Museu

Museu Chabouté




Resenhas - Museu


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Ricardo.Borges 14/06/2023

Uma noite no museu, sem comédia
Quadrinhos de contemplação, com pouco texto, mas com uma sensibilidade envolvente, passagens de tempo magníficas e uma explosão de arte (não só por causa do museu) com o emprego absurdamente autêntico e genuíno das imagens em auto-contraste. São várias lições filosóficas ao longo da leitura, todas cuidadosamente elaboraras.
Katia Rodrigues 14/06/2023minha estante
Vou acrescentar esse na pilha! Tive uma excelente experiência com Chabouté no Um pedaço de madeira e aço e pela sua resenha creio q têm a mesma vibe.


Ricardo.Borges 15/06/2023minha estante
Essa pilha que só aumenta! Uma delícia rsrs


Katia Rodrigues 15/06/2023minha estante
Nem me fale ??




thomaz 16/07/2023

?A gente aproveita? curte? vive!?
Fazia tempo que eu estava querendo ler uma obra mais contemplativa do Chabouté, assim como ?Solitário? e ?Um pedaço de madeira e aço? (que são as minhas favoritas).

Em ?Museu?, acompanhamos o dia a dia do Museu d?Orsay em Paris, mostrando através de vários pontos de vista suas obras e seus visitantes. À noite, as obras ganham vida e se questionam sobre tudo o que viram e ouviram durante o dia.

Chabouté através do seu traço traz à vida as diversas obras do Museu e consegue através do silêncio, principalmente, nos transmitir várias sensações e nos faz prestar atenção no pequenos detalhes da vida.

Fiquei com bastante vontade de ir visitar este Museu um dia e ver ao vivo as obras aqui representadas.
Luiza 17/07/2023minha estante
parece massa esse




Agata.Cristina 02/02/2024

Quentinho
A leitura é muito rápida, mas é tudo tão belo, acolhedor e emocionante que dá vontade de morar nas páginas de Museu.
tainaoliveirazz 02/02/2024minha estante
Li essa semana e amei!! Só lembrei do filme Uma noite no museu, deu muita vontade de reassistir




criswest 16/01/2024

Essa é a primeira obra do chabouté que eu vejo e ele é um artista incrível, fazendo uma obra reflexiva, humana e sensível usando pouquíssimas palavras, recomendo pra qualquer amante de arte
Krishna.Nunes 08/02/2024minha estante
Quando puder, leia também "Solitário". A coisa mais linda.




Trindade 15/06/2023

Fraco, mas ainda legal
De todos as HQs do chaboute esse foi mais fraquinho dos que eu li até agora, mas ainda é muito divertido de ler.
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Victor.Carvalho 15/06/2023

Mais uma obra-prima de Christophe Chabouté trazida pela galera da Pipoca e Nanquim, mostra o museu D?Orsay diferente, onde a noite as obras ganham vida.
Podemos dizer que é uma especie de Uma noite no museu, mas sem o humor exacerbado que este ultimo tem, que aqui na banda desenhada de Chabouté aparace pontualmente e de maneira muito bem colocada. Pose dizer que é uma história filosofica, inteligente e extremamente bem roterizada. A arte desse francês está um desbunde, um incrivel domínio do nanquim e da luz e sobra. Uma das melhores leituras do ano e com certeza estará no meu top 5 de hqs de 2023.
Obrigado Pipoca e Nanquim por trazer as obras do sensacional Chabouté!
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Igor.Banin 18/06/2023

Perfeito
Fazia algum tempo que não me impressionava tanto com uma obra do Chabouté. A narrativa gráfica é sensacional. É sobre a vida.
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Diego Rodrigues 21/06/2023

Existencialismo e o papel da arte em nossas vidas
Mais recente trabalho do quadrinista francês Chabouté, "Museu" chega ao Brasil pelas mãos da editora Pipoca & Nanquim, dessa vez em lançamento praticamente simultâneo com o país de origem. O álbum nos leva para dentro do Museu d'Orsay, em Paris, onde vamos acompanhar o dia a dia de curiosos visitantes em meio a famosas obras de arte. Porém, esse museu guarda um segredo singular: ao cair da noite, as esculturas e quadros expostos ganham vida! Embebida de sensibilidade e com um humor típico francês, a obra nos convida a uma reflexão sobre o papel da arte em nossas vidas e o que estamos fazendo aqui.

A história não traz um protagonista (a não ser o próprio museu) e através de subtramas que exploram a relação entre a vida e a arte compõe um intricado leque de dilemas que permeiam a existência humana. Aqui, tanto os visitantes são alterados pelo contato com a arte, quanto as próprias obras de arte são alteradas pelo contato com humanos. Enquanto perambulam à noite pelo museu, as figuras de Anacreonte, Narciso, Garnier, Perseu, Héracles e outros ecoam muitas de nossas angústias, anseios e inquietações, dotando a obra de questões existencialistas.

