Leticia Souto 21/09/2024
Li na expectativa de receber uma fantasia cheia dos elementos fantásticos clássicos, e encontrei. Então, já partiu dai.
A protagonista é uma humana vivendo no meio dos predadores: vampiros. Que como sabemos bem, são mais fortes, mais rápidos, podem correr bem rápidos, tem os sentidos apuradores e sempre são gatos e sarados. Como humana ela vive correndo riscos e só não foi morta porque o rei vampiro adotou ela como filha. E quem vai contrariar o rei?
De qualquer forma, ela ainda quer conhecer a familia biológica, a familia humana, mas não pode ser fraca. No caso, humana. Sua família mora em um lugar com muitos vampiros e do clã diferente do que seu pai é (ou seja, eles tem rivalidade que vem de anos). Porém existe uma coisa que pode ajudar: um evento que acontece por causa de uma deusa. Esse evento tem etapas e o último vivo pode pedir um desejo a ela, qualquer desejo.
Nesse evento, ela conhece o vampiro do clã oposto ao do pai (óbvio), o querido Raihn. Com quem ela acaba trabalhando em conjunto para passar algumas das etapas desse evento sanguinário. Nesse processo ela: aprende mais sobre a magia que tem, melhora suas habilidades de luta, faz amigos, descobre que seu lado humano não morreu mesmo depois de morar por anos com vampiros e bem, outras coisas mais.
O final do livro tem uma reviravolta na história que, parando para pensar depois que terminei de ler, estava um pouco na cara que iria acontecer. O fim, e a maneira como foi executado, me lembrou muito outros livros que já, com semelhanças em vários aspectos. Isso muda alguma coisa? Não. Apenas notei esse padrão em alguns livros.