Museu

Museu Chabouté




Resenhas - Museu


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Guilherme Duarte 20/05/2024

Reflexão agora no museu
O caráter reflexivo é uma característica marcante nas obras de Chabouté e em Museu não poderia ser diferente.

O refinado traço do autor retrata de forma belíssima o museu e suas obras, mesmo os rostos (principalmente a região dos olhos) dos personagens serem praticamente iguais e incomodarem um pouco.

Há belas passagens na obra; uma história simples, mas intrigante que chega a cansar um pouquinho pela marasmo narrativo, mas a arte do quadrinista digna de museu torna este um belo quadrinho.
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Mari 13/05/2024

Não sei explicar como uma HQ sem muita estória por trás pode ser tão bonita, tão sublime. A primeira coisa que essa leitura me trás a mente é o quanto é bonito observar as obras de arte com nossa própria humanidade e como é mágico pensar que elas podem nos observar com suas próprias dúvidas hahaha

Além disso, as ilustrações são muito bonitas e representam tão bem as expressões das pessoas e a fluidez dos movimentos e dos momentos, eu amei.

A arte deixa a vida mais bonita, retrata nossas emoções de maneiras que não podemos expressar e é sempre bom lembrar disso.
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Dani 03/05/2024

Não irei com a mesma mente ao museu depois de ler esse quadrinho. Leve, delicado, reflexivo e muito bonito.
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Gabbie1 22/04/2024

É incrível como a arte está completamente vinculada a realidade. Os desenhos falam por si só e é o suficiente. Desde a desvalorização da arte até a desvalorização da vida. Focar tanto em si que não vê as coisas ao redor e se preocupar tanto com as coisas ao seu redor que esquece de olhar para si mesmo. É bem bom msm
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itslena 22/04/2024

CHABOUTÉ VOCÊ É UM GÊNIO!!
achei incrível que ele simplesmente conta a história com 3 perspectivas diferentes e que com poucas falas ele consegue transmitir TUDO o que ele queria contar apenas com ilustrações em preto e branco

"mas por que isso acontece com a gente?
isso o que?
ah, se mexer...andar...falar...
não fazemos a menor ideia do porquê mas também não ficamos perguntando
na verdade, não estamos nem aí
é tão importante assim, saber o motivo?
a gente aproveita...curte...
VIVE!"
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Larissa Tabosa 19/04/2024

Estou chocada, amei demais esse quadrinho! O mais engraçado é que temos pouquíssimo texto, contudo, os desenhos falam por si só. É como disse, nem sabia que precisava de um livro sobre museus, mas depois de ler esse é como se já não pudesse existir sem saber que ele também existe. Que loucura!

Já li outras coisas de Chabouté, mas esse se tornou o meu favorito. E é tão simples, mas tão cheio de emoção que nem consigo acreditar. Sério, que quadrinho lindo!
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abibliotecadamica 14/04/2024

Ótimo.
Christophe Chabouté é um espetáculo, e Museu é uma graphic novel para ser contemplada, e não lida. Não há um enredo, os textos são escassos, e o leitor é convidado a deleitar-se com as obras de arte e a experiência dos visitantes do museu. Chabouté nos envolve na atmosfera do d'Orsay, e as sequências em um preto e branco muito marcado, nos fazem mergulhar em um dia agitado e barulhento, potencializado pelo fluxo incessante de visitantes; mas que aos poucos se transforma em silêncio ao cair da noite, quando o museu se torna a propriedade das obras de arte. E então as esculturas e pinturas relaxam, descem da base, ganham vida, questionam sua existência e contam histórias. Tecendo uma relação muito terna entre observantes e observados, Chabouté conta, em silêncio, uma história de amor à arte. Recomendadíssima!
Um grande destaque dessa novel é a obra L'Origine du monde, do Courbet, que percebemos estar presente muitas vezes através do olhar dos visitantes, antes mesmo que ela finalmente seja mostrada. Imperdível!
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Emm 29/03/2024

Delicado e intrigante
Este foi meu primeiro quadrinho escolhido por mim, pelo tema, pelo traço. Só havia lido Batman e algum outro americano.

Essa obra me tocou de forma tão profunda que me pego pensando nela com frequência.
Escolhi por ter me interessado pela sinopse e por ser uma grande fã de museus, quem mais poderia falar de museus tão bem quanto um francês? (Um italiano, eu sei).

Espero que alguma das 50 pessoas que perturbei para ler de fato leiam, preciso de alguém pra falar sobre.
Sobre o Chabouté, já li Yellow Cab na sequência e tenho mais 3 obras na estante. Me ganhou por completo.
Ler todas as resenhas me fez sentir menos solitária nessa admiração profunda por essa obra.

Essa edição de capa dura é belíssima.
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"Aonde você vai Sam?" 12/03/2024

Um mestre da nona arte!
Chabouté é um gênio.
Vivemos louvando os grandes do passado e esquecemos de reparar nos gigantes que ainda vivem entre nós.
No nosso privilégio de sermos contemporâneos de mentes tão afiadas
De que, pra nós, ainda existe esperança.
Cada vez menos, é fato, mas existe!
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sr. felix 17/02/2024

Argumentos visuais para expressar a vida e a arte.
"Museu? é o terceiro trabalho de Chabouté que tive o privilégio de ler e a honra de guardar na estante para a posteridade. Assim como nas obras anteriores que li, o mestre do nanquim francês utiliza argumentos visuais para comunicar os pequenos detalhes da vida e, consequentemente, da arte.

Desta vez, Chabouté nos conduz aos salões e corredores do belíssimo Musée d?Orsay, transitando entre o dia (período em que os seres humanos visitam e contemplam as artes) e a noite (quando as artes ganham vida, passeiam, conversam entre si e refletem). Um deleite para quem ama arte e aprecia esses guardiões da beleza que são os museus.
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maria.geromel 16/02/2024

A leitura foi super rápida e gostosa, história curta mas boa ?. .
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Thales 12/02/2024

A incômoda e provocante obra de Chabouté
É tocante! São poucos diálogos aqui e é tão extensivo em reflexões. É sobre a vida e sua filosofia. É impossível não sentir nada lendo isso aqui. "Museu" me tocou tanto quanto "Solitário". É arrebatador! Agora quero ler tudo dele. Só uma ressalva: triste pelo cachorro.
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Krishna.Nunes 12/02/2024

Com pouquíssimas palavras, esta graphic novel consegue abordar, com sensibilidade, diversos questionamentos filosóficos como o que é estar vivo, o que significa ser humano, nossa reação quanto à efemeridade da vida e das relações e a necessidade da contemplação. As ilustrações transmitem tanto a sensação de espaço quanto de tempo, construindo cenários vastos e personagens profundos, sempre com muita beleza e delicadeza. O autor tem uma habilidade poderosa de desenvolver narrativas complexas em poucas páginas e com pouco texto.
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