro te prende bastante, na metade do livro começamos a nos questionar sobre a Inteligencia, sanidade da personagem principal é senti que nessa parte o livro ficou com uma leitura mais ?arrastada? após uma os 60% do livro onde ela encontra uma certa coisa que não contarei por conta de spoiler ele começa a ficar bem interessante, instiga a curiosidade do que vai acontecer com ele, se ela vai sobreviver mesmo, como vainest a história. O final me surpreendeu, diria que foi um final de ?puxar os cabelos? me deixou com tantas curiosidades, mas um final digno com toda a história é contexto do livro.
Foi meu primeiro livro pós ?apocalipse? e eu gostei muito, leitura flui muito bem.
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TAbata37 14/02/2024

Desnecessariamente longo
A proposta da história é muito boa, por ser sobre apocalipse eu me animei muito pra ler e no começo eu estava muito envolvida, mas chega um momento em que a protagonista enrosca e a história só anda mesmo nas páginas finais.
O livro fica intercalando entre presente e passado e eu não sei o que era pior: a protagonista no presente sobrivevendo magicamente a tudo mesmo ela sendo uma sonsa que não sabe nem trocar uma lâmpada, ou ela se lamentando pela vida infeliz que ela teve antes de tudo acontecer.
Eu não me importo tanto de a história focar mais na superação dela e etc, mesmo eu querendo muito que ela procurasse mais sobre o vírus ou fosse atrás de outras pessoas vivas, o problema é que todo enredo do passado dela é muito chato, não consegui sentir empatia kkkk.
No geral eu gostei de como a autora criou esse mundo baseado na pandemia e em algumas partes o livro é bem engraçado, mas acho que poderia ser menor e com menos ladainha.
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Nathan 24/06/2023

Surpreendente
O melhor deste livro é como você entra na história junto da personagem.
Você realmente vê uma pessoa por trás das palavras, de certa forma até se encontrando em muitas das situações. Todas as palavras de dor, de ansiedade, todas as piadas, as tiradas sarcásticas, a alegria com as conquistas, o medo e muito mais que você vai sentir.
Este livro é: nojento (pois tem cadáveres em todos os lugares de MUITAS maneiras diferentes), aterrorizante (pois tem animais assassinos por aí), engraçado (pois o humor da personagem é muito bom, até por que era parte do seu trabalho), emocionante (pela superação e evolução da personagem, além das surpresas ???) e reflexivo (pois a personagem sofre de ansiedade e depressão antes mesmo do final do mundo)
Enfim, são muitas coisas para escrever. Leia o livro, aposte nele e você não vai se arrepender.
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danda 17/08/2023

Gostei bastante da leitura.Li muito rápido.Tinha horas que me dava aflição,horas que me fez ficar triste,apreensiva.. Não curti muito a última página,mas a leitura valeu muito a pena.Indico.
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Liliane32 04/11/2023

Historia do final do mundo
Então eu achei a forma como a escritora escreve muito fluída e gostosa de ler. Passam-se várias páginas e não se percebe. Mas não posso dizer o mesmo do conteúdo do livro.
Não sei se ela quiz fazer uma satira aos filmes e livros das "super mulheres" que de uma hora para outra, em uma ermergencia viram o Rambo, ou melhor, viram a "Mulher Maravilha" ou qualquer outro super herói. Mas esta protagonista é definitivamente uma pessoa muito fraca, muito problemática e duvido muito que ela coneguiria sobreviver a metada das situações descritas no livro, Pior, ela nunca ficou nem doente e nem com uma gripezinha. Passou por situações extremas como frio e fome, e nada. Nem um nariz escorrendo.
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