É também um álbum que conversa muito com os dias atuais. Em tempos de redes sociais, onde tudo é descartável e efêmero, e recebemos mais estímulos do que conseguimos processar, onde fica o espaço para a arte? Será que estamos perdendo a capacidade de nos comover, inspirar ou deixar se provocar diante de uma pintura, escultura, música, peça de teatro ou o que for? Muitas vezes parece que hesitamos diante de uma obra mais longa ou densa, ou que exija o mínimo esforço de interpretação. Quanto mais "mastigado" vier o conteúdo, melhor. O importante é consumir o máximo possível no mínimo espaço de tempo. Mas, a longo prazo, qual é o preço que pagamos por isso? Será que estamos deixando algo pelo caminho?

Vejo o álbum de Chabouté como uma crítica à forma como consumimos arte atualmente e um convite a repensar algumas coisas. É uma leitura que comove, bota pra refletir e reaviva a importância da arte em nossas vidas. Afinal, há momentos nos quais só ela é capaz de nos levantar, de nos fazer compreender certas coisas e de nos tirar da própria perspectiva. Mas, para isso, é preciso que exercitemos a capacidade de deixá-la ecoar em nós, o que exige tempo de maturação e não consumo desenfreado. Essas e outras reflexões surgirão ao longo da leitura, que com tão poucos balões (a maior parte da narrativa se dá através de desenhos) diz tanto.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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_Jorgeft 24/06/2023

Obra-prima!
Contemplação e uma reflexão sobre a vida!

Chabouté apresentação nessa obra de cerca de 190 páginas, um recorte sobre o ato de existir e de estar vivo. Uma visão interessante quando a gente vê isso pelo olhar da Arte, arte de verdade, esculturas, quadros, etc... Isso me levantou várias perspectivas de como vivemos e de como enchergamos as coisas ao nosso redor.

Chabouté com poucas palavras e o dia a dia de um Museu apresenta algo edilício, bucólico, vagaroso, a visão da arte sobre a vida. Achei bom demais!
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dafsss 03/07/2023

Museu como um ser vivo
Que HQ linda e sensível. Amei ver as obras de arte criando vida à noite, além de tudo, observando o cotidiano muito mais que as pessoas que o vivem.

Cenas maravilhosas, uma delas de uma personagem descrevendo quadros como simplesmente são... Como nossa visão e imaginação pode ser tão significativa e única quanto uma descrição de um profissional.
O que dizer... nós magicamente sentimos a arte.
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LuBroggi 09/07/2023

Como eu amo um Chabouté
Esse livro é lindo, perfeito, sem defeitos, a melhor HQ do ano!!!
Não tem como errar quando se pega um Chaboutézinho para ler, eu nunca vi ninguém contar uma história em silêncio como ele. Eu estou apaixonada pelas peças do Museu d?Orsay.
A HQ é um pouco como o filme Uma Noite no Museu, só sem o personagem humano (se bem que se você parar para pensar que quem está lendo faz esse papel, então tem o personagem humano), eu só posso dizer que adorei!
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Guilherme Duarte 20/05/2024

Reflexão agora no museu
O caráter reflexivo é uma característica marcante nas obras de Chabouté e em Museu não poderia ser diferente.

O refinado traço do autor retrata de forma belíssima o museu e suas obras, mesmo os rostos (principalmente a região dos olhos) dos personagens serem praticamente iguais e incomodarem um pouco.

Há belas passagens na obra; uma história simples, mas intrigante que chega a cansar um pouquinho pela marasmo narrativo, mas a arte do quadrinista digna de museu torna este um belo quadrinho.
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Pol 27/07/2023

Existir
Primeira experiência com o Chaboute e simplesmente absolutamente perfeita. É sobre o nada e a vida e mesmo assim parece ser profundo. Não tem explicações, grandes mistérios a serem resolvidos ou vilões.. é exatamente sobre existir e estar onde estar. Não sei nem como falar muito sem dar algum tipo de spoiler (embora a trama não tenha nenhuma reviravolta é bom ler de mente vazia sem esperar nada). Não lembro de ter lido nada tão bom assim que seja puramente europeu, faz jus ao título de melhor quadrinista da europa agora a dúvida é qual vai ser o próximo livro que vou comprar dele xx
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Bruno Henrique 16/08/2023

Chaboute é o rei de contar historias sem usar palavras, em museu ele faz o impossível e consegue de novo a proeza alcançada em solitario e pedaço de madeira e aco. Vida longa ao Rei
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duartecaslu 16/08/2023

As obras interpretam o Mundo
Chabouté mais uma vez parte de uma premissa diferenciada, uma marca garantida do autor.

Na trama, as obras de arte ganham vida e começam a interpretar o Mundo e os seres humanos. O papel do silêncio nessa obra é fundamental, esse papel é ainda explicitado em um diálogo interessante de dois visitantes.

Definitivamente, a obra traz algo a mais para o leitor, causando momentos de reflexões que servem para uma vida inteira, sem necessariamente exigir uma resposta para ser validado. O questionamento pelo questionamento.

Sentir não é algo que precise de tradução.
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